Exército de Israel diz ter matado líder da Jihad Islâmica na Cisjordânia


Mohammad Abdullah foi morto na quinta-feira em um ataque de Israel em Tulkarem

Por Redação
Atualização:

As Forças Armadas de Israel mataram o comandante do grupo extremista Jihad Islâmica, Muhammad Abdullah. A informação foi divulgada pelas forças israelenses na madrugada desta sexta-feira (11), pelo aplicativo Telegram.

Os militares israelenses dizem que mataram o principal comandante do grupo terrorista palestino no campo de refugiados de Nur Shams, na Cisjordânia ocupada. O exército afirmou que Mohammad Abdullah foi “eliminado” na quinta-feira depois que um avião israelense atacou o campo localizado em Tulkarem.

Veículos militares israelenses circulam em uma estrada na Cisjordânia ocupada Foto: Jaafar Ashtiyeh/AFP
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Abdullah foi o sucessor de Mohamed Yaber, também conhecido como “Abu Shuyaa”, morto num ataque israelense no final de agosto. A Jihad Islâmica é aliada do Hamas e ambos os grupos lutam contra as forças israelenses na Cisjordânia e na Faixa de Gaza.

Nos últimos meses, Abdullah foi responsável por organizar atividades terroristas na área e “esteve envolvido em numerosos ataques terroristas”, informaram as forças israelenses.

As forças também informaram que ele estava ativo no trabalho de colocação de explosivos contra soldados israelenses que operavam na área de Tulkarem.

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Os terroristas foram encontrados com rifles M-16 e coletes, além do veículo que usavam. As armas e o veículo foram apreendidos pelos soldados israelenses.

Funcionários israelenses afirmam que pelo menos 24 israelenses, entre civis e membros das forças de segurança, morreram em ataques perpetrados por militantes palestinos ou em operações militares israelenses durante o mesmo período na Cisjordânia.

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A violência aumentou na Cisjordânia desde que o Hamas lançou o seu ataque sem precedentes contra Israel em outubro do ano passado. Desde então, tropas israelenses mataram pelo menos 705 palestinos na Cisjordânia, segundo o Ministério da Saúde com sede em Ramallah.

Autoridades israelenses dizem que pelo menos 24 israelenses, incluindo civis e membros das forças de segurança, foram mortos em ataques de militantes palestinos ou em operações militares israelenses durante o mesmo período na Cisjordânia. /AFP

As Forças Armadas de Israel mataram o comandante do grupo extremista Jihad Islâmica, Muhammad Abdullah. A informação foi divulgada pelas forças israelenses na madrugada desta sexta-feira (11), pelo aplicativo Telegram.

Os militares israelenses dizem que mataram o principal comandante do grupo terrorista palestino no campo de refugiados de Nur Shams, na Cisjordânia ocupada. O exército afirmou que Mohammad Abdullah foi “eliminado” na quinta-feira depois que um avião israelense atacou o campo localizado em Tulkarem.

Veículos militares israelenses circulam em uma estrada na Cisjordânia ocupada Foto: Jaafar Ashtiyeh/AFP

Abdullah foi o sucessor de Mohamed Yaber, também conhecido como “Abu Shuyaa”, morto num ataque israelense no final de agosto. A Jihad Islâmica é aliada do Hamas e ambos os grupos lutam contra as forças israelenses na Cisjordânia e na Faixa de Gaza.

Nos últimos meses, Abdullah foi responsável por organizar atividades terroristas na área e “esteve envolvido em numerosos ataques terroristas”, informaram as forças israelenses.

As forças também informaram que ele estava ativo no trabalho de colocação de explosivos contra soldados israelenses que operavam na área de Tulkarem.

Os terroristas foram encontrados com rifles M-16 e coletes, além do veículo que usavam. As armas e o veículo foram apreendidos pelos soldados israelenses.

Funcionários israelenses afirmam que pelo menos 24 israelenses, entre civis e membros das forças de segurança, morreram em ataques perpetrados por militantes palestinos ou em operações militares israelenses durante o mesmo período na Cisjordânia.

A violência aumentou na Cisjordânia desde que o Hamas lançou o seu ataque sem precedentes contra Israel em outubro do ano passado. Desde então, tropas israelenses mataram pelo menos 705 palestinos na Cisjordânia, segundo o Ministério da Saúde com sede em Ramallah.

Autoridades israelenses dizem que pelo menos 24 israelenses, incluindo civis e membros das forças de segurança, foram mortos em ataques de militantes palestinos ou em operações militares israelenses durante o mesmo período na Cisjordânia. /AFP

As Forças Armadas de Israel mataram o comandante do grupo extremista Jihad Islâmica, Muhammad Abdullah. A informação foi divulgada pelas forças israelenses na madrugada desta sexta-feira (11), pelo aplicativo Telegram.

Os militares israelenses dizem que mataram o principal comandante do grupo terrorista palestino no campo de refugiados de Nur Shams, na Cisjordânia ocupada. O exército afirmou que Mohammad Abdullah foi “eliminado” na quinta-feira depois que um avião israelense atacou o campo localizado em Tulkarem.

Veículos militares israelenses circulam em uma estrada na Cisjordânia ocupada Foto: Jaafar Ashtiyeh/AFP

Abdullah foi o sucessor de Mohamed Yaber, também conhecido como “Abu Shuyaa”, morto num ataque israelense no final de agosto. A Jihad Islâmica é aliada do Hamas e ambos os grupos lutam contra as forças israelenses na Cisjordânia e na Faixa de Gaza.

Nos últimos meses, Abdullah foi responsável por organizar atividades terroristas na área e “esteve envolvido em numerosos ataques terroristas”, informaram as forças israelenses.

As forças também informaram que ele estava ativo no trabalho de colocação de explosivos contra soldados israelenses que operavam na área de Tulkarem.

Os terroristas foram encontrados com rifles M-16 e coletes, além do veículo que usavam. As armas e o veículo foram apreendidos pelos soldados israelenses.

Funcionários israelenses afirmam que pelo menos 24 israelenses, entre civis e membros das forças de segurança, morreram em ataques perpetrados por militantes palestinos ou em operações militares israelenses durante o mesmo período na Cisjordânia.

A violência aumentou na Cisjordânia desde que o Hamas lançou o seu ataque sem precedentes contra Israel em outubro do ano passado. Desde então, tropas israelenses mataram pelo menos 705 palestinos na Cisjordânia, segundo o Ministério da Saúde com sede em Ramallah.

Autoridades israelenses dizem que pelo menos 24 israelenses, incluindo civis e membros das forças de segurança, foram mortos em ataques de militantes palestinos ou em operações militares israelenses durante o mesmo período na Cisjordânia. /AFP

As Forças Armadas de Israel mataram o comandante do grupo extremista Jihad Islâmica, Muhammad Abdullah. A informação foi divulgada pelas forças israelenses na madrugada desta sexta-feira (11), pelo aplicativo Telegram.

Os militares israelenses dizem que mataram o principal comandante do grupo terrorista palestino no campo de refugiados de Nur Shams, na Cisjordânia ocupada. O exército afirmou que Mohammad Abdullah foi “eliminado” na quinta-feira depois que um avião israelense atacou o campo localizado em Tulkarem.

Veículos militares israelenses circulam em uma estrada na Cisjordânia ocupada Foto: Jaafar Ashtiyeh/AFP

Abdullah foi o sucessor de Mohamed Yaber, também conhecido como “Abu Shuyaa”, morto num ataque israelense no final de agosto. A Jihad Islâmica é aliada do Hamas e ambos os grupos lutam contra as forças israelenses na Cisjordânia e na Faixa de Gaza.

Nos últimos meses, Abdullah foi responsável por organizar atividades terroristas na área e “esteve envolvido em numerosos ataques terroristas”, informaram as forças israelenses.

As forças também informaram que ele estava ativo no trabalho de colocação de explosivos contra soldados israelenses que operavam na área de Tulkarem.

Os terroristas foram encontrados com rifles M-16 e coletes, além do veículo que usavam. As armas e o veículo foram apreendidos pelos soldados israelenses.

Funcionários israelenses afirmam que pelo menos 24 israelenses, entre civis e membros das forças de segurança, morreram em ataques perpetrados por militantes palestinos ou em operações militares israelenses durante o mesmo período na Cisjordânia.

A violência aumentou na Cisjordânia desde que o Hamas lançou o seu ataque sem precedentes contra Israel em outubro do ano passado. Desde então, tropas israelenses mataram pelo menos 705 palestinos na Cisjordânia, segundo o Ministério da Saúde com sede em Ramallah.

Autoridades israelenses dizem que pelo menos 24 israelenses, incluindo civis e membros das forças de segurança, foram mortos em ataques de militantes palestinos ou em operações militares israelenses durante o mesmo período na Cisjordânia. /AFP

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