Tribunal russo mantém prisão de jornalista americano acusado de espionagem


Repórter do Wall Street Journal, Evan Gershkovich permanecerá detido até o julgamento no final de maio por acusações de espionagem

Por Redação
Atualização:

MOSCOU - Os pais do repórter detido do Wall Street JournalEvan Gershkovich, disseram na sexta-feira, 14, que continuam otimistas com um resultado positivo para o caso, insistindo que seu filho “ainda ama a Rússia”. “É uma das qualidades americanas que absorvemos, você sabe, ser otimista, acreditar em um final feliz”, afirmou a mãe de Gershkovich, Ella Milman, ao Wall Street Journal, pela primeira vez desde a prisão. “Mas não sou estúpida. Entendo o que está envolvido, mas é nisso que escolho acreditar”, acrescentou.

Ella e seu marido, Mikhail Gershkovich, fugiram da União Soviética separadamente em 1979 e se estabeleceram em Nova Jersey, criando seus dois filhos, Evan e uma filha, Danielle.

As acusações de espionagem contra Gershkovich, que já havia trabalhado para o escritório de Moscou da agência de notícias AFP, são as primeiras desse tipo na Rússia desde a queda da União Soviética, provocando protestos de meios de comunicação, grupos de direitos humanos e governos estrangeiros.

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Evan Gershkovich fala com uma de suas advogadas em audiência em tribunal de Moscou  Foto: The Washington Post

Na entrevista em vídeo, Ella disse que Evan, de 31 anos, sentiu a responsabilidade de permanecer na Rússia após a invasão da Ucrânia, um dos poucos jornalistas ocidentais remanescentes a continuar reportando em Moscou, apesar dos perigos.

“Eu sei que ele sentiu que era seu dever denunciar. Ele ama o povo russo. Ele ainda ama”, disse.

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Ella ainda pontuou que achava que algumas das reportagens recentes de seu filho sobre as deliberações internas do Kremlin, comandado pelo presidente Vladimir Putin, chamaram a atenção das autoridades. “O artigo que saiu sobre Putin em dezembro me preocupou muito”, disse.

Autoridades russas insistem que Gershkovich foi “pego em flagrante” quando foi detido em Yekaterinburg no final de março, cerca de 1,8 mil quilômetros a leste de Moscou.

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Desde então, ele foi mantido no presídio de Lefortovo, em Moscou, onde ainda não obteve acesso consular. As autoridades disseram que ainda investigam o caso.

O presidente Joe Biden classificou como “totalmente ilegal” a prisão de Gershkovich na Rússia por acusações de espionagem. Nesta terça-feira, ele disse à família do jornalista que está trabalhando para que ele seja libertado. /AFP

MOSCOU - Os pais do repórter detido do Wall Street JournalEvan Gershkovich, disseram na sexta-feira, 14, que continuam otimistas com um resultado positivo para o caso, insistindo que seu filho “ainda ama a Rússia”. “É uma das qualidades americanas que absorvemos, você sabe, ser otimista, acreditar em um final feliz”, afirmou a mãe de Gershkovich, Ella Milman, ao Wall Street Journal, pela primeira vez desde a prisão. “Mas não sou estúpida. Entendo o que está envolvido, mas é nisso que escolho acreditar”, acrescentou.

Ella e seu marido, Mikhail Gershkovich, fugiram da União Soviética separadamente em 1979 e se estabeleceram em Nova Jersey, criando seus dois filhos, Evan e uma filha, Danielle.

As acusações de espionagem contra Gershkovich, que já havia trabalhado para o escritório de Moscou da agência de notícias AFP, são as primeiras desse tipo na Rússia desde a queda da União Soviética, provocando protestos de meios de comunicação, grupos de direitos humanos e governos estrangeiros.

Evan Gershkovich fala com uma de suas advogadas em audiência em tribunal de Moscou  Foto: The Washington Post

Na entrevista em vídeo, Ella disse que Evan, de 31 anos, sentiu a responsabilidade de permanecer na Rússia após a invasão da Ucrânia, um dos poucos jornalistas ocidentais remanescentes a continuar reportando em Moscou, apesar dos perigos.

“Eu sei que ele sentiu que era seu dever denunciar. Ele ama o povo russo. Ele ainda ama”, disse.

Ella ainda pontuou que achava que algumas das reportagens recentes de seu filho sobre as deliberações internas do Kremlin, comandado pelo presidente Vladimir Putin, chamaram a atenção das autoridades. “O artigo que saiu sobre Putin em dezembro me preocupou muito”, disse.

Autoridades russas insistem que Gershkovich foi “pego em flagrante” quando foi detido em Yekaterinburg no final de março, cerca de 1,8 mil quilômetros a leste de Moscou.

Desde então, ele foi mantido no presídio de Lefortovo, em Moscou, onde ainda não obteve acesso consular. As autoridades disseram que ainda investigam o caso.

O presidente Joe Biden classificou como “totalmente ilegal” a prisão de Gershkovich na Rússia por acusações de espionagem. Nesta terça-feira, ele disse à família do jornalista que está trabalhando para que ele seja libertado. /AFP

MOSCOU - Os pais do repórter detido do Wall Street JournalEvan Gershkovich, disseram na sexta-feira, 14, que continuam otimistas com um resultado positivo para o caso, insistindo que seu filho “ainda ama a Rússia”. “É uma das qualidades americanas que absorvemos, você sabe, ser otimista, acreditar em um final feliz”, afirmou a mãe de Gershkovich, Ella Milman, ao Wall Street Journal, pela primeira vez desde a prisão. “Mas não sou estúpida. Entendo o que está envolvido, mas é nisso que escolho acreditar”, acrescentou.

Ella e seu marido, Mikhail Gershkovich, fugiram da União Soviética separadamente em 1979 e se estabeleceram em Nova Jersey, criando seus dois filhos, Evan e uma filha, Danielle.

As acusações de espionagem contra Gershkovich, que já havia trabalhado para o escritório de Moscou da agência de notícias AFP, são as primeiras desse tipo na Rússia desde a queda da União Soviética, provocando protestos de meios de comunicação, grupos de direitos humanos e governos estrangeiros.

Evan Gershkovich fala com uma de suas advogadas em audiência em tribunal de Moscou  Foto: The Washington Post

Na entrevista em vídeo, Ella disse que Evan, de 31 anos, sentiu a responsabilidade de permanecer na Rússia após a invasão da Ucrânia, um dos poucos jornalistas ocidentais remanescentes a continuar reportando em Moscou, apesar dos perigos.

“Eu sei que ele sentiu que era seu dever denunciar. Ele ama o povo russo. Ele ainda ama”, disse.

Ella ainda pontuou que achava que algumas das reportagens recentes de seu filho sobre as deliberações internas do Kremlin, comandado pelo presidente Vladimir Putin, chamaram a atenção das autoridades. “O artigo que saiu sobre Putin em dezembro me preocupou muito”, disse.

Autoridades russas insistem que Gershkovich foi “pego em flagrante” quando foi detido em Yekaterinburg no final de março, cerca de 1,8 mil quilômetros a leste de Moscou.

Desde então, ele foi mantido no presídio de Lefortovo, em Moscou, onde ainda não obteve acesso consular. As autoridades disseram que ainda investigam o caso.

O presidente Joe Biden classificou como “totalmente ilegal” a prisão de Gershkovich na Rússia por acusações de espionagem. Nesta terça-feira, ele disse à família do jornalista que está trabalhando para que ele seja libertado. /AFP

MOSCOU - Os pais do repórter detido do Wall Street JournalEvan Gershkovich, disseram na sexta-feira, 14, que continuam otimistas com um resultado positivo para o caso, insistindo que seu filho “ainda ama a Rússia”. “É uma das qualidades americanas que absorvemos, você sabe, ser otimista, acreditar em um final feliz”, afirmou a mãe de Gershkovich, Ella Milman, ao Wall Street Journal, pela primeira vez desde a prisão. “Mas não sou estúpida. Entendo o que está envolvido, mas é nisso que escolho acreditar”, acrescentou.

Ella e seu marido, Mikhail Gershkovich, fugiram da União Soviética separadamente em 1979 e se estabeleceram em Nova Jersey, criando seus dois filhos, Evan e uma filha, Danielle.

As acusações de espionagem contra Gershkovich, que já havia trabalhado para o escritório de Moscou da agência de notícias AFP, são as primeiras desse tipo na Rússia desde a queda da União Soviética, provocando protestos de meios de comunicação, grupos de direitos humanos e governos estrangeiros.

Evan Gershkovich fala com uma de suas advogadas em audiência em tribunal de Moscou  Foto: The Washington Post

Na entrevista em vídeo, Ella disse que Evan, de 31 anos, sentiu a responsabilidade de permanecer na Rússia após a invasão da Ucrânia, um dos poucos jornalistas ocidentais remanescentes a continuar reportando em Moscou, apesar dos perigos.

“Eu sei que ele sentiu que era seu dever denunciar. Ele ama o povo russo. Ele ainda ama”, disse.

Ella ainda pontuou que achava que algumas das reportagens recentes de seu filho sobre as deliberações internas do Kremlin, comandado pelo presidente Vladimir Putin, chamaram a atenção das autoridades. “O artigo que saiu sobre Putin em dezembro me preocupou muito”, disse.

Autoridades russas insistem que Gershkovich foi “pego em flagrante” quando foi detido em Yekaterinburg no final de março, cerca de 1,8 mil quilômetros a leste de Moscou.

Desde então, ele foi mantido no presídio de Lefortovo, em Moscou, onde ainda não obteve acesso consular. As autoridades disseram que ainda investigam o caso.

O presidente Joe Biden classificou como “totalmente ilegal” a prisão de Gershkovich na Rússia por acusações de espionagem. Nesta terça-feira, ele disse à família do jornalista que está trabalhando para que ele seja libertado. /AFP

MOSCOU - Os pais do repórter detido do Wall Street JournalEvan Gershkovich, disseram na sexta-feira, 14, que continuam otimistas com um resultado positivo para o caso, insistindo que seu filho “ainda ama a Rússia”. “É uma das qualidades americanas que absorvemos, você sabe, ser otimista, acreditar em um final feliz”, afirmou a mãe de Gershkovich, Ella Milman, ao Wall Street Journal, pela primeira vez desde a prisão. “Mas não sou estúpida. Entendo o que está envolvido, mas é nisso que escolho acreditar”, acrescentou.

Ella e seu marido, Mikhail Gershkovich, fugiram da União Soviética separadamente em 1979 e se estabeleceram em Nova Jersey, criando seus dois filhos, Evan e uma filha, Danielle.

As acusações de espionagem contra Gershkovich, que já havia trabalhado para o escritório de Moscou da agência de notícias AFP, são as primeiras desse tipo na Rússia desde a queda da União Soviética, provocando protestos de meios de comunicação, grupos de direitos humanos e governos estrangeiros.

Evan Gershkovich fala com uma de suas advogadas em audiência em tribunal de Moscou  Foto: The Washington Post

Na entrevista em vídeo, Ella disse que Evan, de 31 anos, sentiu a responsabilidade de permanecer na Rússia após a invasão da Ucrânia, um dos poucos jornalistas ocidentais remanescentes a continuar reportando em Moscou, apesar dos perigos.

“Eu sei que ele sentiu que era seu dever denunciar. Ele ama o povo russo. Ele ainda ama”, disse.

Ella ainda pontuou que achava que algumas das reportagens recentes de seu filho sobre as deliberações internas do Kremlin, comandado pelo presidente Vladimir Putin, chamaram a atenção das autoridades. “O artigo que saiu sobre Putin em dezembro me preocupou muito”, disse.

Autoridades russas insistem que Gershkovich foi “pego em flagrante” quando foi detido em Yekaterinburg no final de março, cerca de 1,8 mil quilômetros a leste de Moscou.

Desde então, ele foi mantido no presídio de Lefortovo, em Moscou, onde ainda não obteve acesso consular. As autoridades disseram que ainda investigam o caso.

O presidente Joe Biden classificou como “totalmente ilegal” a prisão de Gershkovich na Rússia por acusações de espionagem. Nesta terça-feira, ele disse à família do jornalista que está trabalhando para que ele seja libertado. /AFP

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