Fim do conflito na Caxemira é chave para paz entre Índia e Paquistão


Por Agencia Estado

Na avaliação do chefe do Estado-Maior do Exército paquistanês, general Eshan ul-Haq, a solução do conflito na região da Caxemira é a chave para que Índia e Paquistão alcancem a paz. Em seu discurso na conferência sobre segurança realizada em Cingapura, o general Eshan atribuiu à Índia a corrida armamentista nuclear empreendida pelos países vizinhos. "A Caxemira continua sendo o foco das tensões entre Índia e Paquistão", afirmou o chefe militar a ministros da Defesa, altos comandantes das Forças Armadas e analistas de 23 países da Ásia e do Ocidente que participam da conferência. As declarações de Eshan foram feitas em um momento em que os governos de Islamabad e Nova Délhi se esforçam para assegurar que as negociações que mantêm para chegar a um acordo trilhem um bom caminho. "Qualquer medida que adotemos para estabelecer a confiança serão fúteis enquanto o problema da Caxemira não for abordado plenamente", acrescentou o general. Também está presente na conferência uma delegação oficial da Índia liderada pelo ministro da Defesa, Pranab Mukherjee, que abandonou a sala de sessões plenárias antes de o general paquistanês iniciar seu discurso. Em relação ao terrorismo, Eshan afirmou que o Exército paquistanês continua perseguindo os remanescentes da organização terrorista Al-Qaeda com uma força composta por 80 mil soldados, mobilizados na fronteira com o Afeganistão. "O terrorismo é uma ameaça para a segurança nacional do Paquistão", concluiu.

Na avaliação do chefe do Estado-Maior do Exército paquistanês, general Eshan ul-Haq, a solução do conflito na região da Caxemira é a chave para que Índia e Paquistão alcancem a paz. Em seu discurso na conferência sobre segurança realizada em Cingapura, o general Eshan atribuiu à Índia a corrida armamentista nuclear empreendida pelos países vizinhos. "A Caxemira continua sendo o foco das tensões entre Índia e Paquistão", afirmou o chefe militar a ministros da Defesa, altos comandantes das Forças Armadas e analistas de 23 países da Ásia e do Ocidente que participam da conferência. As declarações de Eshan foram feitas em um momento em que os governos de Islamabad e Nova Délhi se esforçam para assegurar que as negociações que mantêm para chegar a um acordo trilhem um bom caminho. "Qualquer medida que adotemos para estabelecer a confiança serão fúteis enquanto o problema da Caxemira não for abordado plenamente", acrescentou o general. Também está presente na conferência uma delegação oficial da Índia liderada pelo ministro da Defesa, Pranab Mukherjee, que abandonou a sala de sessões plenárias antes de o general paquistanês iniciar seu discurso. Em relação ao terrorismo, Eshan afirmou que o Exército paquistanês continua perseguindo os remanescentes da organização terrorista Al-Qaeda com uma força composta por 80 mil soldados, mobilizados na fronteira com o Afeganistão. "O terrorismo é uma ameaça para a segurança nacional do Paquistão", concluiu.

Na avaliação do chefe do Estado-Maior do Exército paquistanês, general Eshan ul-Haq, a solução do conflito na região da Caxemira é a chave para que Índia e Paquistão alcancem a paz. Em seu discurso na conferência sobre segurança realizada em Cingapura, o general Eshan atribuiu à Índia a corrida armamentista nuclear empreendida pelos países vizinhos. "A Caxemira continua sendo o foco das tensões entre Índia e Paquistão", afirmou o chefe militar a ministros da Defesa, altos comandantes das Forças Armadas e analistas de 23 países da Ásia e do Ocidente que participam da conferência. As declarações de Eshan foram feitas em um momento em que os governos de Islamabad e Nova Délhi se esforçam para assegurar que as negociações que mantêm para chegar a um acordo trilhem um bom caminho. "Qualquer medida que adotemos para estabelecer a confiança serão fúteis enquanto o problema da Caxemira não for abordado plenamente", acrescentou o general. Também está presente na conferência uma delegação oficial da Índia liderada pelo ministro da Defesa, Pranab Mukherjee, que abandonou a sala de sessões plenárias antes de o general paquistanês iniciar seu discurso. Em relação ao terrorismo, Eshan afirmou que o Exército paquistanês continua perseguindo os remanescentes da organização terrorista Al-Qaeda com uma força composta por 80 mil soldados, mobilizados na fronteira com o Afeganistão. "O terrorismo é uma ameaça para a segurança nacional do Paquistão", concluiu.

Na avaliação do chefe do Estado-Maior do Exército paquistanês, general Eshan ul-Haq, a solução do conflito na região da Caxemira é a chave para que Índia e Paquistão alcancem a paz. Em seu discurso na conferência sobre segurança realizada em Cingapura, o general Eshan atribuiu à Índia a corrida armamentista nuclear empreendida pelos países vizinhos. "A Caxemira continua sendo o foco das tensões entre Índia e Paquistão", afirmou o chefe militar a ministros da Defesa, altos comandantes das Forças Armadas e analistas de 23 países da Ásia e do Ocidente que participam da conferência. As declarações de Eshan foram feitas em um momento em que os governos de Islamabad e Nova Délhi se esforçam para assegurar que as negociações que mantêm para chegar a um acordo trilhem um bom caminho. "Qualquer medida que adotemos para estabelecer a confiança serão fúteis enquanto o problema da Caxemira não for abordado plenamente", acrescentou o general. Também está presente na conferência uma delegação oficial da Índia liderada pelo ministro da Defesa, Pranab Mukherjee, que abandonou a sala de sessões plenárias antes de o general paquistanês iniciar seu discurso. Em relação ao terrorismo, Eshan afirmou que o Exército paquistanês continua perseguindo os remanescentes da organização terrorista Al-Qaeda com uma força composta por 80 mil soldados, mobilizados na fronteira com o Afeganistão. "O terrorismo é uma ameaça para a segurança nacional do Paquistão", concluiu.

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