Exército de Israel anuncia recuperação de corpo de mais um refém em Gaza após repatriar outros três


Os restos mortais de Ron Binyamin, de 53 anos, foram recuperados em Gaza em uma operação militar na quinta-feira, 16; Binyamin foi morto durante passeio de bicicleta no sul de Israel no dia 7 de outubro do ano passado

Por Redação

As Forças de Defesa de Israel (FDI) anunciaram que recuperaram o corpo de Ron Binyamin, de 53 anos, neste sábado, 18, após uma operação na Faixa de Gaza. Ele é o quarto refém que teve o corpo recuperado pelas tropas israelenses nos últimos dois dias.

Os restos mortais de Ron Binyamin foram recuperados em Gaza junto com os corpos de pelo menos três outros reféns, disse o contra-almirante Daniel Hagari, porta-voz militar israelense, em uma coletiva de imprensa.

Na manhã do dia 7 de outubro do ano passado, Binyamin – marido e pai de duas filhas – saiu para um passeio de bicicleta com amigos perto de Be’eri, um pequeno kibutz perto da fronteira de Gaza. Terroristas do Hamas mataram Binyamin e levaram seu corpo para o enclave palestino, segundo o porta-voz das FDI.

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Israelenses observam cartazes de reféns sequestrados pelo Hamas, no local onde aconteceu um festival de música eletrônica no sul de Israel  Foto: Jack Guez/AFP

O ataque do dia 7 de outubro do ano passado, que deixou 1.200 pessoas mortas, foi o maior ataque terrorista da história de Israel e o maior contra judeus desde o Holocausto. No total, 250 pessoas foram feitas reféns e levadas para a Faixa de Gaza. Cerca de 124 ainda estão no enclave palestino e 35 destes sequestrados já foram mortos, segundo estatísticas do governo de Israel.

Após o ataque, Israel iniciou uma operação na Faixa de Gaza, que resultou na morte de mais de 34 mil pessoas, segundo o ministério da Saúde de Gaza, que é controlado pelo Hamas, após uma série de bombardeios aéreos israelenses e uma ofensiva terrestre em Gaza.

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“A crueldade do Hamas em 7 de outubro foi dirigida a todos que estavam em seu caminho”, disse Hagari aos repórteres em entrevista coletiva televisionada.

Israelenses protestam por um acordo de cessar-fogo que resulte na soltura dos reféns israelenses que estão na Faixa de Gaza, em Tel-Aviv, Israel  Foto: Jack Guez/AFP

Operação israelense

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Na noite de quinta-feira, 16, o corpo de Binyamin foi recuperado junto com os de Amit Buskila, Shani Louk e Itzik Gelernter após uma missão realizada por soldados israelenses e agentes de inteligência. Segundo o Exército de Israel, a operação se baseou em informações recebidas de terroristas do Hamas que foram interrogados em Israel.

A recuperação dos restos mortais dos quatro reféns pôs em evidência um medo entre os familiares dos reféns que continuam em Gaza: o de não verem os seus entes queridos regressarem vivos. Muitas famílias dos sequestrados criticaram o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, por não fazer o suficiente para que um acordo de soltura dos reféns seja atingido com o grupo terrorista Hamas.

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As negociações entre Israel e o grupo terrorista Hamas parecem ter chegado a um beco sem saída, apesar do elevado otimismo no início deste mês. Existem grandes disparidades entre os dois lados sobre termos aceitáveis para uma trégua que levaria à libertação dos reféns, particularmente em meio a ofensiva militar em curso de Israel em Rafah, no sul de Gaza./com NYT

As Forças de Defesa de Israel (FDI) anunciaram que recuperaram o corpo de Ron Binyamin, de 53 anos, neste sábado, 18, após uma operação na Faixa de Gaza. Ele é o quarto refém que teve o corpo recuperado pelas tropas israelenses nos últimos dois dias.

Os restos mortais de Ron Binyamin foram recuperados em Gaza junto com os corpos de pelo menos três outros reféns, disse o contra-almirante Daniel Hagari, porta-voz militar israelense, em uma coletiva de imprensa.

Na manhã do dia 7 de outubro do ano passado, Binyamin – marido e pai de duas filhas – saiu para um passeio de bicicleta com amigos perto de Be’eri, um pequeno kibutz perto da fronteira de Gaza. Terroristas do Hamas mataram Binyamin e levaram seu corpo para o enclave palestino, segundo o porta-voz das FDI.

Israelenses observam cartazes de reféns sequestrados pelo Hamas, no local onde aconteceu um festival de música eletrônica no sul de Israel  Foto: Jack Guez/AFP

O ataque do dia 7 de outubro do ano passado, que deixou 1.200 pessoas mortas, foi o maior ataque terrorista da história de Israel e o maior contra judeus desde o Holocausto. No total, 250 pessoas foram feitas reféns e levadas para a Faixa de Gaza. Cerca de 124 ainda estão no enclave palestino e 35 destes sequestrados já foram mortos, segundo estatísticas do governo de Israel.

Após o ataque, Israel iniciou uma operação na Faixa de Gaza, que resultou na morte de mais de 34 mil pessoas, segundo o ministério da Saúde de Gaza, que é controlado pelo Hamas, após uma série de bombardeios aéreos israelenses e uma ofensiva terrestre em Gaza.

“A crueldade do Hamas em 7 de outubro foi dirigida a todos que estavam em seu caminho”, disse Hagari aos repórteres em entrevista coletiva televisionada.

Israelenses protestam por um acordo de cessar-fogo que resulte na soltura dos reféns israelenses que estão na Faixa de Gaza, em Tel-Aviv, Israel  Foto: Jack Guez/AFP

Operação israelense

Na noite de quinta-feira, 16, o corpo de Binyamin foi recuperado junto com os de Amit Buskila, Shani Louk e Itzik Gelernter após uma missão realizada por soldados israelenses e agentes de inteligência. Segundo o Exército de Israel, a operação se baseou em informações recebidas de terroristas do Hamas que foram interrogados em Israel.

A recuperação dos restos mortais dos quatro reféns pôs em evidência um medo entre os familiares dos reféns que continuam em Gaza: o de não verem os seus entes queridos regressarem vivos. Muitas famílias dos sequestrados criticaram o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, por não fazer o suficiente para que um acordo de soltura dos reféns seja atingido com o grupo terrorista Hamas.

As negociações entre Israel e o grupo terrorista Hamas parecem ter chegado a um beco sem saída, apesar do elevado otimismo no início deste mês. Existem grandes disparidades entre os dois lados sobre termos aceitáveis para uma trégua que levaria à libertação dos reféns, particularmente em meio a ofensiva militar em curso de Israel em Rafah, no sul de Gaza./com NYT

As Forças de Defesa de Israel (FDI) anunciaram que recuperaram o corpo de Ron Binyamin, de 53 anos, neste sábado, 18, após uma operação na Faixa de Gaza. Ele é o quarto refém que teve o corpo recuperado pelas tropas israelenses nos últimos dois dias.

Os restos mortais de Ron Binyamin foram recuperados em Gaza junto com os corpos de pelo menos três outros reféns, disse o contra-almirante Daniel Hagari, porta-voz militar israelense, em uma coletiva de imprensa.

Na manhã do dia 7 de outubro do ano passado, Binyamin – marido e pai de duas filhas – saiu para um passeio de bicicleta com amigos perto de Be’eri, um pequeno kibutz perto da fronteira de Gaza. Terroristas do Hamas mataram Binyamin e levaram seu corpo para o enclave palestino, segundo o porta-voz das FDI.

Israelenses observam cartazes de reféns sequestrados pelo Hamas, no local onde aconteceu um festival de música eletrônica no sul de Israel  Foto: Jack Guez/AFP

O ataque do dia 7 de outubro do ano passado, que deixou 1.200 pessoas mortas, foi o maior ataque terrorista da história de Israel e o maior contra judeus desde o Holocausto. No total, 250 pessoas foram feitas reféns e levadas para a Faixa de Gaza. Cerca de 124 ainda estão no enclave palestino e 35 destes sequestrados já foram mortos, segundo estatísticas do governo de Israel.

Após o ataque, Israel iniciou uma operação na Faixa de Gaza, que resultou na morte de mais de 34 mil pessoas, segundo o ministério da Saúde de Gaza, que é controlado pelo Hamas, após uma série de bombardeios aéreos israelenses e uma ofensiva terrestre em Gaza.

“A crueldade do Hamas em 7 de outubro foi dirigida a todos que estavam em seu caminho”, disse Hagari aos repórteres em entrevista coletiva televisionada.

Israelenses protestam por um acordo de cessar-fogo que resulte na soltura dos reféns israelenses que estão na Faixa de Gaza, em Tel-Aviv, Israel  Foto: Jack Guez/AFP

Operação israelense

Na noite de quinta-feira, 16, o corpo de Binyamin foi recuperado junto com os de Amit Buskila, Shani Louk e Itzik Gelernter após uma missão realizada por soldados israelenses e agentes de inteligência. Segundo o Exército de Israel, a operação se baseou em informações recebidas de terroristas do Hamas que foram interrogados em Israel.

A recuperação dos restos mortais dos quatro reféns pôs em evidência um medo entre os familiares dos reféns que continuam em Gaza: o de não verem os seus entes queridos regressarem vivos. Muitas famílias dos sequestrados criticaram o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, por não fazer o suficiente para que um acordo de soltura dos reféns seja atingido com o grupo terrorista Hamas.

As negociações entre Israel e o grupo terrorista Hamas parecem ter chegado a um beco sem saída, apesar do elevado otimismo no início deste mês. Existem grandes disparidades entre os dois lados sobre termos aceitáveis para uma trégua que levaria à libertação dos reféns, particularmente em meio a ofensiva militar em curso de Israel em Rafah, no sul de Gaza./com NYT

As Forças de Defesa de Israel (FDI) anunciaram que recuperaram o corpo de Ron Binyamin, de 53 anos, neste sábado, 18, após uma operação na Faixa de Gaza. Ele é o quarto refém que teve o corpo recuperado pelas tropas israelenses nos últimos dois dias.

Os restos mortais de Ron Binyamin foram recuperados em Gaza junto com os corpos de pelo menos três outros reféns, disse o contra-almirante Daniel Hagari, porta-voz militar israelense, em uma coletiva de imprensa.

Na manhã do dia 7 de outubro do ano passado, Binyamin – marido e pai de duas filhas – saiu para um passeio de bicicleta com amigos perto de Be’eri, um pequeno kibutz perto da fronteira de Gaza. Terroristas do Hamas mataram Binyamin e levaram seu corpo para o enclave palestino, segundo o porta-voz das FDI.

Israelenses observam cartazes de reféns sequestrados pelo Hamas, no local onde aconteceu um festival de música eletrônica no sul de Israel  Foto: Jack Guez/AFP

O ataque do dia 7 de outubro do ano passado, que deixou 1.200 pessoas mortas, foi o maior ataque terrorista da história de Israel e o maior contra judeus desde o Holocausto. No total, 250 pessoas foram feitas reféns e levadas para a Faixa de Gaza. Cerca de 124 ainda estão no enclave palestino e 35 destes sequestrados já foram mortos, segundo estatísticas do governo de Israel.

Após o ataque, Israel iniciou uma operação na Faixa de Gaza, que resultou na morte de mais de 34 mil pessoas, segundo o ministério da Saúde de Gaza, que é controlado pelo Hamas, após uma série de bombardeios aéreos israelenses e uma ofensiva terrestre em Gaza.

“A crueldade do Hamas em 7 de outubro foi dirigida a todos que estavam em seu caminho”, disse Hagari aos repórteres em entrevista coletiva televisionada.

Israelenses protestam por um acordo de cessar-fogo que resulte na soltura dos reféns israelenses que estão na Faixa de Gaza, em Tel-Aviv, Israel  Foto: Jack Guez/AFP

Operação israelense

Na noite de quinta-feira, 16, o corpo de Binyamin foi recuperado junto com os de Amit Buskila, Shani Louk e Itzik Gelernter após uma missão realizada por soldados israelenses e agentes de inteligência. Segundo o Exército de Israel, a operação se baseou em informações recebidas de terroristas do Hamas que foram interrogados em Israel.

A recuperação dos restos mortais dos quatro reféns pôs em evidência um medo entre os familiares dos reféns que continuam em Gaza: o de não verem os seus entes queridos regressarem vivos. Muitas famílias dos sequestrados criticaram o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, por não fazer o suficiente para que um acordo de soltura dos reféns seja atingido com o grupo terrorista Hamas.

As negociações entre Israel e o grupo terrorista Hamas parecem ter chegado a um beco sem saída, apesar do elevado otimismo no início deste mês. Existem grandes disparidades entre os dois lados sobre termos aceitáveis para uma trégua que levaria à libertação dos reféns, particularmente em meio a ofensiva militar em curso de Israel em Rafah, no sul de Gaza./com NYT

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