Família real da Espanha é criticada após princesas receberem vacina contra covid nos Emirados Árabes


Irmãs do rei Felipe VI foram aos EAU visitar o pai, rei emérito Juan Carlos I, exilado após escândalos financeiros; na Espanha, elas ainda não teriam recebido o imunizante porque têm 57 e 55 anos

Por Redação

MADRI - As duas irmãs do rei da Espanha, Felipe VI, reconheceram na quarta-feira 3 que foram vacinadas contra a covid-19 durante uma viagem para visitar seu pai, Juan Carlos I, exilado nos Emirados Árabes Unidos, burlando a ordem de vacinação seguida em seu país de origem. O caso tem causado críticas à família real espanhola e preocupa integrantes do governo.

"Minha irmã (Cristina) e eu viemos visitar o nosso pai e, a fim de obter um passaporte de saúde que nos permitisse fazê-lo regularmente, foi-nos oferecida a possibilidade de sermos vacinadas, com o que concordamos", explicou o irmã mais velha do rei Felipe VI, Elena de Bourbon, em comunicado publicado em vários meios de comunicação espanhóis.

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Princesa Elena (esquerda) e a irmã Cristina (centro) ao lado do pai, o rei emérito Juan Carlos I Foto: EMILIO NARANJO / POOL / AFP

"Se não fosse por essa circunstância, teríamos esperado nosso turno de vacinação na Espanha", acrescenta o texto que pretende esclarecer a polêmica que surge em um momento delicado para a Família Real espanhola.

Os Emirados Árabes Unidos foram o primeiro país do mundo árabe a começar a vacinação contra a covid-19. Lá, a vacina não é obrigatória, mas está disponível para todos os cidadãos ou residentes.

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A vacinação das irmãs Elena e Cristina sem seguir o protocolo vigente na Espanha ocorreu durante uma viagem para visitar o rei emérito, exilado em Abu Dhabi devido às investigações sobre a origem de sua fortuna. 

Pela sua idade, 57 e 55 anos, as irmãs ainda não deveriam ter recebido a vacina na Espanha. As duas deixaram de pertencer à família real em 2014, quando seu irmão Felipe assumiu o trono após a abdicação de Juan Carlos I.

Cristina, cujo marido Iñaki Urdangarin cumpre atualmente uma pena de 5 anos e 10 meses de prisão por corrupção, tem residência oficial na Suíça.

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Antes do comunicado oficial, um porta-voz da Casa Real se recusou a fazer comentários, lembrando que as irmãs "não fazem parte" da família real e, portanto, suas ações estão no âmbito privado. 

Críticas

"A vacinação das irmãs é mais uma notícia que contribui para o descrédito da instituição monárquica. Os cidadãos percebem que há tratamentos de favor e privilégios", criticou na quarta-feira a ministra da Igualdade, Irene Montero, do partido Podemos, em entrevista à televisão pública TVE.

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Abertamente republicano, o Podemos costuma bater de frente com assuntos relacionados à monarquia com seu sócio majoritário no governo, os socialistas de Pedro Sánchez, defensores da monarquia parlamentar vigente na Espanha.

As informações causaram polêmica na Espanha uma semana depois da revelação que Juan Carlos de Bourbon pagou ao Tesouro para regularizar sua situação mais de US$ 5 milhões em impostos atrasados, por viagens em jatos que haviam sido bancadas por uma fundação de um primo distante.

O ex-chefe de Estado (1975-2014) de 83 anos está exilado em Abu Dhabi desde agosto de 2020, quando aumentaram as suspeitas sobre a origem oculta de sua fortuna. O rei emérito é alvo de três investigações.

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Além disso, as informações da imprensa apareceram em um momento em que a Espanha forneceu, seguindo um protocolo rígido que prioriza os idosos e mais vulneráveis, as duas doses da vacina anticovid a apenas 1,2 milhão de seus 47 milhões de habitantes, principalmente devido a atrasos nas entregas das doses.

Um processo que não escapou da crise: o comandante do Estado-Maior da Defesa e o secretário de Saúde do território de Ceuta renunciaram depois que foram vacinados fora do protocolo, apenas dois de vários casos semelhantes. / AFP

MADRI - As duas irmãs do rei da Espanha, Felipe VI, reconheceram na quarta-feira 3 que foram vacinadas contra a covid-19 durante uma viagem para visitar seu pai, Juan Carlos I, exilado nos Emirados Árabes Unidos, burlando a ordem de vacinação seguida em seu país de origem. O caso tem causado críticas à família real espanhola e preocupa integrantes do governo.

"Minha irmã (Cristina) e eu viemos visitar o nosso pai e, a fim de obter um passaporte de saúde que nos permitisse fazê-lo regularmente, foi-nos oferecida a possibilidade de sermos vacinadas, com o que concordamos", explicou o irmã mais velha do rei Felipe VI, Elena de Bourbon, em comunicado publicado em vários meios de comunicação espanhóis.

Princesa Elena (esquerda) e a irmã Cristina (centro) ao lado do pai, o rei emérito Juan Carlos I Foto: EMILIO NARANJO / POOL / AFP

"Se não fosse por essa circunstância, teríamos esperado nosso turno de vacinação na Espanha", acrescenta o texto que pretende esclarecer a polêmica que surge em um momento delicado para a Família Real espanhola.

Os Emirados Árabes Unidos foram o primeiro país do mundo árabe a começar a vacinação contra a covid-19. Lá, a vacina não é obrigatória, mas está disponível para todos os cidadãos ou residentes.

A vacinação das irmãs Elena e Cristina sem seguir o protocolo vigente na Espanha ocorreu durante uma viagem para visitar o rei emérito, exilado em Abu Dhabi devido às investigações sobre a origem de sua fortuna. 

Pela sua idade, 57 e 55 anos, as irmãs ainda não deveriam ter recebido a vacina na Espanha. As duas deixaram de pertencer à família real em 2014, quando seu irmão Felipe assumiu o trono após a abdicação de Juan Carlos I.

Cristina, cujo marido Iñaki Urdangarin cumpre atualmente uma pena de 5 anos e 10 meses de prisão por corrupção, tem residência oficial na Suíça.

Antes do comunicado oficial, um porta-voz da Casa Real se recusou a fazer comentários, lembrando que as irmãs "não fazem parte" da família real e, portanto, suas ações estão no âmbito privado. 

Críticas

"A vacinação das irmãs é mais uma notícia que contribui para o descrédito da instituição monárquica. Os cidadãos percebem que há tratamentos de favor e privilégios", criticou na quarta-feira a ministra da Igualdade, Irene Montero, do partido Podemos, em entrevista à televisão pública TVE.

Abertamente republicano, o Podemos costuma bater de frente com assuntos relacionados à monarquia com seu sócio majoritário no governo, os socialistas de Pedro Sánchez, defensores da monarquia parlamentar vigente na Espanha.

As informações causaram polêmica na Espanha uma semana depois da revelação que Juan Carlos de Bourbon pagou ao Tesouro para regularizar sua situação mais de US$ 5 milhões em impostos atrasados, por viagens em jatos que haviam sido bancadas por uma fundação de um primo distante.

O ex-chefe de Estado (1975-2014) de 83 anos está exilado em Abu Dhabi desde agosto de 2020, quando aumentaram as suspeitas sobre a origem oculta de sua fortuna. O rei emérito é alvo de três investigações.

Além disso, as informações da imprensa apareceram em um momento em que a Espanha forneceu, seguindo um protocolo rígido que prioriza os idosos e mais vulneráveis, as duas doses da vacina anticovid a apenas 1,2 milhão de seus 47 milhões de habitantes, principalmente devido a atrasos nas entregas das doses.

Um processo que não escapou da crise: o comandante do Estado-Maior da Defesa e o secretário de Saúde do território de Ceuta renunciaram depois que foram vacinados fora do protocolo, apenas dois de vários casos semelhantes. / AFP

MADRI - As duas irmãs do rei da Espanha, Felipe VI, reconheceram na quarta-feira 3 que foram vacinadas contra a covid-19 durante uma viagem para visitar seu pai, Juan Carlos I, exilado nos Emirados Árabes Unidos, burlando a ordem de vacinação seguida em seu país de origem. O caso tem causado críticas à família real espanhola e preocupa integrantes do governo.

"Minha irmã (Cristina) e eu viemos visitar o nosso pai e, a fim de obter um passaporte de saúde que nos permitisse fazê-lo regularmente, foi-nos oferecida a possibilidade de sermos vacinadas, com o que concordamos", explicou o irmã mais velha do rei Felipe VI, Elena de Bourbon, em comunicado publicado em vários meios de comunicação espanhóis.

Princesa Elena (esquerda) e a irmã Cristina (centro) ao lado do pai, o rei emérito Juan Carlos I Foto: EMILIO NARANJO / POOL / AFP

"Se não fosse por essa circunstância, teríamos esperado nosso turno de vacinação na Espanha", acrescenta o texto que pretende esclarecer a polêmica que surge em um momento delicado para a Família Real espanhola.

Os Emirados Árabes Unidos foram o primeiro país do mundo árabe a começar a vacinação contra a covid-19. Lá, a vacina não é obrigatória, mas está disponível para todos os cidadãos ou residentes.

A vacinação das irmãs Elena e Cristina sem seguir o protocolo vigente na Espanha ocorreu durante uma viagem para visitar o rei emérito, exilado em Abu Dhabi devido às investigações sobre a origem de sua fortuna. 

Pela sua idade, 57 e 55 anos, as irmãs ainda não deveriam ter recebido a vacina na Espanha. As duas deixaram de pertencer à família real em 2014, quando seu irmão Felipe assumiu o trono após a abdicação de Juan Carlos I.

Cristina, cujo marido Iñaki Urdangarin cumpre atualmente uma pena de 5 anos e 10 meses de prisão por corrupção, tem residência oficial na Suíça.

Antes do comunicado oficial, um porta-voz da Casa Real se recusou a fazer comentários, lembrando que as irmãs "não fazem parte" da família real e, portanto, suas ações estão no âmbito privado. 

Críticas

"A vacinação das irmãs é mais uma notícia que contribui para o descrédito da instituição monárquica. Os cidadãos percebem que há tratamentos de favor e privilégios", criticou na quarta-feira a ministra da Igualdade, Irene Montero, do partido Podemos, em entrevista à televisão pública TVE.

Abertamente republicano, o Podemos costuma bater de frente com assuntos relacionados à monarquia com seu sócio majoritário no governo, os socialistas de Pedro Sánchez, defensores da monarquia parlamentar vigente na Espanha.

As informações causaram polêmica na Espanha uma semana depois da revelação que Juan Carlos de Bourbon pagou ao Tesouro para regularizar sua situação mais de US$ 5 milhões em impostos atrasados, por viagens em jatos que haviam sido bancadas por uma fundação de um primo distante.

O ex-chefe de Estado (1975-2014) de 83 anos está exilado em Abu Dhabi desde agosto de 2020, quando aumentaram as suspeitas sobre a origem oculta de sua fortuna. O rei emérito é alvo de três investigações.

Além disso, as informações da imprensa apareceram em um momento em que a Espanha forneceu, seguindo um protocolo rígido que prioriza os idosos e mais vulneráveis, as duas doses da vacina anticovid a apenas 1,2 milhão de seus 47 milhões de habitantes, principalmente devido a atrasos nas entregas das doses.

Um processo que não escapou da crise: o comandante do Estado-Maior da Defesa e o secretário de Saúde do território de Ceuta renunciaram depois que foram vacinados fora do protocolo, apenas dois de vários casos semelhantes. / AFP

MADRI - As duas irmãs do rei da Espanha, Felipe VI, reconheceram na quarta-feira 3 que foram vacinadas contra a covid-19 durante uma viagem para visitar seu pai, Juan Carlos I, exilado nos Emirados Árabes Unidos, burlando a ordem de vacinação seguida em seu país de origem. O caso tem causado críticas à família real espanhola e preocupa integrantes do governo.

"Minha irmã (Cristina) e eu viemos visitar o nosso pai e, a fim de obter um passaporte de saúde que nos permitisse fazê-lo regularmente, foi-nos oferecida a possibilidade de sermos vacinadas, com o que concordamos", explicou o irmã mais velha do rei Felipe VI, Elena de Bourbon, em comunicado publicado em vários meios de comunicação espanhóis.

Princesa Elena (esquerda) e a irmã Cristina (centro) ao lado do pai, o rei emérito Juan Carlos I Foto: EMILIO NARANJO / POOL / AFP

"Se não fosse por essa circunstância, teríamos esperado nosso turno de vacinação na Espanha", acrescenta o texto que pretende esclarecer a polêmica que surge em um momento delicado para a Família Real espanhola.

Os Emirados Árabes Unidos foram o primeiro país do mundo árabe a começar a vacinação contra a covid-19. Lá, a vacina não é obrigatória, mas está disponível para todos os cidadãos ou residentes.

A vacinação das irmãs Elena e Cristina sem seguir o protocolo vigente na Espanha ocorreu durante uma viagem para visitar o rei emérito, exilado em Abu Dhabi devido às investigações sobre a origem de sua fortuna. 

Pela sua idade, 57 e 55 anos, as irmãs ainda não deveriam ter recebido a vacina na Espanha. As duas deixaram de pertencer à família real em 2014, quando seu irmão Felipe assumiu o trono após a abdicação de Juan Carlos I.

Cristina, cujo marido Iñaki Urdangarin cumpre atualmente uma pena de 5 anos e 10 meses de prisão por corrupção, tem residência oficial na Suíça.

Antes do comunicado oficial, um porta-voz da Casa Real se recusou a fazer comentários, lembrando que as irmãs "não fazem parte" da família real e, portanto, suas ações estão no âmbito privado. 

Críticas

"A vacinação das irmãs é mais uma notícia que contribui para o descrédito da instituição monárquica. Os cidadãos percebem que há tratamentos de favor e privilégios", criticou na quarta-feira a ministra da Igualdade, Irene Montero, do partido Podemos, em entrevista à televisão pública TVE.

Abertamente republicano, o Podemos costuma bater de frente com assuntos relacionados à monarquia com seu sócio majoritário no governo, os socialistas de Pedro Sánchez, defensores da monarquia parlamentar vigente na Espanha.

As informações causaram polêmica na Espanha uma semana depois da revelação que Juan Carlos de Bourbon pagou ao Tesouro para regularizar sua situação mais de US$ 5 milhões em impostos atrasados, por viagens em jatos que haviam sido bancadas por uma fundação de um primo distante.

O ex-chefe de Estado (1975-2014) de 83 anos está exilado em Abu Dhabi desde agosto de 2020, quando aumentaram as suspeitas sobre a origem oculta de sua fortuna. O rei emérito é alvo de três investigações.

Além disso, as informações da imprensa apareceram em um momento em que a Espanha forneceu, seguindo um protocolo rígido que prioriza os idosos e mais vulneráveis, as duas doses da vacina anticovid a apenas 1,2 milhão de seus 47 milhões de habitantes, principalmente devido a atrasos nas entregas das doses.

Um processo que não escapou da crise: o comandante do Estado-Maior da Defesa e o secretário de Saúde do território de Ceuta renunciaram depois que foram vacinados fora do protocolo, apenas dois de vários casos semelhantes. / AFP

MADRI - As duas irmãs do rei da Espanha, Felipe VI, reconheceram na quarta-feira 3 que foram vacinadas contra a covid-19 durante uma viagem para visitar seu pai, Juan Carlos I, exilado nos Emirados Árabes Unidos, burlando a ordem de vacinação seguida em seu país de origem. O caso tem causado críticas à família real espanhola e preocupa integrantes do governo.

"Minha irmã (Cristina) e eu viemos visitar o nosso pai e, a fim de obter um passaporte de saúde que nos permitisse fazê-lo regularmente, foi-nos oferecida a possibilidade de sermos vacinadas, com o que concordamos", explicou o irmã mais velha do rei Felipe VI, Elena de Bourbon, em comunicado publicado em vários meios de comunicação espanhóis.

Princesa Elena (esquerda) e a irmã Cristina (centro) ao lado do pai, o rei emérito Juan Carlos I Foto: EMILIO NARANJO / POOL / AFP

"Se não fosse por essa circunstância, teríamos esperado nosso turno de vacinação na Espanha", acrescenta o texto que pretende esclarecer a polêmica que surge em um momento delicado para a Família Real espanhola.

Os Emirados Árabes Unidos foram o primeiro país do mundo árabe a começar a vacinação contra a covid-19. Lá, a vacina não é obrigatória, mas está disponível para todos os cidadãos ou residentes.

A vacinação das irmãs Elena e Cristina sem seguir o protocolo vigente na Espanha ocorreu durante uma viagem para visitar o rei emérito, exilado em Abu Dhabi devido às investigações sobre a origem de sua fortuna. 

Pela sua idade, 57 e 55 anos, as irmãs ainda não deveriam ter recebido a vacina na Espanha. As duas deixaram de pertencer à família real em 2014, quando seu irmão Felipe assumiu o trono após a abdicação de Juan Carlos I.

Cristina, cujo marido Iñaki Urdangarin cumpre atualmente uma pena de 5 anos e 10 meses de prisão por corrupção, tem residência oficial na Suíça.

Antes do comunicado oficial, um porta-voz da Casa Real se recusou a fazer comentários, lembrando que as irmãs "não fazem parte" da família real e, portanto, suas ações estão no âmbito privado. 

Críticas

"A vacinação das irmãs é mais uma notícia que contribui para o descrédito da instituição monárquica. Os cidadãos percebem que há tratamentos de favor e privilégios", criticou na quarta-feira a ministra da Igualdade, Irene Montero, do partido Podemos, em entrevista à televisão pública TVE.

Abertamente republicano, o Podemos costuma bater de frente com assuntos relacionados à monarquia com seu sócio majoritário no governo, os socialistas de Pedro Sánchez, defensores da monarquia parlamentar vigente na Espanha.

As informações causaram polêmica na Espanha uma semana depois da revelação que Juan Carlos de Bourbon pagou ao Tesouro para regularizar sua situação mais de US$ 5 milhões em impostos atrasados, por viagens em jatos que haviam sido bancadas por uma fundação de um primo distante.

O ex-chefe de Estado (1975-2014) de 83 anos está exilado em Abu Dhabi desde agosto de 2020, quando aumentaram as suspeitas sobre a origem oculta de sua fortuna. O rei emérito é alvo de três investigações.

Além disso, as informações da imprensa apareceram em um momento em que a Espanha forneceu, seguindo um protocolo rígido que prioriza os idosos e mais vulneráveis, as duas doses da vacina anticovid a apenas 1,2 milhão de seus 47 milhões de habitantes, principalmente devido a atrasos nas entregas das doses.

Um processo que não escapou da crise: o comandante do Estado-Maior da Defesa e o secretário de Saúde do território de Ceuta renunciaram depois que foram vacinados fora do protocolo, apenas dois de vários casos semelhantes. / AFP

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