Exército da Turquia mata pelo menos 14 rebeldes curdos


A operação do exército turco é a maior lançada contra os rebeldes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), considerado ilegal no país

Por Agencia Estado

O Exército turco matou pelo menos 14 rebeldes do ilegal Partido dos Trabalhadores do Curdistão(PKK) neste sábado em uma operação militar que começou há dois dias e que ainda continua, informou a agência de notícias turca Anatolia. A fonte acrescentou que a operação se focou nas fortificações dos ativistas do PKK na província de Bingol, no sudeste da Turquia, em uma área montanhosa próxima à fronteira iraquiana. Aparentemente, as tropas turcas cercaram um grupo de rebeldes na cidade de Solhan. Os insurgentes se negaram a entregar as armas e dispararam contra os militares turcos, que contra-atacaram, segundo as fontes. A operação, conhecida como "Cobra", é a maior lançada pelo governo de Ancara contra a organização curda, que em 2003 rompeu o cessar-fogo e retomou suas ações armadas. Participam da campanha militar milhares de soldados, apoiados por helicópteros e aviões de combate, segundo a agência de notícias Turca. Além disso, fontes militares citadas pela Anatolia acrescentaram que as tropas turcas apreenderam durante a ação grandes quantidades de armamento e munição. O PKK resolveu partir para a luta armada em 1984 em meio à reivindicação pela autodeterminação dos quase 12 milhões de curdos que vivem em território turco. Sua atividade armada cessou em 1999, depois que seu líder, Abdulah Ocalan, foi preso no Quênia após uma operação policial da qual participaram forças de segurança de vários países.

O Exército turco matou pelo menos 14 rebeldes do ilegal Partido dos Trabalhadores do Curdistão(PKK) neste sábado em uma operação militar que começou há dois dias e que ainda continua, informou a agência de notícias turca Anatolia. A fonte acrescentou que a operação se focou nas fortificações dos ativistas do PKK na província de Bingol, no sudeste da Turquia, em uma área montanhosa próxima à fronteira iraquiana. Aparentemente, as tropas turcas cercaram um grupo de rebeldes na cidade de Solhan. Os insurgentes se negaram a entregar as armas e dispararam contra os militares turcos, que contra-atacaram, segundo as fontes. A operação, conhecida como "Cobra", é a maior lançada pelo governo de Ancara contra a organização curda, que em 2003 rompeu o cessar-fogo e retomou suas ações armadas. Participam da campanha militar milhares de soldados, apoiados por helicópteros e aviões de combate, segundo a agência de notícias Turca. Além disso, fontes militares citadas pela Anatolia acrescentaram que as tropas turcas apreenderam durante a ação grandes quantidades de armamento e munição. O PKK resolveu partir para a luta armada em 1984 em meio à reivindicação pela autodeterminação dos quase 12 milhões de curdos que vivem em território turco. Sua atividade armada cessou em 1999, depois que seu líder, Abdulah Ocalan, foi preso no Quênia após uma operação policial da qual participaram forças de segurança de vários países.

O Exército turco matou pelo menos 14 rebeldes do ilegal Partido dos Trabalhadores do Curdistão(PKK) neste sábado em uma operação militar que começou há dois dias e que ainda continua, informou a agência de notícias turca Anatolia. A fonte acrescentou que a operação se focou nas fortificações dos ativistas do PKK na província de Bingol, no sudeste da Turquia, em uma área montanhosa próxima à fronteira iraquiana. Aparentemente, as tropas turcas cercaram um grupo de rebeldes na cidade de Solhan. Os insurgentes se negaram a entregar as armas e dispararam contra os militares turcos, que contra-atacaram, segundo as fontes. A operação, conhecida como "Cobra", é a maior lançada pelo governo de Ancara contra a organização curda, que em 2003 rompeu o cessar-fogo e retomou suas ações armadas. Participam da campanha militar milhares de soldados, apoiados por helicópteros e aviões de combate, segundo a agência de notícias Turca. Além disso, fontes militares citadas pela Anatolia acrescentaram que as tropas turcas apreenderam durante a ação grandes quantidades de armamento e munição. O PKK resolveu partir para a luta armada em 1984 em meio à reivindicação pela autodeterminação dos quase 12 milhões de curdos que vivem em território turco. Sua atividade armada cessou em 1999, depois que seu líder, Abdulah Ocalan, foi preso no Quênia após uma operação policial da qual participaram forças de segurança de vários países.

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