Explosão em frente a uma sinagoga no sul da França deixa um policial ferido


A França está em estado de alerta contra ataques antissemitas no país desde o inicio da guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza, em outubro do ano passado

Por Redação
Atualização:

Dois carros, um deles com um botijão de gás, foram incendiados neste sábado, 24, em frente a uma sinagoga em La Grande-Motte, uma cidade no sul da França, provocando uma explosão que feriu um agente da polícia local, segundo informaram as autoridades.

O ministro do Interior da França, Gérald Darmanin, descreveu o ataque em frente à sinagoga Beit Yaacov, nessa cidade costeira francesa, como um “ato obviamente criminoso”.

“Todos os meios estão sendo mobilizados para encontrar o autor do crime”, assegurou e ordenou que a presença policial fosse aumentada em frente a todas as sinagogas no país.

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Policiais franceses patrulham a rua próxima a sinagoga Beit Yaakov, em la Grande-Motte, no sul da França, após um carro com um botijão de gás explodir na frente do centro religioso  Foto: Pascal Guyot/AFP

Um policial municipal que atendeu ao local do incêndio ficou ferido, disse à AFP o prefeito da cidade, Stéphan Rossignol, sem dar detalhes sobre seu estado. Darmanin e o primeiro-ministro da França, Gabriel Attal, anunciaram que iriam ao local da explosão neste sábado.

La Grande-Motte, cidade perto de Montpellier, tem cerca de 8.500 habitantes, mas a sua população se multiplica durante a temporada turística de verão.

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Alerta

A França está em estado de alerta contra ataques antissemitas no país desde o inicio da guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza, em outubro do ano passado. O país europeu possui a terceira maior comunidade judaica do mundo, atrás apenas de Estados Unidos e Israel.

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O governo francês contabilizou 887 atos antissemitas no primeiro semestre de 2024, quase três vezes mais do que no mesmo período de 2023.

Policiais franceses patrulham uma sinagoga em Sarcelles, no subúrbio de Paris  Foto: Geoffroy Van Der Hasselt/AFP

O Conselho Representativo das Instituições Judaicas da França (CRIF) chamou a explosão de uma “tentativa de ataque às vidas dos judeus”.

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“O uso de um carro contendo um botijão de gás no momento em que se espera que os fiéis cheguem à sinagoga não é simplesmente um incêndio criminoso”, disse o presidente do CRIF, Yonathan Arfi, à AFP. “Isso mostra uma intenção de matar”, disse ele.

Luta contra o antissemitismo

O presidente da França, Emmanuel Macron, denunciou o atentado e garantiu em uma publicação na plataforma X que “a luta contra o antissemitismo” é um combate diário.

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O prefeito de La Grande-Motte, Stéphan Rossignol, afirmou que nas imagens captadas pelas câmeras de vigilância um indivíduo foi visto ateando fogo nos carros. Segundo fonte próxima ao caso, o suspeito também estava com uma bandeira da Palestina na cintura e deixou o local a pé./AFP

Dois carros, um deles com um botijão de gás, foram incendiados neste sábado, 24, em frente a uma sinagoga em La Grande-Motte, uma cidade no sul da França, provocando uma explosão que feriu um agente da polícia local, segundo informaram as autoridades.

O ministro do Interior da França, Gérald Darmanin, descreveu o ataque em frente à sinagoga Beit Yaacov, nessa cidade costeira francesa, como um “ato obviamente criminoso”.

“Todos os meios estão sendo mobilizados para encontrar o autor do crime”, assegurou e ordenou que a presença policial fosse aumentada em frente a todas as sinagogas no país.

Policiais franceses patrulham a rua próxima a sinagoga Beit Yaakov, em la Grande-Motte, no sul da França, após um carro com um botijão de gás explodir na frente do centro religioso  Foto: Pascal Guyot/AFP

Um policial municipal que atendeu ao local do incêndio ficou ferido, disse à AFP o prefeito da cidade, Stéphan Rossignol, sem dar detalhes sobre seu estado. Darmanin e o primeiro-ministro da França, Gabriel Attal, anunciaram que iriam ao local da explosão neste sábado.

La Grande-Motte, cidade perto de Montpellier, tem cerca de 8.500 habitantes, mas a sua população se multiplica durante a temporada turística de verão.

Alerta

A França está em estado de alerta contra ataques antissemitas no país desde o inicio da guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza, em outubro do ano passado. O país europeu possui a terceira maior comunidade judaica do mundo, atrás apenas de Estados Unidos e Israel.

O governo francês contabilizou 887 atos antissemitas no primeiro semestre de 2024, quase três vezes mais do que no mesmo período de 2023.

Policiais franceses patrulham uma sinagoga em Sarcelles, no subúrbio de Paris  Foto: Geoffroy Van Der Hasselt/AFP

O Conselho Representativo das Instituições Judaicas da França (CRIF) chamou a explosão de uma “tentativa de ataque às vidas dos judeus”.

“O uso de um carro contendo um botijão de gás no momento em que se espera que os fiéis cheguem à sinagoga não é simplesmente um incêndio criminoso”, disse o presidente do CRIF, Yonathan Arfi, à AFP. “Isso mostra uma intenção de matar”, disse ele.

Luta contra o antissemitismo

O presidente da França, Emmanuel Macron, denunciou o atentado e garantiu em uma publicação na plataforma X que “a luta contra o antissemitismo” é um combate diário.

O prefeito de La Grande-Motte, Stéphan Rossignol, afirmou que nas imagens captadas pelas câmeras de vigilância um indivíduo foi visto ateando fogo nos carros. Segundo fonte próxima ao caso, o suspeito também estava com uma bandeira da Palestina na cintura e deixou o local a pé./AFP

Dois carros, um deles com um botijão de gás, foram incendiados neste sábado, 24, em frente a uma sinagoga em La Grande-Motte, uma cidade no sul da França, provocando uma explosão que feriu um agente da polícia local, segundo informaram as autoridades.

O ministro do Interior da França, Gérald Darmanin, descreveu o ataque em frente à sinagoga Beit Yaacov, nessa cidade costeira francesa, como um “ato obviamente criminoso”.

“Todos os meios estão sendo mobilizados para encontrar o autor do crime”, assegurou e ordenou que a presença policial fosse aumentada em frente a todas as sinagogas no país.

Policiais franceses patrulham a rua próxima a sinagoga Beit Yaakov, em la Grande-Motte, no sul da França, após um carro com um botijão de gás explodir na frente do centro religioso  Foto: Pascal Guyot/AFP

Um policial municipal que atendeu ao local do incêndio ficou ferido, disse à AFP o prefeito da cidade, Stéphan Rossignol, sem dar detalhes sobre seu estado. Darmanin e o primeiro-ministro da França, Gabriel Attal, anunciaram que iriam ao local da explosão neste sábado.

La Grande-Motte, cidade perto de Montpellier, tem cerca de 8.500 habitantes, mas a sua população se multiplica durante a temporada turística de verão.

Alerta

A França está em estado de alerta contra ataques antissemitas no país desde o inicio da guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza, em outubro do ano passado. O país europeu possui a terceira maior comunidade judaica do mundo, atrás apenas de Estados Unidos e Israel.

O governo francês contabilizou 887 atos antissemitas no primeiro semestre de 2024, quase três vezes mais do que no mesmo período de 2023.

Policiais franceses patrulham uma sinagoga em Sarcelles, no subúrbio de Paris  Foto: Geoffroy Van Der Hasselt/AFP

O Conselho Representativo das Instituições Judaicas da França (CRIF) chamou a explosão de uma “tentativa de ataque às vidas dos judeus”.

“O uso de um carro contendo um botijão de gás no momento em que se espera que os fiéis cheguem à sinagoga não é simplesmente um incêndio criminoso”, disse o presidente do CRIF, Yonathan Arfi, à AFP. “Isso mostra uma intenção de matar”, disse ele.

Luta contra o antissemitismo

O presidente da França, Emmanuel Macron, denunciou o atentado e garantiu em uma publicação na plataforma X que “a luta contra o antissemitismo” é um combate diário.

O prefeito de La Grande-Motte, Stéphan Rossignol, afirmou que nas imagens captadas pelas câmeras de vigilância um indivíduo foi visto ateando fogo nos carros. Segundo fonte próxima ao caso, o suspeito também estava com uma bandeira da Palestina na cintura e deixou o local a pé./AFP

Dois carros, um deles com um botijão de gás, foram incendiados neste sábado, 24, em frente a uma sinagoga em La Grande-Motte, uma cidade no sul da França, provocando uma explosão que feriu um agente da polícia local, segundo informaram as autoridades.

O ministro do Interior da França, Gérald Darmanin, descreveu o ataque em frente à sinagoga Beit Yaacov, nessa cidade costeira francesa, como um “ato obviamente criminoso”.

“Todos os meios estão sendo mobilizados para encontrar o autor do crime”, assegurou e ordenou que a presença policial fosse aumentada em frente a todas as sinagogas no país.

Policiais franceses patrulham a rua próxima a sinagoga Beit Yaakov, em la Grande-Motte, no sul da França, após um carro com um botijão de gás explodir na frente do centro religioso  Foto: Pascal Guyot/AFP

Um policial municipal que atendeu ao local do incêndio ficou ferido, disse à AFP o prefeito da cidade, Stéphan Rossignol, sem dar detalhes sobre seu estado. Darmanin e o primeiro-ministro da França, Gabriel Attal, anunciaram que iriam ao local da explosão neste sábado.

La Grande-Motte, cidade perto de Montpellier, tem cerca de 8.500 habitantes, mas a sua população se multiplica durante a temporada turística de verão.

Alerta

A França está em estado de alerta contra ataques antissemitas no país desde o inicio da guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza, em outubro do ano passado. O país europeu possui a terceira maior comunidade judaica do mundo, atrás apenas de Estados Unidos e Israel.

O governo francês contabilizou 887 atos antissemitas no primeiro semestre de 2024, quase três vezes mais do que no mesmo período de 2023.

Policiais franceses patrulham uma sinagoga em Sarcelles, no subúrbio de Paris  Foto: Geoffroy Van Der Hasselt/AFP

O Conselho Representativo das Instituições Judaicas da França (CRIF) chamou a explosão de uma “tentativa de ataque às vidas dos judeus”.

“O uso de um carro contendo um botijão de gás no momento em que se espera que os fiéis cheguem à sinagoga não é simplesmente um incêndio criminoso”, disse o presidente do CRIF, Yonathan Arfi, à AFP. “Isso mostra uma intenção de matar”, disse ele.

Luta contra o antissemitismo

O presidente da França, Emmanuel Macron, denunciou o atentado e garantiu em uma publicação na plataforma X que “a luta contra o antissemitismo” é um combate diário.

O prefeito de La Grande-Motte, Stéphan Rossignol, afirmou que nas imagens captadas pelas câmeras de vigilância um indivíduo foi visto ateando fogo nos carros. Segundo fonte próxima ao caso, o suspeito também estava com uma bandeira da Palestina na cintura e deixou o local a pé./AFP

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