Exército de Israel invade último reduto do Hamas em Gaza após série de ataques aéreos


Segundo o Exército, as tropas estão operando na área e participam de combates a curta distância com homens do grupo terrorista

Por Redação
Atualização:

TEL-AVIV - O governo de Israel intensificou sua ofensiva militar em Rafah, nesta terça-feira, 28, enviando tanques para o coração da cidade mais ao sul da Faixa de Gaza, apesar da crescente condenação internacional da operação. Após um ataque aéreo israelense no fim de semana, que matou dezenas de civis, o Exército avançou em direção ao centro de Rafah.

Segundo o Exército, as tropas estão operando na área de Rafah e participam de combates a curta distância. Os militares afirmaram que esforços continuam a ser feitos para evitar danos a civis não envolvidos na área.

Desde o começo da guerra, Rafah abriga 70% da população de Gaza, que fugiu de outras cidades atacadas por Israel como retaliação aos atentados de outubro perpetrados pelo Hamas. Considerada último reduto do grupo terrorista, a localidade enfrenta um colapso de serviços de saúde, saneamento e alimentação.

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Refugiados palestinos em Rafah reagem a bombardeio israelense na cidade Foto: Jehad Alshrafi/AP

O governo de Binyamin Netanyahu planeja desde março uma ofensiva no local e diz que os últimos quatro batalhões ativos do Hamas se escondem entre os civis de Rafah. No domingo, um ataque aéreo que tinha como alvo uma base do grupo terrorista matou dezenas de pessoas num campo de refugiados adjacente.

Netanyahu, disse na segunda-feira que foi um “acidente trágico” a morte de civis e, na terça-feira, o principal porta-voz das forças armadas israelenses afirmou que as bombas usadas por Israel no ataque eram pequenas demais para causar um incêndio daquele tamanho.

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O ataque do fim de semana ampliou as críticas internacionais, sobretudo na Europa, que pressionam pelo fim dos combates. O secretário de relações exteriores da Grã-Bretanha, David Cameron, citou na terça-feira as cenas “profundamente angustiantes” de Rafah no fim de semana - muitas das quais mostravam corpos carbonizados nos destroços do acampamento - ao pedir uma investigação “rápida e abrangente”.

O porta-voz do exército israelense, Contra-Almirante Daniel Hagari, disse em uma coletiva de imprensa que uma investigação estava examinando “todas as possibilidades” para determinar o que havia causado o incêndio. Mesmo quando a causa do incêndio for estabelecida, disse o almirante Hagari, “isso não tornará essa situação menos trágica”. /NYT

TEL-AVIV - O governo de Israel intensificou sua ofensiva militar em Rafah, nesta terça-feira, 28, enviando tanques para o coração da cidade mais ao sul da Faixa de Gaza, apesar da crescente condenação internacional da operação. Após um ataque aéreo israelense no fim de semana, que matou dezenas de civis, o Exército avançou em direção ao centro de Rafah.

Segundo o Exército, as tropas estão operando na área de Rafah e participam de combates a curta distância. Os militares afirmaram que esforços continuam a ser feitos para evitar danos a civis não envolvidos na área.

Desde o começo da guerra, Rafah abriga 70% da população de Gaza, que fugiu de outras cidades atacadas por Israel como retaliação aos atentados de outubro perpetrados pelo Hamas. Considerada último reduto do grupo terrorista, a localidade enfrenta um colapso de serviços de saúde, saneamento e alimentação.

Refugiados palestinos em Rafah reagem a bombardeio israelense na cidade Foto: Jehad Alshrafi/AP

O governo de Binyamin Netanyahu planeja desde março uma ofensiva no local e diz que os últimos quatro batalhões ativos do Hamas se escondem entre os civis de Rafah. No domingo, um ataque aéreo que tinha como alvo uma base do grupo terrorista matou dezenas de pessoas num campo de refugiados adjacente.

Netanyahu, disse na segunda-feira que foi um “acidente trágico” a morte de civis e, na terça-feira, o principal porta-voz das forças armadas israelenses afirmou que as bombas usadas por Israel no ataque eram pequenas demais para causar um incêndio daquele tamanho.

O ataque do fim de semana ampliou as críticas internacionais, sobretudo na Europa, que pressionam pelo fim dos combates. O secretário de relações exteriores da Grã-Bretanha, David Cameron, citou na terça-feira as cenas “profundamente angustiantes” de Rafah no fim de semana - muitas das quais mostravam corpos carbonizados nos destroços do acampamento - ao pedir uma investigação “rápida e abrangente”.

O porta-voz do exército israelense, Contra-Almirante Daniel Hagari, disse em uma coletiva de imprensa que uma investigação estava examinando “todas as possibilidades” para determinar o que havia causado o incêndio. Mesmo quando a causa do incêndio for estabelecida, disse o almirante Hagari, “isso não tornará essa situação menos trágica”. /NYT

TEL-AVIV - O governo de Israel intensificou sua ofensiva militar em Rafah, nesta terça-feira, 28, enviando tanques para o coração da cidade mais ao sul da Faixa de Gaza, apesar da crescente condenação internacional da operação. Após um ataque aéreo israelense no fim de semana, que matou dezenas de civis, o Exército avançou em direção ao centro de Rafah.

Segundo o Exército, as tropas estão operando na área de Rafah e participam de combates a curta distância. Os militares afirmaram que esforços continuam a ser feitos para evitar danos a civis não envolvidos na área.

Desde o começo da guerra, Rafah abriga 70% da população de Gaza, que fugiu de outras cidades atacadas por Israel como retaliação aos atentados de outubro perpetrados pelo Hamas. Considerada último reduto do grupo terrorista, a localidade enfrenta um colapso de serviços de saúde, saneamento e alimentação.

Refugiados palestinos em Rafah reagem a bombardeio israelense na cidade Foto: Jehad Alshrafi/AP

O governo de Binyamin Netanyahu planeja desde março uma ofensiva no local e diz que os últimos quatro batalhões ativos do Hamas se escondem entre os civis de Rafah. No domingo, um ataque aéreo que tinha como alvo uma base do grupo terrorista matou dezenas de pessoas num campo de refugiados adjacente.

Netanyahu, disse na segunda-feira que foi um “acidente trágico” a morte de civis e, na terça-feira, o principal porta-voz das forças armadas israelenses afirmou que as bombas usadas por Israel no ataque eram pequenas demais para causar um incêndio daquele tamanho.

O ataque do fim de semana ampliou as críticas internacionais, sobretudo na Europa, que pressionam pelo fim dos combates. O secretário de relações exteriores da Grã-Bretanha, David Cameron, citou na terça-feira as cenas “profundamente angustiantes” de Rafah no fim de semana - muitas das quais mostravam corpos carbonizados nos destroços do acampamento - ao pedir uma investigação “rápida e abrangente”.

O porta-voz do exército israelense, Contra-Almirante Daniel Hagari, disse em uma coletiva de imprensa que uma investigação estava examinando “todas as possibilidades” para determinar o que havia causado o incêndio. Mesmo quando a causa do incêndio for estabelecida, disse o almirante Hagari, “isso não tornará essa situação menos trágica”. /NYT

TEL-AVIV - O governo de Israel intensificou sua ofensiva militar em Rafah, nesta terça-feira, 28, enviando tanques para o coração da cidade mais ao sul da Faixa de Gaza, apesar da crescente condenação internacional da operação. Após um ataque aéreo israelense no fim de semana, que matou dezenas de civis, o Exército avançou em direção ao centro de Rafah.

Segundo o Exército, as tropas estão operando na área de Rafah e participam de combates a curta distância. Os militares afirmaram que esforços continuam a ser feitos para evitar danos a civis não envolvidos na área.

Desde o começo da guerra, Rafah abriga 70% da população de Gaza, que fugiu de outras cidades atacadas por Israel como retaliação aos atentados de outubro perpetrados pelo Hamas. Considerada último reduto do grupo terrorista, a localidade enfrenta um colapso de serviços de saúde, saneamento e alimentação.

Refugiados palestinos em Rafah reagem a bombardeio israelense na cidade Foto: Jehad Alshrafi/AP

O governo de Binyamin Netanyahu planeja desde março uma ofensiva no local e diz que os últimos quatro batalhões ativos do Hamas se escondem entre os civis de Rafah. No domingo, um ataque aéreo que tinha como alvo uma base do grupo terrorista matou dezenas de pessoas num campo de refugiados adjacente.

Netanyahu, disse na segunda-feira que foi um “acidente trágico” a morte de civis e, na terça-feira, o principal porta-voz das forças armadas israelenses afirmou que as bombas usadas por Israel no ataque eram pequenas demais para causar um incêndio daquele tamanho.

O ataque do fim de semana ampliou as críticas internacionais, sobretudo na Europa, que pressionam pelo fim dos combates. O secretário de relações exteriores da Grã-Bretanha, David Cameron, citou na terça-feira as cenas “profundamente angustiantes” de Rafah no fim de semana - muitas das quais mostravam corpos carbonizados nos destroços do acampamento - ao pedir uma investigação “rápida e abrangente”.

O porta-voz do exército israelense, Contra-Almirante Daniel Hagari, disse em uma coletiva de imprensa que uma investigação estava examinando “todas as possibilidades” para determinar o que havia causado o incêndio. Mesmo quando a causa do incêndio for estabelecida, disse o almirante Hagari, “isso não tornará essa situação menos trágica”. /NYT

TEL-AVIV - O governo de Israel intensificou sua ofensiva militar em Rafah, nesta terça-feira, 28, enviando tanques para o coração da cidade mais ao sul da Faixa de Gaza, apesar da crescente condenação internacional da operação. Após um ataque aéreo israelense no fim de semana, que matou dezenas de civis, o Exército avançou em direção ao centro de Rafah.

Segundo o Exército, as tropas estão operando na área de Rafah e participam de combates a curta distância. Os militares afirmaram que esforços continuam a ser feitos para evitar danos a civis não envolvidos na área.

Desde o começo da guerra, Rafah abriga 70% da população de Gaza, que fugiu de outras cidades atacadas por Israel como retaliação aos atentados de outubro perpetrados pelo Hamas. Considerada último reduto do grupo terrorista, a localidade enfrenta um colapso de serviços de saúde, saneamento e alimentação.

Refugiados palestinos em Rafah reagem a bombardeio israelense na cidade Foto: Jehad Alshrafi/AP

O governo de Binyamin Netanyahu planeja desde março uma ofensiva no local e diz que os últimos quatro batalhões ativos do Hamas se escondem entre os civis de Rafah. No domingo, um ataque aéreo que tinha como alvo uma base do grupo terrorista matou dezenas de pessoas num campo de refugiados adjacente.

Netanyahu, disse na segunda-feira que foi um “acidente trágico” a morte de civis e, na terça-feira, o principal porta-voz das forças armadas israelenses afirmou que as bombas usadas por Israel no ataque eram pequenas demais para causar um incêndio daquele tamanho.

O ataque do fim de semana ampliou as críticas internacionais, sobretudo na Europa, que pressionam pelo fim dos combates. O secretário de relações exteriores da Grã-Bretanha, David Cameron, citou na terça-feira as cenas “profundamente angustiantes” de Rafah no fim de semana - muitas das quais mostravam corpos carbonizados nos destroços do acampamento - ao pedir uma investigação “rápida e abrangente”.

O porta-voz do exército israelense, Contra-Almirante Daniel Hagari, disse em uma coletiva de imprensa que uma investigação estava examinando “todas as possibilidades” para determinar o que havia causado o incêndio. Mesmo quando a causa do incêndio for estabelecida, disse o almirante Hagari, “isso não tornará essa situação menos trágica”. /NYT

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