Filhos de líderes israelenses brigam pelo Facebook


A disputa começou quando Yair Netanyahu, filho do premiê, não quis recolher as fezes de sua cadela no parque

JERUSALÉM - Uma impensável disputa sobre fezes caninas desembocou em uma suja discussão nas redes sociais entre o filho do primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, e os herdeiros de outros ex-governantes.

O estopim da briga, que roubou a atenção da imprensa, foi um suposto cocô da cadela de Netanyahu, Kaya, em um parque de Jerusalém.

Uma vizinha contou no Facebook que havia pedido ao filho mais velho de Netanyahu, Yair, que passeava com Kaya, para recolher as fezes e ele a respondeu mostrando o dedo do meio. Não está claro se foi Kaya quem fez necessidades no parque.

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O primeiro ministro de Israel, Binyamin Netanyahu Foto: AFP

A história poderia ter acabado ali. Mas Molad, uma organização contrária ao primeiro-ministro conservador, a recuperou no domingo no Facebook intitulada de "Cinco coisas que você não sabe sobre o herdeiro da coroa Yair Netanyahu".

Este reagiu na própria rede social negando as "mentiras e calúnias" e tachou Molad, que se apresenta como um centro de reflexão independente, de ser financiada por estrangeiros que querem a "destruição" de Israel.

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Em sua publicação, Yair, de 25 anos, questiona o motivo pelo qual certas organizações não tratam da mesma forma os filhos de ex-chefes de governo como Shimon Peres, Ariel Sharon e Ehud Olmert. Omri Sharon, por exemplo, passou 4 meses na prisão em 2008 por financiamento ilícito de campanhas eleitorais de seu pai, já morto.

Yair Netanyahu também evocou as "interessantes relações" de um dos filhos de Ehud Olmert "com um homem palestino", sugerindo que havia colocado em perigo "a segurança do país" ao se relacionar com um palestino.

Sua resposta foi finalizada com os emojis de uma mão mostrando o dedo do meio e de um cocô sorridente.

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Aril Olmert respondeu diretamente pelo Facebook: "Olá, Yair Netanyahu, sou o filho secreto de Olmert, o filho gay, o que vive com um palestino e fugiu com ele para Paris". Na realidade, esta história "é toda uma mentira. Gosto de mulheres, moro com uma e temos uma filha".

"O grande problema é o racismo e o caráter homofóbico", disse. "Ao contrário de você [...] trabalho para viver. E, pra começar, tento recolher o cocô do meu cachorro."

Os detratores da família Netanyahu criticam Yair, apresentando-o como um jovem que vive na casa do primeiro-ministro sem ter um emprego oficial. Acusam os pais de exercício hegemônico do poder e de preparar Yair para substituir o chefe de governo. / AFP

JERUSALÉM - Uma impensável disputa sobre fezes caninas desembocou em uma suja discussão nas redes sociais entre o filho do primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, e os herdeiros de outros ex-governantes.

O estopim da briga, que roubou a atenção da imprensa, foi um suposto cocô da cadela de Netanyahu, Kaya, em um parque de Jerusalém.

Uma vizinha contou no Facebook que havia pedido ao filho mais velho de Netanyahu, Yair, que passeava com Kaya, para recolher as fezes e ele a respondeu mostrando o dedo do meio. Não está claro se foi Kaya quem fez necessidades no parque.

O primeiro ministro de Israel, Binyamin Netanyahu Foto: AFP

A história poderia ter acabado ali. Mas Molad, uma organização contrária ao primeiro-ministro conservador, a recuperou no domingo no Facebook intitulada de "Cinco coisas que você não sabe sobre o herdeiro da coroa Yair Netanyahu".

Este reagiu na própria rede social negando as "mentiras e calúnias" e tachou Molad, que se apresenta como um centro de reflexão independente, de ser financiada por estrangeiros que querem a "destruição" de Israel.

Em sua publicação, Yair, de 25 anos, questiona o motivo pelo qual certas organizações não tratam da mesma forma os filhos de ex-chefes de governo como Shimon Peres, Ariel Sharon e Ehud Olmert. Omri Sharon, por exemplo, passou 4 meses na prisão em 2008 por financiamento ilícito de campanhas eleitorais de seu pai, já morto.

Yair Netanyahu também evocou as "interessantes relações" de um dos filhos de Ehud Olmert "com um homem palestino", sugerindo que havia colocado em perigo "a segurança do país" ao se relacionar com um palestino.

Sua resposta foi finalizada com os emojis de uma mão mostrando o dedo do meio e de um cocô sorridente.

Aril Olmert respondeu diretamente pelo Facebook: "Olá, Yair Netanyahu, sou o filho secreto de Olmert, o filho gay, o que vive com um palestino e fugiu com ele para Paris". Na realidade, esta história "é toda uma mentira. Gosto de mulheres, moro com uma e temos uma filha".

"O grande problema é o racismo e o caráter homofóbico", disse. "Ao contrário de você [...] trabalho para viver. E, pra começar, tento recolher o cocô do meu cachorro."

Os detratores da família Netanyahu criticam Yair, apresentando-o como um jovem que vive na casa do primeiro-ministro sem ter um emprego oficial. Acusam os pais de exercício hegemônico do poder e de preparar Yair para substituir o chefe de governo. / AFP

JERUSALÉM - Uma impensável disputa sobre fezes caninas desembocou em uma suja discussão nas redes sociais entre o filho do primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, e os herdeiros de outros ex-governantes.

O estopim da briga, que roubou a atenção da imprensa, foi um suposto cocô da cadela de Netanyahu, Kaya, em um parque de Jerusalém.

Uma vizinha contou no Facebook que havia pedido ao filho mais velho de Netanyahu, Yair, que passeava com Kaya, para recolher as fezes e ele a respondeu mostrando o dedo do meio. Não está claro se foi Kaya quem fez necessidades no parque.

O primeiro ministro de Israel, Binyamin Netanyahu Foto: AFP

A história poderia ter acabado ali. Mas Molad, uma organização contrária ao primeiro-ministro conservador, a recuperou no domingo no Facebook intitulada de "Cinco coisas que você não sabe sobre o herdeiro da coroa Yair Netanyahu".

Este reagiu na própria rede social negando as "mentiras e calúnias" e tachou Molad, que se apresenta como um centro de reflexão independente, de ser financiada por estrangeiros que querem a "destruição" de Israel.

Em sua publicação, Yair, de 25 anos, questiona o motivo pelo qual certas organizações não tratam da mesma forma os filhos de ex-chefes de governo como Shimon Peres, Ariel Sharon e Ehud Olmert. Omri Sharon, por exemplo, passou 4 meses na prisão em 2008 por financiamento ilícito de campanhas eleitorais de seu pai, já morto.

Yair Netanyahu também evocou as "interessantes relações" de um dos filhos de Ehud Olmert "com um homem palestino", sugerindo que havia colocado em perigo "a segurança do país" ao se relacionar com um palestino.

Sua resposta foi finalizada com os emojis de uma mão mostrando o dedo do meio e de um cocô sorridente.

Aril Olmert respondeu diretamente pelo Facebook: "Olá, Yair Netanyahu, sou o filho secreto de Olmert, o filho gay, o que vive com um palestino e fugiu com ele para Paris". Na realidade, esta história "é toda uma mentira. Gosto de mulheres, moro com uma e temos uma filha".

"O grande problema é o racismo e o caráter homofóbico", disse. "Ao contrário de você [...] trabalho para viver. E, pra começar, tento recolher o cocô do meu cachorro."

Os detratores da família Netanyahu criticam Yair, apresentando-o como um jovem que vive na casa do primeiro-ministro sem ter um emprego oficial. Acusam os pais de exercício hegemônico do poder e de preparar Yair para substituir o chefe de governo. / AFP

JERUSALÉM - Uma impensável disputa sobre fezes caninas desembocou em uma suja discussão nas redes sociais entre o filho do primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, e os herdeiros de outros ex-governantes.

O estopim da briga, que roubou a atenção da imprensa, foi um suposto cocô da cadela de Netanyahu, Kaya, em um parque de Jerusalém.

Uma vizinha contou no Facebook que havia pedido ao filho mais velho de Netanyahu, Yair, que passeava com Kaya, para recolher as fezes e ele a respondeu mostrando o dedo do meio. Não está claro se foi Kaya quem fez necessidades no parque.

O primeiro ministro de Israel, Binyamin Netanyahu Foto: AFP

A história poderia ter acabado ali. Mas Molad, uma organização contrária ao primeiro-ministro conservador, a recuperou no domingo no Facebook intitulada de "Cinco coisas que você não sabe sobre o herdeiro da coroa Yair Netanyahu".

Este reagiu na própria rede social negando as "mentiras e calúnias" e tachou Molad, que se apresenta como um centro de reflexão independente, de ser financiada por estrangeiros que querem a "destruição" de Israel.

Em sua publicação, Yair, de 25 anos, questiona o motivo pelo qual certas organizações não tratam da mesma forma os filhos de ex-chefes de governo como Shimon Peres, Ariel Sharon e Ehud Olmert. Omri Sharon, por exemplo, passou 4 meses na prisão em 2008 por financiamento ilícito de campanhas eleitorais de seu pai, já morto.

Yair Netanyahu também evocou as "interessantes relações" de um dos filhos de Ehud Olmert "com um homem palestino", sugerindo que havia colocado em perigo "a segurança do país" ao se relacionar com um palestino.

Sua resposta foi finalizada com os emojis de uma mão mostrando o dedo do meio e de um cocô sorridente.

Aril Olmert respondeu diretamente pelo Facebook: "Olá, Yair Netanyahu, sou o filho secreto de Olmert, o filho gay, o que vive com um palestino e fugiu com ele para Paris". Na realidade, esta história "é toda uma mentira. Gosto de mulheres, moro com uma e temos uma filha".

"O grande problema é o racismo e o caráter homofóbico", disse. "Ao contrário de você [...] trabalho para viver. E, pra começar, tento recolher o cocô do meu cachorro."

Os detratores da família Netanyahu criticam Yair, apresentando-o como um jovem que vive na casa do primeiro-ministro sem ter um emprego oficial. Acusam os pais de exercício hegemônico do poder e de preparar Yair para substituir o chefe de governo. / AFP

JERUSALÉM - Uma impensável disputa sobre fezes caninas desembocou em uma suja discussão nas redes sociais entre o filho do primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, e os herdeiros de outros ex-governantes.

O estopim da briga, que roubou a atenção da imprensa, foi um suposto cocô da cadela de Netanyahu, Kaya, em um parque de Jerusalém.

Uma vizinha contou no Facebook que havia pedido ao filho mais velho de Netanyahu, Yair, que passeava com Kaya, para recolher as fezes e ele a respondeu mostrando o dedo do meio. Não está claro se foi Kaya quem fez necessidades no parque.

O primeiro ministro de Israel, Binyamin Netanyahu Foto: AFP

A história poderia ter acabado ali. Mas Molad, uma organização contrária ao primeiro-ministro conservador, a recuperou no domingo no Facebook intitulada de "Cinco coisas que você não sabe sobre o herdeiro da coroa Yair Netanyahu".

Este reagiu na própria rede social negando as "mentiras e calúnias" e tachou Molad, que se apresenta como um centro de reflexão independente, de ser financiada por estrangeiros que querem a "destruição" de Israel.

Em sua publicação, Yair, de 25 anos, questiona o motivo pelo qual certas organizações não tratam da mesma forma os filhos de ex-chefes de governo como Shimon Peres, Ariel Sharon e Ehud Olmert. Omri Sharon, por exemplo, passou 4 meses na prisão em 2008 por financiamento ilícito de campanhas eleitorais de seu pai, já morto.

Yair Netanyahu também evocou as "interessantes relações" de um dos filhos de Ehud Olmert "com um homem palestino", sugerindo que havia colocado em perigo "a segurança do país" ao se relacionar com um palestino.

Sua resposta foi finalizada com os emojis de uma mão mostrando o dedo do meio e de um cocô sorridente.

Aril Olmert respondeu diretamente pelo Facebook: "Olá, Yair Netanyahu, sou o filho secreto de Olmert, o filho gay, o que vive com um palestino e fugiu com ele para Paris". Na realidade, esta história "é toda uma mentira. Gosto de mulheres, moro com uma e temos uma filha".

"O grande problema é o racismo e o caráter homofóbico", disse. "Ao contrário de você [...] trabalho para viver. E, pra começar, tento recolher o cocô do meu cachorro."

Os detratores da família Netanyahu criticam Yair, apresentando-o como um jovem que vive na casa do primeiro-ministro sem ter um emprego oficial. Acusam os pais de exercício hegemônico do poder e de preparar Yair para substituir o chefe de governo. / AFP

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