FBI quer usar "detector de mentiras" em congressistas


Por Agencia Estado

Agentes do FBI (a polícia federal americana) pediram a alguns parlamentares para que se submetam ao "detector de mentiras", para descobrir se eles passaram aos meios de comunicação informações secretas sobre os atentados de 11 de setembro. O pedido foi rechaçado com indignação pelos congressistas, que alegaram o problema constitucional da separação entre o poder Legislativo e o Executivo (o FBI está ligado ao Departamento de Justiça). Outros se recusaram citando a "pouca confiabilidade dos detectores de mentiras". Na mira do FBI estão, sobretudo, os 37 membros da Comissão de Inteligência Conjunta da Câmara e do Senado, que está examinando justamente o comportamento do FBI, da CIA e de outras agências federais na falida prevenção ao ataque terrorista. O caso começou com a aparição na imprensa de informações confidenciais, que acabavam de ser entregues à Comissão do Congresso, sobre uma série de escutas da NSA (agência conhecida como "ouvido biônico" da espionagem americana) às vésperas do atentado. Entre as frases interceptadas em conversações entre suspeitos de terrorismo havia expressões como "o jogo vai começar" e "amanhã é a hora zero". Gravadas em 10 de setembro, as frases foram traduzidas do árabe para o inglês apenas em 12 de setembro, um dia depois dos atentados. A revelação provocou incômodo na NSA, além de criar ressentimentos na Casa Branca. O presidente George W. Bush havia pedido a seu vice, Dick Cheney, para que advertisse o Congresso que este tipo de vazamento de notícia era inaceitável porque podia comprometer a "segurança nacional", embora o que está em jogo é um grande transtorno político, especialmente em um ano eleitoral. Os presidentes da comissão parlamentar, tendo em vista a gravidade do caso, autorizaram o FBI a abrir uma investigação. Mas a atividade dos agentes, que interrogaram todos os membros da comissão e muitos de seus colaboradores, começou a causar alarme e protestos entre os parlamentares quando os investigadores pediram que eles se submetessem "voluntariamente" a um "detector de mentiras".

Agentes do FBI (a polícia federal americana) pediram a alguns parlamentares para que se submetam ao "detector de mentiras", para descobrir se eles passaram aos meios de comunicação informações secretas sobre os atentados de 11 de setembro. O pedido foi rechaçado com indignação pelos congressistas, que alegaram o problema constitucional da separação entre o poder Legislativo e o Executivo (o FBI está ligado ao Departamento de Justiça). Outros se recusaram citando a "pouca confiabilidade dos detectores de mentiras". Na mira do FBI estão, sobretudo, os 37 membros da Comissão de Inteligência Conjunta da Câmara e do Senado, que está examinando justamente o comportamento do FBI, da CIA e de outras agências federais na falida prevenção ao ataque terrorista. O caso começou com a aparição na imprensa de informações confidenciais, que acabavam de ser entregues à Comissão do Congresso, sobre uma série de escutas da NSA (agência conhecida como "ouvido biônico" da espionagem americana) às vésperas do atentado. Entre as frases interceptadas em conversações entre suspeitos de terrorismo havia expressões como "o jogo vai começar" e "amanhã é a hora zero". Gravadas em 10 de setembro, as frases foram traduzidas do árabe para o inglês apenas em 12 de setembro, um dia depois dos atentados. A revelação provocou incômodo na NSA, além de criar ressentimentos na Casa Branca. O presidente George W. Bush havia pedido a seu vice, Dick Cheney, para que advertisse o Congresso que este tipo de vazamento de notícia era inaceitável porque podia comprometer a "segurança nacional", embora o que está em jogo é um grande transtorno político, especialmente em um ano eleitoral. Os presidentes da comissão parlamentar, tendo em vista a gravidade do caso, autorizaram o FBI a abrir uma investigação. Mas a atividade dos agentes, que interrogaram todos os membros da comissão e muitos de seus colaboradores, começou a causar alarme e protestos entre os parlamentares quando os investigadores pediram que eles se submetessem "voluntariamente" a um "detector de mentiras".

Agentes do FBI (a polícia federal americana) pediram a alguns parlamentares para que se submetam ao "detector de mentiras", para descobrir se eles passaram aos meios de comunicação informações secretas sobre os atentados de 11 de setembro. O pedido foi rechaçado com indignação pelos congressistas, que alegaram o problema constitucional da separação entre o poder Legislativo e o Executivo (o FBI está ligado ao Departamento de Justiça). Outros se recusaram citando a "pouca confiabilidade dos detectores de mentiras". Na mira do FBI estão, sobretudo, os 37 membros da Comissão de Inteligência Conjunta da Câmara e do Senado, que está examinando justamente o comportamento do FBI, da CIA e de outras agências federais na falida prevenção ao ataque terrorista. O caso começou com a aparição na imprensa de informações confidenciais, que acabavam de ser entregues à Comissão do Congresso, sobre uma série de escutas da NSA (agência conhecida como "ouvido biônico" da espionagem americana) às vésperas do atentado. Entre as frases interceptadas em conversações entre suspeitos de terrorismo havia expressões como "o jogo vai começar" e "amanhã é a hora zero". Gravadas em 10 de setembro, as frases foram traduzidas do árabe para o inglês apenas em 12 de setembro, um dia depois dos atentados. A revelação provocou incômodo na NSA, além de criar ressentimentos na Casa Branca. O presidente George W. Bush havia pedido a seu vice, Dick Cheney, para que advertisse o Congresso que este tipo de vazamento de notícia era inaceitável porque podia comprometer a "segurança nacional", embora o que está em jogo é um grande transtorno político, especialmente em um ano eleitoral. Os presidentes da comissão parlamentar, tendo em vista a gravidade do caso, autorizaram o FBI a abrir uma investigação. Mas a atividade dos agentes, que interrogaram todos os membros da comissão e muitos de seus colaboradores, começou a causar alarme e protestos entre os parlamentares quando os investigadores pediram que eles se submetessem "voluntariamente" a um "detector de mentiras".

Agentes do FBI (a polícia federal americana) pediram a alguns parlamentares para que se submetam ao "detector de mentiras", para descobrir se eles passaram aos meios de comunicação informações secretas sobre os atentados de 11 de setembro. O pedido foi rechaçado com indignação pelos congressistas, que alegaram o problema constitucional da separação entre o poder Legislativo e o Executivo (o FBI está ligado ao Departamento de Justiça). Outros se recusaram citando a "pouca confiabilidade dos detectores de mentiras". Na mira do FBI estão, sobretudo, os 37 membros da Comissão de Inteligência Conjunta da Câmara e do Senado, que está examinando justamente o comportamento do FBI, da CIA e de outras agências federais na falida prevenção ao ataque terrorista. O caso começou com a aparição na imprensa de informações confidenciais, que acabavam de ser entregues à Comissão do Congresso, sobre uma série de escutas da NSA (agência conhecida como "ouvido biônico" da espionagem americana) às vésperas do atentado. Entre as frases interceptadas em conversações entre suspeitos de terrorismo havia expressões como "o jogo vai começar" e "amanhã é a hora zero". Gravadas em 10 de setembro, as frases foram traduzidas do árabe para o inglês apenas em 12 de setembro, um dia depois dos atentados. A revelação provocou incômodo na NSA, além de criar ressentimentos na Casa Branca. O presidente George W. Bush havia pedido a seu vice, Dick Cheney, para que advertisse o Congresso que este tipo de vazamento de notícia era inaceitável porque podia comprometer a "segurança nacional", embora o que está em jogo é um grande transtorno político, especialmente em um ano eleitoral. Os presidentes da comissão parlamentar, tendo em vista a gravidade do caso, autorizaram o FBI a abrir uma investigação. Mas a atividade dos agentes, que interrogaram todos os membros da comissão e muitos de seus colaboradores, começou a causar alarme e protestos entre os parlamentares quando os investigadores pediram que eles se submetessem "voluntariamente" a um "detector de mentiras".

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