Exército de Israel indica rotas e estabelece horários para saída de palestinos do norte de Gaza


Os palestinos se deslocaram em massa do norte de Gaza na sexta-feira, depois que o exército israelense pediu para que cerca de 1 milhão de pessoas saíssem para a parte sul do enclave antes de uma esperada invasão terrestre na Faixa de Gaza

Por Redação
Atualização:

As Forças de Defesa de Israel (FDI) indicaram em uma publicação em árabe neste sábado, 14, que residentes da região norte da Faixa de Gaza podem deixar a região por duas rotas seguras e devem completar o trajeto até o sul do enclave palestino das 10h no horário local (4h no horário de Brasília) até as 16h (10h no horário de Brasília).

“Se você se preocupa com si mesmo e com a sua família, vá para o sul da Faixa de Gaza”, aponta a publicação do porta-voz do exército israelense em árabe, Avichay Adraee. “Tenham a certeza de que os líderes do Hamas cuidaram de si próprios e estão se protegendo”.

O exército israelense havia dado um prazo de 24 horas para que os civis palestinos deixassem a região norte da Faixa de Gaza, aumentando especulações de uma possível incursão terrestre no enclave palestino, que só aconteceu forma pontual na sexta-feira, 13. O exército reconheceu que a retirada dos civis do norte poderia demorar e aumentou o prazo para que os civis palestinos se locomovessem.

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Mais cedo, o porta-voz das Forças de Defesa de Israel, Jonathan Conricus, apontou em um vídeo publicado na plataforma X (antigo Twitter) que os civis palestinos na Faixa de Gaza não são inimigos de Israel e que o exército israelense tem tentado reduzir os danos a civis no enclave palestino, em meio a guerra contra o movimento terrorista Hamas.

“Estamos lutando contra o Hamas, isso precisa ficar bem claro”, disse ele. Os comentários foram feitos depois que o exército israelense pediu para que civis da Faixa de Gaza saíssem do norte do enclave e se deslocassem para o sul da Faixa de Gaza por conta de uma possível invasão terrestre.

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O Ministério da Saúde de Gaza informou no sábado que 2.215 pessoas foram mortas no território, incluindo 724 crianças e 458 mulheres. O ataque do Hamas matou mais de 1.300 israelenses, a maioria civis, e aproximadamente 1.500 militantes do Hamas foram mortos durante os combates, afirmou o governo israelense.

Deslocamento de civis

De acordo com o grupo terrorista Hamas, o exército israelense matou 70 palestinos e feriu mais de 200 enquanto tentavam fugir da Cidade de Gaza depois de alertar os residentes de que precisavam se deslocar para a parte sul da Faixa de Gaza. A declaração da organização terrorista Hamas aponta que mulheres e crianças também foram mortas no ataque.

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Palestinos carregam uma criança machucada após um ataque aéreo israelense na Faixa de Gaza  Foto: Ibraheem Abu Mustafa / Reuters

Os palestinos se deslocaram em massa do norte de Gaza na sexta-feira, depois que o exército israelense pediu para que cerca de 1 milhão de pessoas saíssem para a parte sul do enclave palestino antes de uma esperada invasão terrestre na Faixa de Gaza. A ONU alertou que retirar quase metade da população da Faixa de Gaza seria muito difícil e pediu para que Israel reverta o a decisão.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou na sexta-feira, 13, que é uma prioridade de sua administração enfrentar a crise humanitária que se desenrola na Faixa de Gaza em meio a guerra entre o grupo terrorista Hamas e Israel. O enclave palestino tem sofrido um sucessivos ataques aéreos de Israel e com um bloqueio de alimentos, combustíveis e eletricidade após o após o ataque terrorista do Hamas contra o território israelense no sábado passado, 7./COM AP

As Forças de Defesa de Israel (FDI) indicaram em uma publicação em árabe neste sábado, 14, que residentes da região norte da Faixa de Gaza podem deixar a região por duas rotas seguras e devem completar o trajeto até o sul do enclave palestino das 10h no horário local (4h no horário de Brasília) até as 16h (10h no horário de Brasília).

“Se você se preocupa com si mesmo e com a sua família, vá para o sul da Faixa de Gaza”, aponta a publicação do porta-voz do exército israelense em árabe, Avichay Adraee. “Tenham a certeza de que os líderes do Hamas cuidaram de si próprios e estão se protegendo”.

O exército israelense havia dado um prazo de 24 horas para que os civis palestinos deixassem a região norte da Faixa de Gaza, aumentando especulações de uma possível incursão terrestre no enclave palestino, que só aconteceu forma pontual na sexta-feira, 13. O exército reconheceu que a retirada dos civis do norte poderia demorar e aumentou o prazo para que os civis palestinos se locomovessem.

Mais cedo, o porta-voz das Forças de Defesa de Israel, Jonathan Conricus, apontou em um vídeo publicado na plataforma X (antigo Twitter) que os civis palestinos na Faixa de Gaza não são inimigos de Israel e que o exército israelense tem tentado reduzir os danos a civis no enclave palestino, em meio a guerra contra o movimento terrorista Hamas.

“Estamos lutando contra o Hamas, isso precisa ficar bem claro”, disse ele. Os comentários foram feitos depois que o exército israelense pediu para que civis da Faixa de Gaza saíssem do norte do enclave e se deslocassem para o sul da Faixa de Gaza por conta de uma possível invasão terrestre.

O Ministério da Saúde de Gaza informou no sábado que 2.215 pessoas foram mortas no território, incluindo 724 crianças e 458 mulheres. O ataque do Hamas matou mais de 1.300 israelenses, a maioria civis, e aproximadamente 1.500 militantes do Hamas foram mortos durante os combates, afirmou o governo israelense.

Deslocamento de civis

De acordo com o grupo terrorista Hamas, o exército israelense matou 70 palestinos e feriu mais de 200 enquanto tentavam fugir da Cidade de Gaza depois de alertar os residentes de que precisavam se deslocar para a parte sul da Faixa de Gaza. A declaração da organização terrorista Hamas aponta que mulheres e crianças também foram mortas no ataque.

Palestinos carregam uma criança machucada após um ataque aéreo israelense na Faixa de Gaza  Foto: Ibraheem Abu Mustafa / Reuters

Os palestinos se deslocaram em massa do norte de Gaza na sexta-feira, depois que o exército israelense pediu para que cerca de 1 milhão de pessoas saíssem para a parte sul do enclave palestino antes de uma esperada invasão terrestre na Faixa de Gaza. A ONU alertou que retirar quase metade da população da Faixa de Gaza seria muito difícil e pediu para que Israel reverta o a decisão.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou na sexta-feira, 13, que é uma prioridade de sua administração enfrentar a crise humanitária que se desenrola na Faixa de Gaza em meio a guerra entre o grupo terrorista Hamas e Israel. O enclave palestino tem sofrido um sucessivos ataques aéreos de Israel e com um bloqueio de alimentos, combustíveis e eletricidade após o após o ataque terrorista do Hamas contra o território israelense no sábado passado, 7./COM AP

As Forças de Defesa de Israel (FDI) indicaram em uma publicação em árabe neste sábado, 14, que residentes da região norte da Faixa de Gaza podem deixar a região por duas rotas seguras e devem completar o trajeto até o sul do enclave palestino das 10h no horário local (4h no horário de Brasília) até as 16h (10h no horário de Brasília).

“Se você se preocupa com si mesmo e com a sua família, vá para o sul da Faixa de Gaza”, aponta a publicação do porta-voz do exército israelense em árabe, Avichay Adraee. “Tenham a certeza de que os líderes do Hamas cuidaram de si próprios e estão se protegendo”.

O exército israelense havia dado um prazo de 24 horas para que os civis palestinos deixassem a região norte da Faixa de Gaza, aumentando especulações de uma possível incursão terrestre no enclave palestino, que só aconteceu forma pontual na sexta-feira, 13. O exército reconheceu que a retirada dos civis do norte poderia demorar e aumentou o prazo para que os civis palestinos se locomovessem.

Mais cedo, o porta-voz das Forças de Defesa de Israel, Jonathan Conricus, apontou em um vídeo publicado na plataforma X (antigo Twitter) que os civis palestinos na Faixa de Gaza não são inimigos de Israel e que o exército israelense tem tentado reduzir os danos a civis no enclave palestino, em meio a guerra contra o movimento terrorista Hamas.

“Estamos lutando contra o Hamas, isso precisa ficar bem claro”, disse ele. Os comentários foram feitos depois que o exército israelense pediu para que civis da Faixa de Gaza saíssem do norte do enclave e se deslocassem para o sul da Faixa de Gaza por conta de uma possível invasão terrestre.

O Ministério da Saúde de Gaza informou no sábado que 2.215 pessoas foram mortas no território, incluindo 724 crianças e 458 mulheres. O ataque do Hamas matou mais de 1.300 israelenses, a maioria civis, e aproximadamente 1.500 militantes do Hamas foram mortos durante os combates, afirmou o governo israelense.

Deslocamento de civis

De acordo com o grupo terrorista Hamas, o exército israelense matou 70 palestinos e feriu mais de 200 enquanto tentavam fugir da Cidade de Gaza depois de alertar os residentes de que precisavam se deslocar para a parte sul da Faixa de Gaza. A declaração da organização terrorista Hamas aponta que mulheres e crianças também foram mortas no ataque.

Palestinos carregam uma criança machucada após um ataque aéreo israelense na Faixa de Gaza  Foto: Ibraheem Abu Mustafa / Reuters

Os palestinos se deslocaram em massa do norte de Gaza na sexta-feira, depois que o exército israelense pediu para que cerca de 1 milhão de pessoas saíssem para a parte sul do enclave palestino antes de uma esperada invasão terrestre na Faixa de Gaza. A ONU alertou que retirar quase metade da população da Faixa de Gaza seria muito difícil e pediu para que Israel reverta o a decisão.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou na sexta-feira, 13, que é uma prioridade de sua administração enfrentar a crise humanitária que se desenrola na Faixa de Gaza em meio a guerra entre o grupo terrorista Hamas e Israel. O enclave palestino tem sofrido um sucessivos ataques aéreos de Israel e com um bloqueio de alimentos, combustíveis e eletricidade após o após o ataque terrorista do Hamas contra o território israelense no sábado passado, 7./COM AP

As Forças de Defesa de Israel (FDI) indicaram em uma publicação em árabe neste sábado, 14, que residentes da região norte da Faixa de Gaza podem deixar a região por duas rotas seguras e devem completar o trajeto até o sul do enclave palestino das 10h no horário local (4h no horário de Brasília) até as 16h (10h no horário de Brasília).

“Se você se preocupa com si mesmo e com a sua família, vá para o sul da Faixa de Gaza”, aponta a publicação do porta-voz do exército israelense em árabe, Avichay Adraee. “Tenham a certeza de que os líderes do Hamas cuidaram de si próprios e estão se protegendo”.

O exército israelense havia dado um prazo de 24 horas para que os civis palestinos deixassem a região norte da Faixa de Gaza, aumentando especulações de uma possível incursão terrestre no enclave palestino, que só aconteceu forma pontual na sexta-feira, 13. O exército reconheceu que a retirada dos civis do norte poderia demorar e aumentou o prazo para que os civis palestinos se locomovessem.

Mais cedo, o porta-voz das Forças de Defesa de Israel, Jonathan Conricus, apontou em um vídeo publicado na plataforma X (antigo Twitter) que os civis palestinos na Faixa de Gaza não são inimigos de Israel e que o exército israelense tem tentado reduzir os danos a civis no enclave palestino, em meio a guerra contra o movimento terrorista Hamas.

“Estamos lutando contra o Hamas, isso precisa ficar bem claro”, disse ele. Os comentários foram feitos depois que o exército israelense pediu para que civis da Faixa de Gaza saíssem do norte do enclave e se deslocassem para o sul da Faixa de Gaza por conta de uma possível invasão terrestre.

O Ministério da Saúde de Gaza informou no sábado que 2.215 pessoas foram mortas no território, incluindo 724 crianças e 458 mulheres. O ataque do Hamas matou mais de 1.300 israelenses, a maioria civis, e aproximadamente 1.500 militantes do Hamas foram mortos durante os combates, afirmou o governo israelense.

Deslocamento de civis

De acordo com o grupo terrorista Hamas, o exército israelense matou 70 palestinos e feriu mais de 200 enquanto tentavam fugir da Cidade de Gaza depois de alertar os residentes de que precisavam se deslocar para a parte sul da Faixa de Gaza. A declaração da organização terrorista Hamas aponta que mulheres e crianças também foram mortas no ataque.

Palestinos carregam uma criança machucada após um ataque aéreo israelense na Faixa de Gaza  Foto: Ibraheem Abu Mustafa / Reuters

Os palestinos se deslocaram em massa do norte de Gaza na sexta-feira, depois que o exército israelense pediu para que cerca de 1 milhão de pessoas saíssem para a parte sul do enclave palestino antes de uma esperada invasão terrestre na Faixa de Gaza. A ONU alertou que retirar quase metade da população da Faixa de Gaza seria muito difícil e pediu para que Israel reverta o a decisão.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou na sexta-feira, 13, que é uma prioridade de sua administração enfrentar a crise humanitária que se desenrola na Faixa de Gaza em meio a guerra entre o grupo terrorista Hamas e Israel. O enclave palestino tem sofrido um sucessivos ataques aéreos de Israel e com um bloqueio de alimentos, combustíveis e eletricidade após o após o ataque terrorista do Hamas contra o território israelense no sábado passado, 7./COM AP

As Forças de Defesa de Israel (FDI) indicaram em uma publicação em árabe neste sábado, 14, que residentes da região norte da Faixa de Gaza podem deixar a região por duas rotas seguras e devem completar o trajeto até o sul do enclave palestino das 10h no horário local (4h no horário de Brasília) até as 16h (10h no horário de Brasília).

“Se você se preocupa com si mesmo e com a sua família, vá para o sul da Faixa de Gaza”, aponta a publicação do porta-voz do exército israelense em árabe, Avichay Adraee. “Tenham a certeza de que os líderes do Hamas cuidaram de si próprios e estão se protegendo”.

O exército israelense havia dado um prazo de 24 horas para que os civis palestinos deixassem a região norte da Faixa de Gaza, aumentando especulações de uma possível incursão terrestre no enclave palestino, que só aconteceu forma pontual na sexta-feira, 13. O exército reconheceu que a retirada dos civis do norte poderia demorar e aumentou o prazo para que os civis palestinos se locomovessem.

Mais cedo, o porta-voz das Forças de Defesa de Israel, Jonathan Conricus, apontou em um vídeo publicado na plataforma X (antigo Twitter) que os civis palestinos na Faixa de Gaza não são inimigos de Israel e que o exército israelense tem tentado reduzir os danos a civis no enclave palestino, em meio a guerra contra o movimento terrorista Hamas.

“Estamos lutando contra o Hamas, isso precisa ficar bem claro”, disse ele. Os comentários foram feitos depois que o exército israelense pediu para que civis da Faixa de Gaza saíssem do norte do enclave e se deslocassem para o sul da Faixa de Gaza por conta de uma possível invasão terrestre.

O Ministério da Saúde de Gaza informou no sábado que 2.215 pessoas foram mortas no território, incluindo 724 crianças e 458 mulheres. O ataque do Hamas matou mais de 1.300 israelenses, a maioria civis, e aproximadamente 1.500 militantes do Hamas foram mortos durante os combates, afirmou o governo israelense.

Deslocamento de civis

De acordo com o grupo terrorista Hamas, o exército israelense matou 70 palestinos e feriu mais de 200 enquanto tentavam fugir da Cidade de Gaza depois de alertar os residentes de que precisavam se deslocar para a parte sul da Faixa de Gaza. A declaração da organização terrorista Hamas aponta que mulheres e crianças também foram mortas no ataque.

Palestinos carregam uma criança machucada após um ataque aéreo israelense na Faixa de Gaza  Foto: Ibraheem Abu Mustafa / Reuters

Os palestinos se deslocaram em massa do norte de Gaza na sexta-feira, depois que o exército israelense pediu para que cerca de 1 milhão de pessoas saíssem para a parte sul do enclave palestino antes de uma esperada invasão terrestre na Faixa de Gaza. A ONU alertou que retirar quase metade da população da Faixa de Gaza seria muito difícil e pediu para que Israel reverta o a decisão.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou na sexta-feira, 13, que é uma prioridade de sua administração enfrentar a crise humanitária que se desenrola na Faixa de Gaza em meio a guerra entre o grupo terrorista Hamas e Israel. O enclave palestino tem sofrido um sucessivos ataques aéreos de Israel e com um bloqueio de alimentos, combustíveis e eletricidade após o após o ataque terrorista do Hamas contra o território israelense no sábado passado, 7./COM AP

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