Filha de Martin Luther King diz que sonho de igualdade do pai ainda precisa ser cumprido


Em feriado americano que homenageia o líder da luta pelos direitos civis, Bernice King afirma que negros sofrem injustiças nos EUA

Por Redação

EUA lembram dia de Martin Luther King com luta contra racismo

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Luther King

Foto: Zach Gibson/The New York Times
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Foto: EFE/ERIK S. LESSER
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Foto: AP Photo/David Goldman
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Foto: Alex Wong/Getty Images/AFP
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Foto: REUTERS/Yuri Gripas

ATLANTA - O sonho de igualdade civil e racial do reverendo Martin Luther King Jr. ainda tem que ser realizado e só dará frutos por intermédio da luta contínua, disse a filha do líder da luta pelos direitos civis na segunda-feira 18, no feriado americano que o homenageia.

Bernice King disse à plateia na Igreja Batista de Ebenezer, onde o pai dela pregava, que negros enfrentam a erosão do direito de voto, a injustiça ambiental e o aumento das mortes por armas de fogo no país. "O que o meu pai diria?", indagou ela, que era frequentemente interrompida pelo aplauso ensurdecedor. "Ele diria: 'O que está fazendo todos vocês demorarem tanto?'. Agora é o momento de ser resistente, agora é o momento de ser determinado", completou Bernice. 

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A fala dela foi uma entre os muitos discursos, tributos, shows e paradas marcando o trigésimo aniversário do feriado americano em memória do líder dos direitos civis. Luther King, ganhador do Nobel da Paz, foi assassinado por um supremacista branco em 1968. /REUTERS

EUA lembram dia de Martin Luther King com luta contra racismo

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ATLANTA - O sonho de igualdade civil e racial do reverendo Martin Luther King Jr. ainda tem que ser realizado e só dará frutos por intermédio da luta contínua, disse a filha do líder da luta pelos direitos civis na segunda-feira 18, no feriado americano que o homenageia.

Bernice King disse à plateia na Igreja Batista de Ebenezer, onde o pai dela pregava, que negros enfrentam a erosão do direito de voto, a injustiça ambiental e o aumento das mortes por armas de fogo no país. "O que o meu pai diria?", indagou ela, que era frequentemente interrompida pelo aplauso ensurdecedor. "Ele diria: 'O que está fazendo todos vocês demorarem tanto?'. Agora é o momento de ser resistente, agora é o momento de ser determinado", completou Bernice. 

A fala dela foi uma entre os muitos discursos, tributos, shows e paradas marcando o trigésimo aniversário do feriado americano em memória do líder dos direitos civis. Luther King, ganhador do Nobel da Paz, foi assassinado por um supremacista branco em 1968. /REUTERS

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ATLANTA - O sonho de igualdade civil e racial do reverendo Martin Luther King Jr. ainda tem que ser realizado e só dará frutos por intermédio da luta contínua, disse a filha do líder da luta pelos direitos civis na segunda-feira 18, no feriado americano que o homenageia.

Bernice King disse à plateia na Igreja Batista de Ebenezer, onde o pai dela pregava, que negros enfrentam a erosão do direito de voto, a injustiça ambiental e o aumento das mortes por armas de fogo no país. "O que o meu pai diria?", indagou ela, que era frequentemente interrompida pelo aplauso ensurdecedor. "Ele diria: 'O que está fazendo todos vocês demorarem tanto?'. Agora é o momento de ser resistente, agora é o momento de ser determinado", completou Bernice. 

A fala dela foi uma entre os muitos discursos, tributos, shows e paradas marcando o trigésimo aniversário do feriado americano em memória do líder dos direitos civis. Luther King, ganhador do Nobel da Paz, foi assassinado por um supremacista branco em 1968. /REUTERS

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