Israel bombardeia escola de agência da ONU na Faixa de Gaza e diz ter matado membros do Hamas


Segundo exército israelense, o local abrigava uma base do grupo terrorista Hamas. Ataque resultou em pelo menos 37 mortes e inúmeros feridos

Por Redação
Atualização:

O exército de Israel afirmou ter sido responsável pelo bombardeio aéreo que atingiu uma escola da Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinos (UNRWA) na Faixa de Gaza nesta quinta-feira, 6. Segundo as Forças Armadas israelenses, o local abrigava uma base do grupo terrorista Hamas.

O ataque resultou em pelo menos 37 mortes, entre eles 23 mulheres e crianças, conforme o Hospital de Gaza. O exército israelense afirmou que “os caças (...) realizaram um ataque preciso a uma base do Hamas localizada em uma escola da UNRWA”, na região de Nuseirat.

Outro ataque a uma casa durante a noite matou outras seis pessoas, segundo registros. Ambos os ataques ocorreram em Nuseirat, um dos vários campos de refugiados construídos em Gaza. Um porta-voz militar disse que “vários terroristas foram mortos” durante a operação.

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Palestinos deslocados caminham em uma escola da UNRWA, em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, em 4 de março de 2024, em meio ao conflito em curso entre Israel e o Hamas.  Foto: Eyad Baba/AFP

Um representante das forças armadas de Israel justificou o ataque, alegando que os terroristas do Hamas e da Jihad Islâmica, responsáveis pelo ataque no sul de Israel em 7 de outubro, estavam operando a partir desse complexo.

O Hospital dos Mártires de Al-Aqsa, na cidade vizinha de Deir al-Balah, recebeu pelo menos 33 mortos do ataque, incluindo 14 crianças e nove mulheres, de acordo com registros do hospital e de um repórter da Associated Press.

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O Hamas também alertou para uma possível catástrofe humanitária devido à avaria de um dos geradores elétricos do hospital.

Palestinos ao lado de familiares mortos em bombardeio israelense em Nusseirat, em 6 de junho de 2024  Foto: Abdel Kareem Hana/AP

“O cheiro de sangue no pronto-socorro esta manhã era insuportável. Tem gente deitada por todo lado, no chão, lá fora. Trazem os corpos em sacos plásticos. A situação é insustentável”, postou em uma rede social o coordenador do Médico Sem Fronteiras em Gaza, Karin Huster.

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As escolas da UNRWA em Gaza têm funcionado como abrigos desde o início da guerra, que expulsou a maioria da população do território de 2,3 milhões de palestinianos das suas casas. /AP e AFP.

O exército de Israel afirmou ter sido responsável pelo bombardeio aéreo que atingiu uma escola da Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinos (UNRWA) na Faixa de Gaza nesta quinta-feira, 6. Segundo as Forças Armadas israelenses, o local abrigava uma base do grupo terrorista Hamas.

O ataque resultou em pelo menos 37 mortes, entre eles 23 mulheres e crianças, conforme o Hospital de Gaza. O exército israelense afirmou que “os caças (...) realizaram um ataque preciso a uma base do Hamas localizada em uma escola da UNRWA”, na região de Nuseirat.

Outro ataque a uma casa durante a noite matou outras seis pessoas, segundo registros. Ambos os ataques ocorreram em Nuseirat, um dos vários campos de refugiados construídos em Gaza. Um porta-voz militar disse que “vários terroristas foram mortos” durante a operação.

Palestinos deslocados caminham em uma escola da UNRWA, em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, em 4 de março de 2024, em meio ao conflito em curso entre Israel e o Hamas.  Foto: Eyad Baba/AFP

Um representante das forças armadas de Israel justificou o ataque, alegando que os terroristas do Hamas e da Jihad Islâmica, responsáveis pelo ataque no sul de Israel em 7 de outubro, estavam operando a partir desse complexo.

O Hospital dos Mártires de Al-Aqsa, na cidade vizinha de Deir al-Balah, recebeu pelo menos 33 mortos do ataque, incluindo 14 crianças e nove mulheres, de acordo com registros do hospital e de um repórter da Associated Press.

O Hamas também alertou para uma possível catástrofe humanitária devido à avaria de um dos geradores elétricos do hospital.

Palestinos ao lado de familiares mortos em bombardeio israelense em Nusseirat, em 6 de junho de 2024  Foto: Abdel Kareem Hana/AP

“O cheiro de sangue no pronto-socorro esta manhã era insuportável. Tem gente deitada por todo lado, no chão, lá fora. Trazem os corpos em sacos plásticos. A situação é insustentável”, postou em uma rede social o coordenador do Médico Sem Fronteiras em Gaza, Karin Huster.

As escolas da UNRWA em Gaza têm funcionado como abrigos desde o início da guerra, que expulsou a maioria da população do território de 2,3 milhões de palestinianos das suas casas. /AP e AFP.

O exército de Israel afirmou ter sido responsável pelo bombardeio aéreo que atingiu uma escola da Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinos (UNRWA) na Faixa de Gaza nesta quinta-feira, 6. Segundo as Forças Armadas israelenses, o local abrigava uma base do grupo terrorista Hamas.

O ataque resultou em pelo menos 37 mortes, entre eles 23 mulheres e crianças, conforme o Hospital de Gaza. O exército israelense afirmou que “os caças (...) realizaram um ataque preciso a uma base do Hamas localizada em uma escola da UNRWA”, na região de Nuseirat.

Outro ataque a uma casa durante a noite matou outras seis pessoas, segundo registros. Ambos os ataques ocorreram em Nuseirat, um dos vários campos de refugiados construídos em Gaza. Um porta-voz militar disse que “vários terroristas foram mortos” durante a operação.

Palestinos deslocados caminham em uma escola da UNRWA, em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, em 4 de março de 2024, em meio ao conflito em curso entre Israel e o Hamas.  Foto: Eyad Baba/AFP

Um representante das forças armadas de Israel justificou o ataque, alegando que os terroristas do Hamas e da Jihad Islâmica, responsáveis pelo ataque no sul de Israel em 7 de outubro, estavam operando a partir desse complexo.

O Hospital dos Mártires de Al-Aqsa, na cidade vizinha de Deir al-Balah, recebeu pelo menos 33 mortos do ataque, incluindo 14 crianças e nove mulheres, de acordo com registros do hospital e de um repórter da Associated Press.

O Hamas também alertou para uma possível catástrofe humanitária devido à avaria de um dos geradores elétricos do hospital.

Palestinos ao lado de familiares mortos em bombardeio israelense em Nusseirat, em 6 de junho de 2024  Foto: Abdel Kareem Hana/AP

“O cheiro de sangue no pronto-socorro esta manhã era insuportável. Tem gente deitada por todo lado, no chão, lá fora. Trazem os corpos em sacos plásticos. A situação é insustentável”, postou em uma rede social o coordenador do Médico Sem Fronteiras em Gaza, Karin Huster.

As escolas da UNRWA em Gaza têm funcionado como abrigos desde o início da guerra, que expulsou a maioria da população do território de 2,3 milhões de palestinianos das suas casas. /AP e AFP.

O exército de Israel afirmou ter sido responsável pelo bombardeio aéreo que atingiu uma escola da Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinos (UNRWA) na Faixa de Gaza nesta quinta-feira, 6. Segundo as Forças Armadas israelenses, o local abrigava uma base do grupo terrorista Hamas.

O ataque resultou em pelo menos 37 mortes, entre eles 23 mulheres e crianças, conforme o Hospital de Gaza. O exército israelense afirmou que “os caças (...) realizaram um ataque preciso a uma base do Hamas localizada em uma escola da UNRWA”, na região de Nuseirat.

Outro ataque a uma casa durante a noite matou outras seis pessoas, segundo registros. Ambos os ataques ocorreram em Nuseirat, um dos vários campos de refugiados construídos em Gaza. Um porta-voz militar disse que “vários terroristas foram mortos” durante a operação.

Palestinos deslocados caminham em uma escola da UNRWA, em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, em 4 de março de 2024, em meio ao conflito em curso entre Israel e o Hamas.  Foto: Eyad Baba/AFP

Um representante das forças armadas de Israel justificou o ataque, alegando que os terroristas do Hamas e da Jihad Islâmica, responsáveis pelo ataque no sul de Israel em 7 de outubro, estavam operando a partir desse complexo.

O Hospital dos Mártires de Al-Aqsa, na cidade vizinha de Deir al-Balah, recebeu pelo menos 33 mortos do ataque, incluindo 14 crianças e nove mulheres, de acordo com registros do hospital e de um repórter da Associated Press.

O Hamas também alertou para uma possível catástrofe humanitária devido à avaria de um dos geradores elétricos do hospital.

Palestinos ao lado de familiares mortos em bombardeio israelense em Nusseirat, em 6 de junho de 2024  Foto: Abdel Kareem Hana/AP

“O cheiro de sangue no pronto-socorro esta manhã era insuportável. Tem gente deitada por todo lado, no chão, lá fora. Trazem os corpos em sacos plásticos. A situação é insustentável”, postou em uma rede social o coordenador do Médico Sem Fronteiras em Gaza, Karin Huster.

As escolas da UNRWA em Gaza têm funcionado como abrigos desde o início da guerra, que expulsou a maioria da população do território de 2,3 milhões de palestinianos das suas casas. /AP e AFP.

O exército de Israel afirmou ter sido responsável pelo bombardeio aéreo que atingiu uma escola da Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinos (UNRWA) na Faixa de Gaza nesta quinta-feira, 6. Segundo as Forças Armadas israelenses, o local abrigava uma base do grupo terrorista Hamas.

O ataque resultou em pelo menos 37 mortes, entre eles 23 mulheres e crianças, conforme o Hospital de Gaza. O exército israelense afirmou que “os caças (...) realizaram um ataque preciso a uma base do Hamas localizada em uma escola da UNRWA”, na região de Nuseirat.

Outro ataque a uma casa durante a noite matou outras seis pessoas, segundo registros. Ambos os ataques ocorreram em Nuseirat, um dos vários campos de refugiados construídos em Gaza. Um porta-voz militar disse que “vários terroristas foram mortos” durante a operação.

Palestinos deslocados caminham em uma escola da UNRWA, em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, em 4 de março de 2024, em meio ao conflito em curso entre Israel e o Hamas.  Foto: Eyad Baba/AFP

Um representante das forças armadas de Israel justificou o ataque, alegando que os terroristas do Hamas e da Jihad Islâmica, responsáveis pelo ataque no sul de Israel em 7 de outubro, estavam operando a partir desse complexo.

O Hospital dos Mártires de Al-Aqsa, na cidade vizinha de Deir al-Balah, recebeu pelo menos 33 mortos do ataque, incluindo 14 crianças e nove mulheres, de acordo com registros do hospital e de um repórter da Associated Press.

O Hamas também alertou para uma possível catástrofe humanitária devido à avaria de um dos geradores elétricos do hospital.

Palestinos ao lado de familiares mortos em bombardeio israelense em Nusseirat, em 6 de junho de 2024  Foto: Abdel Kareem Hana/AP

“O cheiro de sangue no pronto-socorro esta manhã era insuportável. Tem gente deitada por todo lado, no chão, lá fora. Trazem os corpos em sacos plásticos. A situação é insustentável”, postou em uma rede social o coordenador do Médico Sem Fronteiras em Gaza, Karin Huster.

As escolas da UNRWA em Gaza têm funcionado como abrigos desde o início da guerra, que expulsou a maioria da população do território de 2,3 milhões de palestinianos das suas casas. /AP e AFP.

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