Filipinas registra 26 mortos pelo tufão Megi


Fenômeno foi o mais forte dos últimos quatro anos, tocando a terra com ventos de 225 quilômetros por hora

MANILA - O potente tufão Megi deixou 26 mortos, quatro desaparecidos e 34 feridos ao passar pelas Filipinas, tal como indica a última apuração oficial de vítimas do fenômeno meteorológico, que hoje atinge Taiwan. O Centro Nacional de Prevenção de Desastres destacou que pelo menos 1,3 milhão de pessoas foram afetadas pelo temporal em 23 províncias, inclusive a capital, Manila, e mais de 32 mil permanecem desabrigadas em centros de amparo. A tempestade, a de maior força dos últimos quatro anos, tocou terra na segunda-feira passada com ventos sustentados de 225 km/h e sequências de 260 km/h, e deixou o arquipélago na quarta-feira após perder força na zona montanhosa do norte. Pelo menos 27.489 casas foram destruídas e outras 160.371 ficaram danificadas parcialmente pelas enchentes e deslizamentos de terra provocados pelo tufão, que hoje se encontra sobre Taiwan com direção à China e Vietnã. Segundo o governo filipino, os prejuízos econômicos chegam a 7,615 bilhões de pesos (126,7 milhões de euros), sendo a agricultura o setor mais abalado, com perdas de 7,547 bilhões de pesos (125,54 milhões de euros). O temporal acabou com 2.854 quilômetros quadrados de plantações de arroz, deixando inutilizáveis 314 mil toneladas do principal sustento alimentício da maioria dos filipinos. Megi é o décimo tufão que atinge as Filipinas neste ano. Em julho, 102 pessoas morreram em enchentes e deslizamentos causados por outro similar. A cada ano, entre 15 e 20 tufões passam pelo arquipélago durante a estação chuvosa, que começa entre maio e junho e termina em outubro ou novembro.

MANILA - O potente tufão Megi deixou 26 mortos, quatro desaparecidos e 34 feridos ao passar pelas Filipinas, tal como indica a última apuração oficial de vítimas do fenômeno meteorológico, que hoje atinge Taiwan. O Centro Nacional de Prevenção de Desastres destacou que pelo menos 1,3 milhão de pessoas foram afetadas pelo temporal em 23 províncias, inclusive a capital, Manila, e mais de 32 mil permanecem desabrigadas em centros de amparo. A tempestade, a de maior força dos últimos quatro anos, tocou terra na segunda-feira passada com ventos sustentados de 225 km/h e sequências de 260 km/h, e deixou o arquipélago na quarta-feira após perder força na zona montanhosa do norte. Pelo menos 27.489 casas foram destruídas e outras 160.371 ficaram danificadas parcialmente pelas enchentes e deslizamentos de terra provocados pelo tufão, que hoje se encontra sobre Taiwan com direção à China e Vietnã. Segundo o governo filipino, os prejuízos econômicos chegam a 7,615 bilhões de pesos (126,7 milhões de euros), sendo a agricultura o setor mais abalado, com perdas de 7,547 bilhões de pesos (125,54 milhões de euros). O temporal acabou com 2.854 quilômetros quadrados de plantações de arroz, deixando inutilizáveis 314 mil toneladas do principal sustento alimentício da maioria dos filipinos. Megi é o décimo tufão que atinge as Filipinas neste ano. Em julho, 102 pessoas morreram em enchentes e deslizamentos causados por outro similar. A cada ano, entre 15 e 20 tufões passam pelo arquipélago durante a estação chuvosa, que começa entre maio e junho e termina em outubro ou novembro.

MANILA - O potente tufão Megi deixou 26 mortos, quatro desaparecidos e 34 feridos ao passar pelas Filipinas, tal como indica a última apuração oficial de vítimas do fenômeno meteorológico, que hoje atinge Taiwan. O Centro Nacional de Prevenção de Desastres destacou que pelo menos 1,3 milhão de pessoas foram afetadas pelo temporal em 23 províncias, inclusive a capital, Manila, e mais de 32 mil permanecem desabrigadas em centros de amparo. A tempestade, a de maior força dos últimos quatro anos, tocou terra na segunda-feira passada com ventos sustentados de 225 km/h e sequências de 260 km/h, e deixou o arquipélago na quarta-feira após perder força na zona montanhosa do norte. Pelo menos 27.489 casas foram destruídas e outras 160.371 ficaram danificadas parcialmente pelas enchentes e deslizamentos de terra provocados pelo tufão, que hoje se encontra sobre Taiwan com direção à China e Vietnã. Segundo o governo filipino, os prejuízos econômicos chegam a 7,615 bilhões de pesos (126,7 milhões de euros), sendo a agricultura o setor mais abalado, com perdas de 7,547 bilhões de pesos (125,54 milhões de euros). O temporal acabou com 2.854 quilômetros quadrados de plantações de arroz, deixando inutilizáveis 314 mil toneladas do principal sustento alimentício da maioria dos filipinos. Megi é o décimo tufão que atinge as Filipinas neste ano. Em julho, 102 pessoas morreram em enchentes e deslizamentos causados por outro similar. A cada ano, entre 15 e 20 tufões passam pelo arquipélago durante a estação chuvosa, que começa entre maio e junho e termina em outubro ou novembro.

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