Explosão de jato de Prighozin afeta a Embraer, de modo indireto


Pela lei, empresa brasileira pode enviar especialistas para cooperar nas investigações sobre a queda do avião que matou o chefe do grupo Wagner na Rússia

Por Redação
Atualização:

A explosão do Legacy 600 na Rússia afeta a Embraer, ainda que indiretamente. O modelo do jato executivo tem um ótimo histórico de segurança, com apenas um acidente registrado em mais de 20 anos, segundo a Reuters – em 2006, foi um Legacy 600 que causou o acidente com o Boeing 737 da Gol no Mato Grosso, que matou 154 pessoas.

De acordo com a lei internacional, a empresa brasileira pode enviar especialistas para cooperar nas investigações sobre o caso. Pelas imagens postadas, o jato aparentemente foi abatido no ar, o que descartaria qualquer falha mecânica.

A empresa emitiu um comunicado garantindo que cumpre as sanções internacionais adotadas contra a Rússia e não presta suporte à aeronave desde 2019. “A Embraer tomou conhecimento do acidente ocorrido com o Legacy 600 na Rússia, mas, até o momento, não tem maiores informações sobre o caso. A empresa tem cumprido as sanções internacionais impostas à Russia, levando à suspensão do serviço de suporte ao avião desde 2019.”

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Foto mostra um jato particular com número RA-02795. De acordo com a agência de aviação civil da Rússia, o líder mercenário Ievgeni Prigozhin estava a bordo deste avião que caiu ao norte de Moscou na quarta-feira. Foto: Luba Ostrovskaya via AP

De acordo com o Anexo 13 da Convenção sobre Aviação Civil Internacional – a Convenção de Chicago, de 1944 –, o país de origem do fabricante da aeronave tem direito de enviar uma equipe para participar da investigação causas do acidente. No entanto, a empresa brasileira não comentou especificamente este assunto.

Autoridades russas disseram que abriram uma investigação para apurar a queda do jato fabricado no Brasil. Os investigadores, segundo a imprensa local, estariam analisando múltiplas teorias sobre a queda do avião, “desde erro do piloto até defeitos técnicos”.

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Canais de mídia ligados ao Grupo Wagner sugeriram que um míssil de defesa aérea russo teria abatido o avião da Embraer. Analistas internacionais, no entanto, questionam se o governo da Rússia realmente permitirá que qualquer apuração sobre o caso seja realizada de maneira transparente e independente.

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De acordo com dados publicados pelo Flightradar24, que rastreia o tráfego aéreo global em tempo real, o Legacy subiu e desceu rapidamente antes de cair. O avião nivelou a 28 mil pés (8,5milmetros) às 18h10 (horário local) e viajou em “vôo nivelado e velocidade consistente” até 18h19.

“Neste ponto, o avião desce brevemente, antes de subir a uma altitude máxima de 30,1 mil pés (9,1 mil metros)”, diz o Flightradar24 em sua conta no X (antigo Twitter). Em seguida, ele desce novamente para cerca de 27,5 mil pés (8,3 mil metros), depois para 19,7 mil pés, até cair verticalmente à 18h20

A explosão do Legacy 600 na Rússia afeta a Embraer, ainda que indiretamente. O modelo do jato executivo tem um ótimo histórico de segurança, com apenas um acidente registrado em mais de 20 anos, segundo a Reuters – em 2006, foi um Legacy 600 que causou o acidente com o Boeing 737 da Gol no Mato Grosso, que matou 154 pessoas.

De acordo com a lei internacional, a empresa brasileira pode enviar especialistas para cooperar nas investigações sobre o caso. Pelas imagens postadas, o jato aparentemente foi abatido no ar, o que descartaria qualquer falha mecânica.

A empresa emitiu um comunicado garantindo que cumpre as sanções internacionais adotadas contra a Rússia e não presta suporte à aeronave desde 2019. “A Embraer tomou conhecimento do acidente ocorrido com o Legacy 600 na Rússia, mas, até o momento, não tem maiores informações sobre o caso. A empresa tem cumprido as sanções internacionais impostas à Russia, levando à suspensão do serviço de suporte ao avião desde 2019.”

Foto mostra um jato particular com número RA-02795. De acordo com a agência de aviação civil da Rússia, o líder mercenário Ievgeni Prigozhin estava a bordo deste avião que caiu ao norte de Moscou na quarta-feira. Foto: Luba Ostrovskaya via AP

De acordo com o Anexo 13 da Convenção sobre Aviação Civil Internacional – a Convenção de Chicago, de 1944 –, o país de origem do fabricante da aeronave tem direito de enviar uma equipe para participar da investigação causas do acidente. No entanto, a empresa brasileira não comentou especificamente este assunto.

Autoridades russas disseram que abriram uma investigação para apurar a queda do jato fabricado no Brasil. Os investigadores, segundo a imprensa local, estariam analisando múltiplas teorias sobre a queda do avião, “desde erro do piloto até defeitos técnicos”.

Canais de mídia ligados ao Grupo Wagner sugeriram que um míssil de defesa aérea russo teria abatido o avião da Embraer. Analistas internacionais, no entanto, questionam se o governo da Rússia realmente permitirá que qualquer apuração sobre o caso seja realizada de maneira transparente e independente.

De acordo com dados publicados pelo Flightradar24, que rastreia o tráfego aéreo global em tempo real, o Legacy subiu e desceu rapidamente antes de cair. O avião nivelou a 28 mil pés (8,5milmetros) às 18h10 (horário local) e viajou em “vôo nivelado e velocidade consistente” até 18h19.

“Neste ponto, o avião desce brevemente, antes de subir a uma altitude máxima de 30,1 mil pés (9,1 mil metros)”, diz o Flightradar24 em sua conta no X (antigo Twitter). Em seguida, ele desce novamente para cerca de 27,5 mil pés (8,3 mil metros), depois para 19,7 mil pés, até cair verticalmente à 18h20

A explosão do Legacy 600 na Rússia afeta a Embraer, ainda que indiretamente. O modelo do jato executivo tem um ótimo histórico de segurança, com apenas um acidente registrado em mais de 20 anos, segundo a Reuters – em 2006, foi um Legacy 600 que causou o acidente com o Boeing 737 da Gol no Mato Grosso, que matou 154 pessoas.

De acordo com a lei internacional, a empresa brasileira pode enviar especialistas para cooperar nas investigações sobre o caso. Pelas imagens postadas, o jato aparentemente foi abatido no ar, o que descartaria qualquer falha mecânica.

A empresa emitiu um comunicado garantindo que cumpre as sanções internacionais adotadas contra a Rússia e não presta suporte à aeronave desde 2019. “A Embraer tomou conhecimento do acidente ocorrido com o Legacy 600 na Rússia, mas, até o momento, não tem maiores informações sobre o caso. A empresa tem cumprido as sanções internacionais impostas à Russia, levando à suspensão do serviço de suporte ao avião desde 2019.”

Foto mostra um jato particular com número RA-02795. De acordo com a agência de aviação civil da Rússia, o líder mercenário Ievgeni Prigozhin estava a bordo deste avião que caiu ao norte de Moscou na quarta-feira. Foto: Luba Ostrovskaya via AP

De acordo com o Anexo 13 da Convenção sobre Aviação Civil Internacional – a Convenção de Chicago, de 1944 –, o país de origem do fabricante da aeronave tem direito de enviar uma equipe para participar da investigação causas do acidente. No entanto, a empresa brasileira não comentou especificamente este assunto.

Autoridades russas disseram que abriram uma investigação para apurar a queda do jato fabricado no Brasil. Os investigadores, segundo a imprensa local, estariam analisando múltiplas teorias sobre a queda do avião, “desde erro do piloto até defeitos técnicos”.

Canais de mídia ligados ao Grupo Wagner sugeriram que um míssil de defesa aérea russo teria abatido o avião da Embraer. Analistas internacionais, no entanto, questionam se o governo da Rússia realmente permitirá que qualquer apuração sobre o caso seja realizada de maneira transparente e independente.

De acordo com dados publicados pelo Flightradar24, que rastreia o tráfego aéreo global em tempo real, o Legacy subiu e desceu rapidamente antes de cair. O avião nivelou a 28 mil pés (8,5milmetros) às 18h10 (horário local) e viajou em “vôo nivelado e velocidade consistente” até 18h19.

“Neste ponto, o avião desce brevemente, antes de subir a uma altitude máxima de 30,1 mil pés (9,1 mil metros)”, diz o Flightradar24 em sua conta no X (antigo Twitter). Em seguida, ele desce novamente para cerca de 27,5 mil pés (8,3 mil metros), depois para 19,7 mil pés, até cair verticalmente à 18h20

A explosão do Legacy 600 na Rússia afeta a Embraer, ainda que indiretamente. O modelo do jato executivo tem um ótimo histórico de segurança, com apenas um acidente registrado em mais de 20 anos, segundo a Reuters – em 2006, foi um Legacy 600 que causou o acidente com o Boeing 737 da Gol no Mato Grosso, que matou 154 pessoas.

De acordo com a lei internacional, a empresa brasileira pode enviar especialistas para cooperar nas investigações sobre o caso. Pelas imagens postadas, o jato aparentemente foi abatido no ar, o que descartaria qualquer falha mecânica.

A empresa emitiu um comunicado garantindo que cumpre as sanções internacionais adotadas contra a Rússia e não presta suporte à aeronave desde 2019. “A Embraer tomou conhecimento do acidente ocorrido com o Legacy 600 na Rússia, mas, até o momento, não tem maiores informações sobre o caso. A empresa tem cumprido as sanções internacionais impostas à Russia, levando à suspensão do serviço de suporte ao avião desde 2019.”

Foto mostra um jato particular com número RA-02795. De acordo com a agência de aviação civil da Rússia, o líder mercenário Ievgeni Prigozhin estava a bordo deste avião que caiu ao norte de Moscou na quarta-feira. Foto: Luba Ostrovskaya via AP

De acordo com o Anexo 13 da Convenção sobre Aviação Civil Internacional – a Convenção de Chicago, de 1944 –, o país de origem do fabricante da aeronave tem direito de enviar uma equipe para participar da investigação causas do acidente. No entanto, a empresa brasileira não comentou especificamente este assunto.

Autoridades russas disseram que abriram uma investigação para apurar a queda do jato fabricado no Brasil. Os investigadores, segundo a imprensa local, estariam analisando múltiplas teorias sobre a queda do avião, “desde erro do piloto até defeitos técnicos”.

Canais de mídia ligados ao Grupo Wagner sugeriram que um míssil de defesa aérea russo teria abatido o avião da Embraer. Analistas internacionais, no entanto, questionam se o governo da Rússia realmente permitirá que qualquer apuração sobre o caso seja realizada de maneira transparente e independente.

De acordo com dados publicados pelo Flightradar24, que rastreia o tráfego aéreo global em tempo real, o Legacy subiu e desceu rapidamente antes de cair. O avião nivelou a 28 mil pés (8,5milmetros) às 18h10 (horário local) e viajou em “vôo nivelado e velocidade consistente” até 18h19.

“Neste ponto, o avião desce brevemente, antes de subir a uma altitude máxima de 30,1 mil pés (9,1 mil metros)”, diz o Flightradar24 em sua conta no X (antigo Twitter). Em seguida, ele desce novamente para cerca de 27,5 mil pés (8,3 mil metros), depois para 19,7 mil pés, até cair verticalmente à 18h20

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