Ex-presidente argentino Fernando de la Rúa morre aos 81 anos


Ele havia sido hospitalizado horas antes em razão de uma falência cardíaca e renal; atual presidente Mauricio Macri lamentou a morte do político no Twitter

Por Redação
Atualização:

BUENOS AIRES - O ex-presidente da Argentina Fernando de la Rúa (1999-2001) morreu nesta terça-feira, 9, aos 81 anos, em Buenos Aires. Ele havia sido hospitalizado horas antes em estado grave em razão de uma falência cardíaca e renal, segundo informações da clínica Alexander Fleming.

Fernando de la Rúa governou a Argentina de 1999 a 2001 Foto: Marcos Brindicci / Reuters

Em janeiro, De la Rúa foi hospitalizado e submetido a uma cirurgia por um quadro cardiovascular delicado. Ele ficou na unidade de tratamento intensivo e recebeu alta quase um mês depois. Após um longo período de recuperação, voltou a hospital em maio por causa de uma complicação renal.

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"Lamento a morte do ex-presidente Fernando de la Rúa. Sua trajetória democrática merece o reconhecimento de todos os argentinos. Acompanhamos sua família neste momento", disse o atual presidente argentino, Mauricio Macri, em sua conta no Twitter.

A última vez que De la Rúa apareceu em público foi em um jantar que o governo ofereceu no Teatro Colón em novembro, por ocasião da cúpula do G-20.

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Poucos dias antes de morrer, ministros de Perón diziam que ele tinha somente "uma gripe"

Filiado à União Cívica Radical, De la Rúa tem longa carreira política. Foi deputado, senador e prefeito de Buenos Aires. O ponto mais alto de sua trajetória na vida pública ocorreu em 1999, quando foi eleito presidente do país e sucedeu Carlos Menem para um mandato de quatro anos.

Ele não conseguiu completar seu mandato e renunciou - abandonando a sede do governo de helicóptero - em dezembro de 2001, em meio à pior crise econômica e política da Argentina. Desde então, se manteve distante da política.

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A última vez que De la Rúa apareceu em público foi em um jantar que o governo ofereceu no Teatro Colón em novembro Foto: Marcos Brindicci / Reuters

Em 2015, De la Rúa foi declarado inocente ao final de um julgamento por suposto pagamento de subornos a senadores da oposição durante seu governo para aprovar uma reforma trabalhista.

A morte do ex-presidente acontece no dia em que se celebra a independência da Argentina. Ela será velado no Congresso do país nesta tarde. / AFP e EFE

BUENOS AIRES - O ex-presidente da Argentina Fernando de la Rúa (1999-2001) morreu nesta terça-feira, 9, aos 81 anos, em Buenos Aires. Ele havia sido hospitalizado horas antes em estado grave em razão de uma falência cardíaca e renal, segundo informações da clínica Alexander Fleming.

Fernando de la Rúa governou a Argentina de 1999 a 2001 Foto: Marcos Brindicci / Reuters

Em janeiro, De la Rúa foi hospitalizado e submetido a uma cirurgia por um quadro cardiovascular delicado. Ele ficou na unidade de tratamento intensivo e recebeu alta quase um mês depois. Após um longo período de recuperação, voltou a hospital em maio por causa de uma complicação renal.

"Lamento a morte do ex-presidente Fernando de la Rúa. Sua trajetória democrática merece o reconhecimento de todos os argentinos. Acompanhamos sua família neste momento", disse o atual presidente argentino, Mauricio Macri, em sua conta no Twitter.

A última vez que De la Rúa apareceu em público foi em um jantar que o governo ofereceu no Teatro Colón em novembro, por ocasião da cúpula do G-20.

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Filiado à União Cívica Radical, De la Rúa tem longa carreira política. Foi deputado, senador e prefeito de Buenos Aires. O ponto mais alto de sua trajetória na vida pública ocorreu em 1999, quando foi eleito presidente do país e sucedeu Carlos Menem para um mandato de quatro anos.

Ele não conseguiu completar seu mandato e renunciou - abandonando a sede do governo de helicóptero - em dezembro de 2001, em meio à pior crise econômica e política da Argentina. Desde então, se manteve distante da política.

A última vez que De la Rúa apareceu em público foi em um jantar que o governo ofereceu no Teatro Colón em novembro Foto: Marcos Brindicci / Reuters

Em 2015, De la Rúa foi declarado inocente ao final de um julgamento por suposto pagamento de subornos a senadores da oposição durante seu governo para aprovar uma reforma trabalhista.

A morte do ex-presidente acontece no dia em que se celebra a independência da Argentina. Ela será velado no Congresso do país nesta tarde. / AFP e EFE

BUENOS AIRES - O ex-presidente da Argentina Fernando de la Rúa (1999-2001) morreu nesta terça-feira, 9, aos 81 anos, em Buenos Aires. Ele havia sido hospitalizado horas antes em estado grave em razão de uma falência cardíaca e renal, segundo informações da clínica Alexander Fleming.

Fernando de la Rúa governou a Argentina de 1999 a 2001 Foto: Marcos Brindicci / Reuters

Em janeiro, De la Rúa foi hospitalizado e submetido a uma cirurgia por um quadro cardiovascular delicado. Ele ficou na unidade de tratamento intensivo e recebeu alta quase um mês depois. Após um longo período de recuperação, voltou a hospital em maio por causa de uma complicação renal.

"Lamento a morte do ex-presidente Fernando de la Rúa. Sua trajetória democrática merece o reconhecimento de todos os argentinos. Acompanhamos sua família neste momento", disse o atual presidente argentino, Mauricio Macri, em sua conta no Twitter.

A última vez que De la Rúa apareceu em público foi em um jantar que o governo ofereceu no Teatro Colón em novembro, por ocasião da cúpula do G-20.

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Ele não conseguiu completar seu mandato e renunciou - abandonando a sede do governo de helicóptero - em dezembro de 2001, em meio à pior crise econômica e política da Argentina. Desde então, se manteve distante da política.

A última vez que De la Rúa apareceu em público foi em um jantar que o governo ofereceu no Teatro Colón em novembro Foto: Marcos Brindicci / Reuters

Em 2015, De la Rúa foi declarado inocente ao final de um julgamento por suposto pagamento de subornos a senadores da oposição durante seu governo para aprovar uma reforma trabalhista.

A morte do ex-presidente acontece no dia em que se celebra a independência da Argentina. Ela será velado no Congresso do país nesta tarde. / AFP e EFE

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