Ex-premiê norueguês é retido em aeroporto dos EUA por ter ido ao Irã


Passaporte de Kjell Magne Bondevik contém a informação que ele foi primeiro-ministro da Noruega e ele foi barrado mesmo assim

WASHINGTON - O ex-primeiro-ministro da Noruega Kjell Magne Bondevik foi detido por uma hora no Aeroporto de Dulles, em Washington, por ter em seu passaporte o registro de uma viagem ao Irã, em 2014. O político participaria do Dia Nacional de Orações, junto com o presidente Donald Trump, e reclamou do tratamento que lhe foi dado por agentes migratórios, pouco mais de uma semana depois de o governo americano barrar a entrada no país de refugiados e cidadãos de sete países islâmicos, entre eles o Irã. 

Segundo o gabinete de Bondevik, seu passaporte contém a informação que ele foi primeiro-ministro da Noruega - um país-membro da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan)- e viajou para os Estados Unidos em diversas ocasiões. Além disso, o documento possui uma autorização eletrônica específica para ex-chefes de Estado para entrar nos Estados Unidos. 

Ex-primeiro-ministro da Noruega Kjell Magne Bondevik foi retido em aeroporto de Washington Foto: Bloomberg photo by Andrea Gjestvang.
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'Fiquei surpreso. Eles me provocaram", disse o ex-primeiro-ministro a uma afiliada da rede de TV ABC. "Qual será a reputação dos Estados unidos se eles fizerem isso com outros líderes mundiais."

Bondevik foi colocado em uma sala com viajantes do Norte da África e do Oriente Médio que passaram por escrutínio extra e esperou por 40 minutos para passar por um interrogatório de 20 minutos, no qual lhe perguntaram o que ele foi fazer no Irã. 

"Não deveria haver razão para temer um ex-primeiro-ministro que já esteve várias vezes no país", acrescentou ele. "Me parece que quando o nome de certos países está envolvidos eles ligam as antenas e criam suspeitas desnecessárias". / WASHINGTON POST

WASHINGTON - O ex-primeiro-ministro da Noruega Kjell Magne Bondevik foi detido por uma hora no Aeroporto de Dulles, em Washington, por ter em seu passaporte o registro de uma viagem ao Irã, em 2014. O político participaria do Dia Nacional de Orações, junto com o presidente Donald Trump, e reclamou do tratamento que lhe foi dado por agentes migratórios, pouco mais de uma semana depois de o governo americano barrar a entrada no país de refugiados e cidadãos de sete países islâmicos, entre eles o Irã. 

Segundo o gabinete de Bondevik, seu passaporte contém a informação que ele foi primeiro-ministro da Noruega - um país-membro da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan)- e viajou para os Estados Unidos em diversas ocasiões. Além disso, o documento possui uma autorização eletrônica específica para ex-chefes de Estado para entrar nos Estados Unidos. 

Ex-primeiro-ministro da Noruega Kjell Magne Bondevik foi retido em aeroporto de Washington Foto: Bloomberg photo by Andrea Gjestvang.

'Fiquei surpreso. Eles me provocaram", disse o ex-primeiro-ministro a uma afiliada da rede de TV ABC. "Qual será a reputação dos Estados unidos se eles fizerem isso com outros líderes mundiais."

Bondevik foi colocado em uma sala com viajantes do Norte da África e do Oriente Médio que passaram por escrutínio extra e esperou por 40 minutos para passar por um interrogatório de 20 minutos, no qual lhe perguntaram o que ele foi fazer no Irã. 

"Não deveria haver razão para temer um ex-primeiro-ministro que já esteve várias vezes no país", acrescentou ele. "Me parece que quando o nome de certos países está envolvidos eles ligam as antenas e criam suspeitas desnecessárias". / WASHINGTON POST

WASHINGTON - O ex-primeiro-ministro da Noruega Kjell Magne Bondevik foi detido por uma hora no Aeroporto de Dulles, em Washington, por ter em seu passaporte o registro de uma viagem ao Irã, em 2014. O político participaria do Dia Nacional de Orações, junto com o presidente Donald Trump, e reclamou do tratamento que lhe foi dado por agentes migratórios, pouco mais de uma semana depois de o governo americano barrar a entrada no país de refugiados e cidadãos de sete países islâmicos, entre eles o Irã. 

Segundo o gabinete de Bondevik, seu passaporte contém a informação que ele foi primeiro-ministro da Noruega - um país-membro da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan)- e viajou para os Estados Unidos em diversas ocasiões. Além disso, o documento possui uma autorização eletrônica específica para ex-chefes de Estado para entrar nos Estados Unidos. 

Ex-primeiro-ministro da Noruega Kjell Magne Bondevik foi retido em aeroporto de Washington Foto: Bloomberg photo by Andrea Gjestvang.

'Fiquei surpreso. Eles me provocaram", disse o ex-primeiro-ministro a uma afiliada da rede de TV ABC. "Qual será a reputação dos Estados unidos se eles fizerem isso com outros líderes mundiais."

Bondevik foi colocado em uma sala com viajantes do Norte da África e do Oriente Médio que passaram por escrutínio extra e esperou por 40 minutos para passar por um interrogatório de 20 minutos, no qual lhe perguntaram o que ele foi fazer no Irã. 

"Não deveria haver razão para temer um ex-primeiro-ministro que já esteve várias vezes no país", acrescentou ele. "Me parece que quando o nome de certos países está envolvidos eles ligam as antenas e criam suspeitas desnecessárias". / WASHINGTON POST

WASHINGTON - O ex-primeiro-ministro da Noruega Kjell Magne Bondevik foi detido por uma hora no Aeroporto de Dulles, em Washington, por ter em seu passaporte o registro de uma viagem ao Irã, em 2014. O político participaria do Dia Nacional de Orações, junto com o presidente Donald Trump, e reclamou do tratamento que lhe foi dado por agentes migratórios, pouco mais de uma semana depois de o governo americano barrar a entrada no país de refugiados e cidadãos de sete países islâmicos, entre eles o Irã. 

Segundo o gabinete de Bondevik, seu passaporte contém a informação que ele foi primeiro-ministro da Noruega - um país-membro da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan)- e viajou para os Estados Unidos em diversas ocasiões. Além disso, o documento possui uma autorização eletrônica específica para ex-chefes de Estado para entrar nos Estados Unidos. 

Ex-primeiro-ministro da Noruega Kjell Magne Bondevik foi retido em aeroporto de Washington Foto: Bloomberg photo by Andrea Gjestvang.

'Fiquei surpreso. Eles me provocaram", disse o ex-primeiro-ministro a uma afiliada da rede de TV ABC. "Qual será a reputação dos Estados unidos se eles fizerem isso com outros líderes mundiais."

Bondevik foi colocado em uma sala com viajantes do Norte da África e do Oriente Médio que passaram por escrutínio extra e esperou por 40 minutos para passar por um interrogatório de 20 minutos, no qual lhe perguntaram o que ele foi fazer no Irã. 

"Não deveria haver razão para temer um ex-primeiro-ministro que já esteve várias vezes no país", acrescentou ele. "Me parece que quando o nome de certos países está envolvidos eles ligam as antenas e criam suspeitas desnecessárias". / WASHINGTON POST

WASHINGTON - O ex-primeiro-ministro da Noruega Kjell Magne Bondevik foi detido por uma hora no Aeroporto de Dulles, em Washington, por ter em seu passaporte o registro de uma viagem ao Irã, em 2014. O político participaria do Dia Nacional de Orações, junto com o presidente Donald Trump, e reclamou do tratamento que lhe foi dado por agentes migratórios, pouco mais de uma semana depois de o governo americano barrar a entrada no país de refugiados e cidadãos de sete países islâmicos, entre eles o Irã. 

Segundo o gabinete de Bondevik, seu passaporte contém a informação que ele foi primeiro-ministro da Noruega - um país-membro da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan)- e viajou para os Estados Unidos em diversas ocasiões. Além disso, o documento possui uma autorização eletrônica específica para ex-chefes de Estado para entrar nos Estados Unidos. 

Ex-primeiro-ministro da Noruega Kjell Magne Bondevik foi retido em aeroporto de Washington Foto: Bloomberg photo by Andrea Gjestvang.

'Fiquei surpreso. Eles me provocaram", disse o ex-primeiro-ministro a uma afiliada da rede de TV ABC. "Qual será a reputação dos Estados unidos se eles fizerem isso com outros líderes mundiais."

Bondevik foi colocado em uma sala com viajantes do Norte da África e do Oriente Médio que passaram por escrutínio extra e esperou por 40 minutos para passar por um interrogatório de 20 minutos, no qual lhe perguntaram o que ele foi fazer no Irã. 

"Não deveria haver razão para temer um ex-primeiro-ministro que já esteve várias vezes no país", acrescentou ele. "Me parece que quando o nome de certos países está envolvidos eles ligam as antenas e criam suspeitas desnecessárias". / WASHINGTON POST

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