Netanyahu nega cessar-fogo em Gaza após Egito e EUA falarem em pausa para saída de estrangeiros


Agência Reuters havia informado, baseada em fontes egípcias, que os EUA, Egito e Israel haviam chegado ao acordo de reabertura das fronteiras em Rafah nesta segunda-feira, 16

Por Redação
Atualização:

O premiê israelense, Binyamin Netanyahu, negou que exista uma trégua entre Israel e o grupo terrorista Hamas. “Não há cessar-fogo, nem entrada de ajuda humanitária em Gaza em troca da saída de estrangeiros”, afirmou.

O comunicado veio meia hora depois de a agência Reuters divulgar uma notícia afirmando que Egito, Israel e os EUA teriam concordado com um cessar-fogo no sul de Gaza a partir das 3h desta segunda-feira, 16, para a reabertura da passagem da fronteira de Rafah. A informação havia sido dada por fontes de segurança egípcias à Reuters.

Rafah, que fica na fronteira entre a Península do Sinai do Egito e a Faixa de Gaza governada pelo Hamas, é a única passagem para o território que não é controlada por Israel.

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Palestino chora sobre escombros de casa destruída por bombardeios israelenses em Rafah, no sul da Faixa de Gaza: Israel negou pausa humanitária para saída de civis  Foto: Mohammed Abed/AFP

As fontes informaram que o cessar-fogo durará várias horas, mas não foram claras sobre a duração exata. O porta-voz do exército de Israel, Avichay Adraee, chegou a confirmar em publicação no X, antigo Twitter, que as forças israelenses iriam deixar de atacar eixos delimitados para abertura de rotas de saída de civis estrangeiros ao longo da manhã.

Adraee havia dito para as pessoas aproveitarem o “breve momento” de trégua para se deslocar do norte da cidade de Gaza para o sul. Em outra declaração, o exército indicou que havia planejado duas rotas de retirada de civis.

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A justificativa dada é que os ataques ao norte da cidade de Gaza, visam a destruição do centro de operações do grupo terrorista Hamas.

Conforme a agência Reuters havia informado, baseado em duas fontes egípcias, os Estados Unidos, Egito e Israel haviam chegado ao acordo para a reabertura das fronteiras em Rafah, na manhã desta segunda, a partir das 9h, horário local (3h em Brasília).

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O acordo possibilitaria a retirada de cidadãos estrangeiros de Gaza e a entrega de assistência humanitária. No entanto, informações de fontes da agência em Al-Arish indicaram que a fronteira continuava fechada após o período indicado.

O chefe do departamento de comunicações do grupo terrorista Hamas, Salama Marouf, declarou que não foram comunicados sobre quaisquer informações por parte do Egito referentes ao plano de reabertura da fronteira. A agência informou ainda que não houve nenhuma manifestação da Embaixada dos Estados Unidos em Israel.

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A guerra na região já resultou em inúmeras vítimas, com as autoridades locais reportando mais de 2.750 pessoas mortas em Gaza devido aos ataques israelenses. Ao mesmo tempo, mais de 1.400 pessoas morreram em Israel como resultado dos ataques terroristas lançados pelo comando do Hamas no dia 7 de outubro.

A abertura da rota de fuga poderia encerrar a espera de cinco dias de um grupo de brasileiros que pediu ao Itamaraty para ser removido e ficou retido na região à espera de um acordo para que o governo egípcio permitisse a entrada dos refugiados, além da anuência dos israelenses de seu lado da fronteira.

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As negociações incluíram a tensa remoção de 16 brasileiros da cidade de Gaza após Israel dar um ultimato para que todos os palestinos vivendo na porção norte da Faixa de Gaza se deslocassem para o sul do território./AFP e AP

O premiê israelense, Binyamin Netanyahu, negou que exista uma trégua entre Israel e o grupo terrorista Hamas. “Não há cessar-fogo, nem entrada de ajuda humanitária em Gaza em troca da saída de estrangeiros”, afirmou.

O comunicado veio meia hora depois de a agência Reuters divulgar uma notícia afirmando que Egito, Israel e os EUA teriam concordado com um cessar-fogo no sul de Gaza a partir das 3h desta segunda-feira, 16, para a reabertura da passagem da fronteira de Rafah. A informação havia sido dada por fontes de segurança egípcias à Reuters.

Rafah, que fica na fronteira entre a Península do Sinai do Egito e a Faixa de Gaza governada pelo Hamas, é a única passagem para o território que não é controlada por Israel.

Palestino chora sobre escombros de casa destruída por bombardeios israelenses em Rafah, no sul da Faixa de Gaza: Israel negou pausa humanitária para saída de civis  Foto: Mohammed Abed/AFP

As fontes informaram que o cessar-fogo durará várias horas, mas não foram claras sobre a duração exata. O porta-voz do exército de Israel, Avichay Adraee, chegou a confirmar em publicação no X, antigo Twitter, que as forças israelenses iriam deixar de atacar eixos delimitados para abertura de rotas de saída de civis estrangeiros ao longo da manhã.

Adraee havia dito para as pessoas aproveitarem o “breve momento” de trégua para se deslocar do norte da cidade de Gaza para o sul. Em outra declaração, o exército indicou que havia planejado duas rotas de retirada de civis.

A justificativa dada é que os ataques ao norte da cidade de Gaza, visam a destruição do centro de operações do grupo terrorista Hamas.

Conforme a agência Reuters havia informado, baseado em duas fontes egípcias, os Estados Unidos, Egito e Israel haviam chegado ao acordo para a reabertura das fronteiras em Rafah, na manhã desta segunda, a partir das 9h, horário local (3h em Brasília).

O acordo possibilitaria a retirada de cidadãos estrangeiros de Gaza e a entrega de assistência humanitária. No entanto, informações de fontes da agência em Al-Arish indicaram que a fronteira continuava fechada após o período indicado.

O chefe do departamento de comunicações do grupo terrorista Hamas, Salama Marouf, declarou que não foram comunicados sobre quaisquer informações por parte do Egito referentes ao plano de reabertura da fronteira. A agência informou ainda que não houve nenhuma manifestação da Embaixada dos Estados Unidos em Israel.

A guerra na região já resultou em inúmeras vítimas, com as autoridades locais reportando mais de 2.750 pessoas mortas em Gaza devido aos ataques israelenses. Ao mesmo tempo, mais de 1.400 pessoas morreram em Israel como resultado dos ataques terroristas lançados pelo comando do Hamas no dia 7 de outubro.

A abertura da rota de fuga poderia encerrar a espera de cinco dias de um grupo de brasileiros que pediu ao Itamaraty para ser removido e ficou retido na região à espera de um acordo para que o governo egípcio permitisse a entrada dos refugiados, além da anuência dos israelenses de seu lado da fronteira.

As negociações incluíram a tensa remoção de 16 brasileiros da cidade de Gaza após Israel dar um ultimato para que todos os palestinos vivendo na porção norte da Faixa de Gaza se deslocassem para o sul do território./AFP e AP

O premiê israelense, Binyamin Netanyahu, negou que exista uma trégua entre Israel e o grupo terrorista Hamas. “Não há cessar-fogo, nem entrada de ajuda humanitária em Gaza em troca da saída de estrangeiros”, afirmou.

O comunicado veio meia hora depois de a agência Reuters divulgar uma notícia afirmando que Egito, Israel e os EUA teriam concordado com um cessar-fogo no sul de Gaza a partir das 3h desta segunda-feira, 16, para a reabertura da passagem da fronteira de Rafah. A informação havia sido dada por fontes de segurança egípcias à Reuters.

Rafah, que fica na fronteira entre a Península do Sinai do Egito e a Faixa de Gaza governada pelo Hamas, é a única passagem para o território que não é controlada por Israel.

Palestino chora sobre escombros de casa destruída por bombardeios israelenses em Rafah, no sul da Faixa de Gaza: Israel negou pausa humanitária para saída de civis  Foto: Mohammed Abed/AFP

As fontes informaram que o cessar-fogo durará várias horas, mas não foram claras sobre a duração exata. O porta-voz do exército de Israel, Avichay Adraee, chegou a confirmar em publicação no X, antigo Twitter, que as forças israelenses iriam deixar de atacar eixos delimitados para abertura de rotas de saída de civis estrangeiros ao longo da manhã.

Adraee havia dito para as pessoas aproveitarem o “breve momento” de trégua para se deslocar do norte da cidade de Gaza para o sul. Em outra declaração, o exército indicou que havia planejado duas rotas de retirada de civis.

A justificativa dada é que os ataques ao norte da cidade de Gaza, visam a destruição do centro de operações do grupo terrorista Hamas.

Conforme a agência Reuters havia informado, baseado em duas fontes egípcias, os Estados Unidos, Egito e Israel haviam chegado ao acordo para a reabertura das fronteiras em Rafah, na manhã desta segunda, a partir das 9h, horário local (3h em Brasília).

O acordo possibilitaria a retirada de cidadãos estrangeiros de Gaza e a entrega de assistência humanitária. No entanto, informações de fontes da agência em Al-Arish indicaram que a fronteira continuava fechada após o período indicado.

O chefe do departamento de comunicações do grupo terrorista Hamas, Salama Marouf, declarou que não foram comunicados sobre quaisquer informações por parte do Egito referentes ao plano de reabertura da fronteira. A agência informou ainda que não houve nenhuma manifestação da Embaixada dos Estados Unidos em Israel.

A guerra na região já resultou em inúmeras vítimas, com as autoridades locais reportando mais de 2.750 pessoas mortas em Gaza devido aos ataques israelenses. Ao mesmo tempo, mais de 1.400 pessoas morreram em Israel como resultado dos ataques terroristas lançados pelo comando do Hamas no dia 7 de outubro.

A abertura da rota de fuga poderia encerrar a espera de cinco dias de um grupo de brasileiros que pediu ao Itamaraty para ser removido e ficou retido na região à espera de um acordo para que o governo egípcio permitisse a entrada dos refugiados, além da anuência dos israelenses de seu lado da fronteira.

As negociações incluíram a tensa remoção de 16 brasileiros da cidade de Gaza após Israel dar um ultimato para que todos os palestinos vivendo na porção norte da Faixa de Gaza se deslocassem para o sul do território./AFP e AP

O premiê israelense, Binyamin Netanyahu, negou que exista uma trégua entre Israel e o grupo terrorista Hamas. “Não há cessar-fogo, nem entrada de ajuda humanitária em Gaza em troca da saída de estrangeiros”, afirmou.

O comunicado veio meia hora depois de a agência Reuters divulgar uma notícia afirmando que Egito, Israel e os EUA teriam concordado com um cessar-fogo no sul de Gaza a partir das 3h desta segunda-feira, 16, para a reabertura da passagem da fronteira de Rafah. A informação havia sido dada por fontes de segurança egípcias à Reuters.

Rafah, que fica na fronteira entre a Península do Sinai do Egito e a Faixa de Gaza governada pelo Hamas, é a única passagem para o território que não é controlada por Israel.

Palestino chora sobre escombros de casa destruída por bombardeios israelenses em Rafah, no sul da Faixa de Gaza: Israel negou pausa humanitária para saída de civis  Foto: Mohammed Abed/AFP

As fontes informaram que o cessar-fogo durará várias horas, mas não foram claras sobre a duração exata. O porta-voz do exército de Israel, Avichay Adraee, chegou a confirmar em publicação no X, antigo Twitter, que as forças israelenses iriam deixar de atacar eixos delimitados para abertura de rotas de saída de civis estrangeiros ao longo da manhã.

Adraee havia dito para as pessoas aproveitarem o “breve momento” de trégua para se deslocar do norte da cidade de Gaza para o sul. Em outra declaração, o exército indicou que havia planejado duas rotas de retirada de civis.

A justificativa dada é que os ataques ao norte da cidade de Gaza, visam a destruição do centro de operações do grupo terrorista Hamas.

Conforme a agência Reuters havia informado, baseado em duas fontes egípcias, os Estados Unidos, Egito e Israel haviam chegado ao acordo para a reabertura das fronteiras em Rafah, na manhã desta segunda, a partir das 9h, horário local (3h em Brasília).

O acordo possibilitaria a retirada de cidadãos estrangeiros de Gaza e a entrega de assistência humanitária. No entanto, informações de fontes da agência em Al-Arish indicaram que a fronteira continuava fechada após o período indicado.

O chefe do departamento de comunicações do grupo terrorista Hamas, Salama Marouf, declarou que não foram comunicados sobre quaisquer informações por parte do Egito referentes ao plano de reabertura da fronteira. A agência informou ainda que não houve nenhuma manifestação da Embaixada dos Estados Unidos em Israel.

A guerra na região já resultou em inúmeras vítimas, com as autoridades locais reportando mais de 2.750 pessoas mortas em Gaza devido aos ataques israelenses. Ao mesmo tempo, mais de 1.400 pessoas morreram em Israel como resultado dos ataques terroristas lançados pelo comando do Hamas no dia 7 de outubro.

A abertura da rota de fuga poderia encerrar a espera de cinco dias de um grupo de brasileiros que pediu ao Itamaraty para ser removido e ficou retido na região à espera de um acordo para que o governo egípcio permitisse a entrada dos refugiados, além da anuência dos israelenses de seu lado da fronteira.

As negociações incluíram a tensa remoção de 16 brasileiros da cidade de Gaza após Israel dar um ultimato para que todos os palestinos vivendo na porção norte da Faixa de Gaza se deslocassem para o sul do território./AFP e AP

O premiê israelense, Binyamin Netanyahu, negou que exista uma trégua entre Israel e o grupo terrorista Hamas. “Não há cessar-fogo, nem entrada de ajuda humanitária em Gaza em troca da saída de estrangeiros”, afirmou.

O comunicado veio meia hora depois de a agência Reuters divulgar uma notícia afirmando que Egito, Israel e os EUA teriam concordado com um cessar-fogo no sul de Gaza a partir das 3h desta segunda-feira, 16, para a reabertura da passagem da fronteira de Rafah. A informação havia sido dada por fontes de segurança egípcias à Reuters.

Rafah, que fica na fronteira entre a Península do Sinai do Egito e a Faixa de Gaza governada pelo Hamas, é a única passagem para o território que não é controlada por Israel.

Palestino chora sobre escombros de casa destruída por bombardeios israelenses em Rafah, no sul da Faixa de Gaza: Israel negou pausa humanitária para saída de civis  Foto: Mohammed Abed/AFP

As fontes informaram que o cessar-fogo durará várias horas, mas não foram claras sobre a duração exata. O porta-voz do exército de Israel, Avichay Adraee, chegou a confirmar em publicação no X, antigo Twitter, que as forças israelenses iriam deixar de atacar eixos delimitados para abertura de rotas de saída de civis estrangeiros ao longo da manhã.

Adraee havia dito para as pessoas aproveitarem o “breve momento” de trégua para se deslocar do norte da cidade de Gaza para o sul. Em outra declaração, o exército indicou que havia planejado duas rotas de retirada de civis.

A justificativa dada é que os ataques ao norte da cidade de Gaza, visam a destruição do centro de operações do grupo terrorista Hamas.

Conforme a agência Reuters havia informado, baseado em duas fontes egípcias, os Estados Unidos, Egito e Israel haviam chegado ao acordo para a reabertura das fronteiras em Rafah, na manhã desta segunda, a partir das 9h, horário local (3h em Brasília).

O acordo possibilitaria a retirada de cidadãos estrangeiros de Gaza e a entrega de assistência humanitária. No entanto, informações de fontes da agência em Al-Arish indicaram que a fronteira continuava fechada após o período indicado.

O chefe do departamento de comunicações do grupo terrorista Hamas, Salama Marouf, declarou que não foram comunicados sobre quaisquer informações por parte do Egito referentes ao plano de reabertura da fronteira. A agência informou ainda que não houve nenhuma manifestação da Embaixada dos Estados Unidos em Israel.

A guerra na região já resultou em inúmeras vítimas, com as autoridades locais reportando mais de 2.750 pessoas mortas em Gaza devido aos ataques israelenses. Ao mesmo tempo, mais de 1.400 pessoas morreram em Israel como resultado dos ataques terroristas lançados pelo comando do Hamas no dia 7 de outubro.

A abertura da rota de fuga poderia encerrar a espera de cinco dias de um grupo de brasileiros que pediu ao Itamaraty para ser removido e ficou retido na região à espera de um acordo para que o governo egípcio permitisse a entrada dos refugiados, além da anuência dos israelenses de seu lado da fronteira.

As negociações incluíram a tensa remoção de 16 brasileiros da cidade de Gaza após Israel dar um ultimato para que todos os palestinos vivendo na porção norte da Faixa de Gaza se deslocassem para o sul do território./AFP e AP

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