Exército israelense diz que não pode garantir a segurança de jornalistas em Gaza


Israel afirma que seus ataques ao Hamas podem danificar edifícios próximos a jornalistas, enquanto os foguetes do Hamas podem falhar e matar pessoas em Gaza

Por Redação

As Forças de Defesa de Israel (ou IDF) disseram às organizações de notícias Reuters e Agence France-Presse que não poderiam garantir a segurança dos repórteres que trabalham na Faixa de Gaza.

“O IDF está atacando todas as atividades militares do Hamas em toda a Faixa de Gaza”, escreveu o exército em resposta às solicitações das organizações de notícias para que seus jornalistas não fossem atacados.

O IDF acrescentou que seus ataques ao Hamas podem danificar edifícios, enquanto os foguetes do Hamas podem falhar e matar pessoas em Gaza. “Nessas circunstâncias, não podemos garantir a segurança de seus funcionários e pedimos encarecidamente que tomem todas as medidas necessárias para a segurança deles”, dizia a carta do exército do Israel.

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O correspondente da Al-Jazeera, Wael Dahdouh, lamenta a morte de seu filho em um ataque aéreo israelense no campo de refugiados de Nuisserat, do lado de fora de um hospital em Deir al Balah, ao sul da Faixa de Gaza, na quinta-feira, 26 de outubro de 2023. A esposa, o filho, a filha e o neto de Dahdouh foram mortos no ataque.  Foto: Ali Mahmoud / AP

Pelo menos 27 jornalistas foram mortos na guerra entre Israel e Gaza desde 7 de outubro, de acordo com o Comitê para a Proteção dos Jornalistas. Familiares de jornalistas também foram mortos, como foi o caso do corresponsal-chefe da Al Jazeera em Gaza, Wael al-Dahdouh, um repórter veterano cujos parentes estavam entre os mortos em um ataque aéreo ao campo de refugiados de Nuseirat.

Em resposta à carta do IDF, a Reuters descreveu a situação no local como “terrível”.

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“A falta de vontade do IDF em dar garantias sobre a segurança de nossa equipe ameaça sua capacidade de fornecer as notícias sobre esse conflito sem medo de serem feridos ou mortos”, disse a Reuters em um comunicado.

As Forças de Defesa de Israel (ou IDF) disseram às organizações de notícias Reuters e Agence France-Presse que não poderiam garantir a segurança dos repórteres que trabalham na Faixa de Gaza.

“O IDF está atacando todas as atividades militares do Hamas em toda a Faixa de Gaza”, escreveu o exército em resposta às solicitações das organizações de notícias para que seus jornalistas não fossem atacados.

O IDF acrescentou que seus ataques ao Hamas podem danificar edifícios, enquanto os foguetes do Hamas podem falhar e matar pessoas em Gaza. “Nessas circunstâncias, não podemos garantir a segurança de seus funcionários e pedimos encarecidamente que tomem todas as medidas necessárias para a segurança deles”, dizia a carta do exército do Israel.

O correspondente da Al-Jazeera, Wael Dahdouh, lamenta a morte de seu filho em um ataque aéreo israelense no campo de refugiados de Nuisserat, do lado de fora de um hospital em Deir al Balah, ao sul da Faixa de Gaza, na quinta-feira, 26 de outubro de 2023. A esposa, o filho, a filha e o neto de Dahdouh foram mortos no ataque.  Foto: Ali Mahmoud / AP

Pelo menos 27 jornalistas foram mortos na guerra entre Israel e Gaza desde 7 de outubro, de acordo com o Comitê para a Proteção dos Jornalistas. Familiares de jornalistas também foram mortos, como foi o caso do corresponsal-chefe da Al Jazeera em Gaza, Wael al-Dahdouh, um repórter veterano cujos parentes estavam entre os mortos em um ataque aéreo ao campo de refugiados de Nuseirat.

Em resposta à carta do IDF, a Reuters descreveu a situação no local como “terrível”.

“A falta de vontade do IDF em dar garantias sobre a segurança de nossa equipe ameaça sua capacidade de fornecer as notícias sobre esse conflito sem medo de serem feridos ou mortos”, disse a Reuters em um comunicado.

As Forças de Defesa de Israel (ou IDF) disseram às organizações de notícias Reuters e Agence France-Presse que não poderiam garantir a segurança dos repórteres que trabalham na Faixa de Gaza.

“O IDF está atacando todas as atividades militares do Hamas em toda a Faixa de Gaza”, escreveu o exército em resposta às solicitações das organizações de notícias para que seus jornalistas não fossem atacados.

O IDF acrescentou que seus ataques ao Hamas podem danificar edifícios, enquanto os foguetes do Hamas podem falhar e matar pessoas em Gaza. “Nessas circunstâncias, não podemos garantir a segurança de seus funcionários e pedimos encarecidamente que tomem todas as medidas necessárias para a segurança deles”, dizia a carta do exército do Israel.

O correspondente da Al-Jazeera, Wael Dahdouh, lamenta a morte de seu filho em um ataque aéreo israelense no campo de refugiados de Nuisserat, do lado de fora de um hospital em Deir al Balah, ao sul da Faixa de Gaza, na quinta-feira, 26 de outubro de 2023. A esposa, o filho, a filha e o neto de Dahdouh foram mortos no ataque.  Foto: Ali Mahmoud / AP

Pelo menos 27 jornalistas foram mortos na guerra entre Israel e Gaza desde 7 de outubro, de acordo com o Comitê para a Proteção dos Jornalistas. Familiares de jornalistas também foram mortos, como foi o caso do corresponsal-chefe da Al Jazeera em Gaza, Wael al-Dahdouh, um repórter veterano cujos parentes estavam entre os mortos em um ataque aéreo ao campo de refugiados de Nuseirat.

Em resposta à carta do IDF, a Reuters descreveu a situação no local como “terrível”.

“A falta de vontade do IDF em dar garantias sobre a segurança de nossa equipe ameaça sua capacidade de fornecer as notícias sobre esse conflito sem medo de serem feridos ou mortos”, disse a Reuters em um comunicado.

As Forças de Defesa de Israel (ou IDF) disseram às organizações de notícias Reuters e Agence France-Presse que não poderiam garantir a segurança dos repórteres que trabalham na Faixa de Gaza.

“O IDF está atacando todas as atividades militares do Hamas em toda a Faixa de Gaza”, escreveu o exército em resposta às solicitações das organizações de notícias para que seus jornalistas não fossem atacados.

O IDF acrescentou que seus ataques ao Hamas podem danificar edifícios, enquanto os foguetes do Hamas podem falhar e matar pessoas em Gaza. “Nessas circunstâncias, não podemos garantir a segurança de seus funcionários e pedimos encarecidamente que tomem todas as medidas necessárias para a segurança deles”, dizia a carta do exército do Israel.

O correspondente da Al-Jazeera, Wael Dahdouh, lamenta a morte de seu filho em um ataque aéreo israelense no campo de refugiados de Nuisserat, do lado de fora de um hospital em Deir al Balah, ao sul da Faixa de Gaza, na quinta-feira, 26 de outubro de 2023. A esposa, o filho, a filha e o neto de Dahdouh foram mortos no ataque.  Foto: Ali Mahmoud / AP

Pelo menos 27 jornalistas foram mortos na guerra entre Israel e Gaza desde 7 de outubro, de acordo com o Comitê para a Proteção dos Jornalistas. Familiares de jornalistas também foram mortos, como foi o caso do corresponsal-chefe da Al Jazeera em Gaza, Wael al-Dahdouh, um repórter veterano cujos parentes estavam entre os mortos em um ataque aéreo ao campo de refugiados de Nuseirat.

Em resposta à carta do IDF, a Reuters descreveu a situação no local como “terrível”.

“A falta de vontade do IDF em dar garantias sobre a segurança de nossa equipe ameaça sua capacidade de fornecer as notícias sobre esse conflito sem medo de serem feridos ou mortos”, disse a Reuters em um comunicado.

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