Finlândia e Suécia apresentam à Otan pedido oficial de adesão


A cerimônia, transmitida ao vivo no site da Otan, foi realizada nesta quarta-feira, 18

Por Redação
Atualização:

Bruxelas - Os embaixadores da Suécia e da Finlândia apresentaram nesta quarta-feira, 18, os seus pedidos de entrada na aliança da Organização de Tratado do Atlântico do Norte (Otan). A cerimônia aconteceu na sede da Otan, em Bruxelas, onde se encontraram com o secretário-geral da organização, Jens Stoltenberg, que o feito considerou “um passo histórico”.

O ato, transmitido ao vivo no site da Otan, ocorreu após o parlamento finlandês concordar em aderir à aliança e o governo sueco comunicar sua decisão de se candidatar para entrar nessa organização.

O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, participa de uma cerimônia para marcar o pedido de adesão da Suécia e da Finlândia em Bruxelas. Foto: Johanna Geron/ POOL  Foto: JOHANNA GERON / POOL
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O diplomata finlandês, Klaus Korhonen, e o sueco, Axel Wernhoff, entregou em mãos a Stoltenberg os pedidos de seus países para entrar na Otan. Depois, Jens descreveu como “passo histórico” a decisão consumada.

Ele acrescentou que hoje é “um bom dia em um momento crítico para nossa segurança” e agradeceu a apresentação dos pedidos de admissão de ambos países.

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“Cada nação tem o direito de escolher seu próprio caminho, fez uma eleição após processos democráticos rigorosos e dou bem-vindas às solicitações da Finlândia e da Suécia para juntar-se à Otan”, explicou num ato breve e simples.

Sublinhou que Helsínquia e Estocolmo são “os parceiros mais próximos” e acrescentou que a entrada de ambos na organização “aumentará a nossa segurança partilhada”.“Os aliados vão agora considerar os próximos passos em sua caminho para a Otan”.

“Os interesses de segurança de todos os aliados devem ser levados em consideração e estamos determinados a resolver todos problemas e chegar a conclusões rápidas”, disse ele.

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Posicionamento da Turquia

A Turquia, membro da Otan, manifestou-se contra a entrada da Suécia e da Finlândia na aliança porque considera que ambos os países mantêm uma política de acolhimento de militares curdos, considerados terroristas por Ancara.

A entrada de novos membros na aliança é uma decisão dos 30 países que compõem a Otan, por isso é necessária a aprovação de Ancara.

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Stoltenberg lembrou que nos últimos dias foram vistos anúncios dos membros da Otan que se comprometeram a proteger a segurança da Finlândia e da Suécia. “A Otan já está vigilante na região do Mar Báltico e as forças da Otan e seus aliados continuarão a se adaptar conforme necessário. Todos os aliados concordam com a importância da expansão da Otan. Todos concordamos que devemos ficar juntos”, disse.

A invasão russa da Ucrânia levou a Finlândia e a Suécia a candidatar-se para integrar a organização, apesar de ser tradicionalmente países neutros. /EFE

Bruxelas - Os embaixadores da Suécia e da Finlândia apresentaram nesta quarta-feira, 18, os seus pedidos de entrada na aliança da Organização de Tratado do Atlântico do Norte (Otan). A cerimônia aconteceu na sede da Otan, em Bruxelas, onde se encontraram com o secretário-geral da organização, Jens Stoltenberg, que o feito considerou “um passo histórico”.

O ato, transmitido ao vivo no site da Otan, ocorreu após o parlamento finlandês concordar em aderir à aliança e o governo sueco comunicar sua decisão de se candidatar para entrar nessa organização.

O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, participa de uma cerimônia para marcar o pedido de adesão da Suécia e da Finlândia em Bruxelas. Foto: Johanna Geron/ POOL  Foto: JOHANNA GERON / POOL

O diplomata finlandês, Klaus Korhonen, e o sueco, Axel Wernhoff, entregou em mãos a Stoltenberg os pedidos de seus países para entrar na Otan. Depois, Jens descreveu como “passo histórico” a decisão consumada.

Ele acrescentou que hoje é “um bom dia em um momento crítico para nossa segurança” e agradeceu a apresentação dos pedidos de admissão de ambos países.

“Cada nação tem o direito de escolher seu próprio caminho, fez uma eleição após processos democráticos rigorosos e dou bem-vindas às solicitações da Finlândia e da Suécia para juntar-se à Otan”, explicou num ato breve e simples.

Sublinhou que Helsínquia e Estocolmo são “os parceiros mais próximos” e acrescentou que a entrada de ambos na organização “aumentará a nossa segurança partilhada”.“Os aliados vão agora considerar os próximos passos em sua caminho para a Otan”.

“Os interesses de segurança de todos os aliados devem ser levados em consideração e estamos determinados a resolver todos problemas e chegar a conclusões rápidas”, disse ele.

Posicionamento da Turquia

A Turquia, membro da Otan, manifestou-se contra a entrada da Suécia e da Finlândia na aliança porque considera que ambos os países mantêm uma política de acolhimento de militares curdos, considerados terroristas por Ancara.

A entrada de novos membros na aliança é uma decisão dos 30 países que compõem a Otan, por isso é necessária a aprovação de Ancara.

Stoltenberg lembrou que nos últimos dias foram vistos anúncios dos membros da Otan que se comprometeram a proteger a segurança da Finlândia e da Suécia. “A Otan já está vigilante na região do Mar Báltico e as forças da Otan e seus aliados continuarão a se adaptar conforme necessário. Todos os aliados concordam com a importância da expansão da Otan. Todos concordamos que devemos ficar juntos”, disse.

A invasão russa da Ucrânia levou a Finlândia e a Suécia a candidatar-se para integrar a organização, apesar de ser tradicionalmente países neutros. /EFE

Bruxelas - Os embaixadores da Suécia e da Finlândia apresentaram nesta quarta-feira, 18, os seus pedidos de entrada na aliança da Organização de Tratado do Atlântico do Norte (Otan). A cerimônia aconteceu na sede da Otan, em Bruxelas, onde se encontraram com o secretário-geral da organização, Jens Stoltenberg, que o feito considerou “um passo histórico”.

O ato, transmitido ao vivo no site da Otan, ocorreu após o parlamento finlandês concordar em aderir à aliança e o governo sueco comunicar sua decisão de se candidatar para entrar nessa organização.

O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, participa de uma cerimônia para marcar o pedido de adesão da Suécia e da Finlândia em Bruxelas. Foto: Johanna Geron/ POOL  Foto: JOHANNA GERON / POOL

O diplomata finlandês, Klaus Korhonen, e o sueco, Axel Wernhoff, entregou em mãos a Stoltenberg os pedidos de seus países para entrar na Otan. Depois, Jens descreveu como “passo histórico” a decisão consumada.

Ele acrescentou que hoje é “um bom dia em um momento crítico para nossa segurança” e agradeceu a apresentação dos pedidos de admissão de ambos países.

“Cada nação tem o direito de escolher seu próprio caminho, fez uma eleição após processos democráticos rigorosos e dou bem-vindas às solicitações da Finlândia e da Suécia para juntar-se à Otan”, explicou num ato breve e simples.

Sublinhou que Helsínquia e Estocolmo são “os parceiros mais próximos” e acrescentou que a entrada de ambos na organização “aumentará a nossa segurança partilhada”.“Os aliados vão agora considerar os próximos passos em sua caminho para a Otan”.

“Os interesses de segurança de todos os aliados devem ser levados em consideração e estamos determinados a resolver todos problemas e chegar a conclusões rápidas”, disse ele.

Posicionamento da Turquia

A Turquia, membro da Otan, manifestou-se contra a entrada da Suécia e da Finlândia na aliança porque considera que ambos os países mantêm uma política de acolhimento de militares curdos, considerados terroristas por Ancara.

A entrada de novos membros na aliança é uma decisão dos 30 países que compõem a Otan, por isso é necessária a aprovação de Ancara.

Stoltenberg lembrou que nos últimos dias foram vistos anúncios dos membros da Otan que se comprometeram a proteger a segurança da Finlândia e da Suécia. “A Otan já está vigilante na região do Mar Báltico e as forças da Otan e seus aliados continuarão a se adaptar conforme necessário. Todos os aliados concordam com a importância da expansão da Otan. Todos concordamos que devemos ficar juntos”, disse.

A invasão russa da Ucrânia levou a Finlândia e a Suécia a candidatar-se para integrar a organização, apesar de ser tradicionalmente países neutros. /EFE

Bruxelas - Os embaixadores da Suécia e da Finlândia apresentaram nesta quarta-feira, 18, os seus pedidos de entrada na aliança da Organização de Tratado do Atlântico do Norte (Otan). A cerimônia aconteceu na sede da Otan, em Bruxelas, onde se encontraram com o secretário-geral da organização, Jens Stoltenberg, que o feito considerou “um passo histórico”.

O ato, transmitido ao vivo no site da Otan, ocorreu após o parlamento finlandês concordar em aderir à aliança e o governo sueco comunicar sua decisão de se candidatar para entrar nessa organização.

O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, participa de uma cerimônia para marcar o pedido de adesão da Suécia e da Finlândia em Bruxelas. Foto: Johanna Geron/ POOL  Foto: JOHANNA GERON / POOL

O diplomata finlandês, Klaus Korhonen, e o sueco, Axel Wernhoff, entregou em mãos a Stoltenberg os pedidos de seus países para entrar na Otan. Depois, Jens descreveu como “passo histórico” a decisão consumada.

Ele acrescentou que hoje é “um bom dia em um momento crítico para nossa segurança” e agradeceu a apresentação dos pedidos de admissão de ambos países.

“Cada nação tem o direito de escolher seu próprio caminho, fez uma eleição após processos democráticos rigorosos e dou bem-vindas às solicitações da Finlândia e da Suécia para juntar-se à Otan”, explicou num ato breve e simples.

Sublinhou que Helsínquia e Estocolmo são “os parceiros mais próximos” e acrescentou que a entrada de ambos na organização “aumentará a nossa segurança partilhada”.“Os aliados vão agora considerar os próximos passos em sua caminho para a Otan”.

“Os interesses de segurança de todos os aliados devem ser levados em consideração e estamos determinados a resolver todos problemas e chegar a conclusões rápidas”, disse ele.

Posicionamento da Turquia

A Turquia, membro da Otan, manifestou-se contra a entrada da Suécia e da Finlândia na aliança porque considera que ambos os países mantêm uma política de acolhimento de militares curdos, considerados terroristas por Ancara.

A entrada de novos membros na aliança é uma decisão dos 30 países que compõem a Otan, por isso é necessária a aprovação de Ancara.

Stoltenberg lembrou que nos últimos dias foram vistos anúncios dos membros da Otan que se comprometeram a proteger a segurança da Finlândia e da Suécia. “A Otan já está vigilante na região do Mar Báltico e as forças da Otan e seus aliados continuarão a se adaptar conforme necessário. Todos os aliados concordam com a importância da expansão da Otan. Todos concordamos que devemos ficar juntos”, disse.

A invasão russa da Ucrânia levou a Finlândia e a Suécia a candidatar-se para integrar a organização, apesar de ser tradicionalmente países neutros. /EFE

Bruxelas - Os embaixadores da Suécia e da Finlândia apresentaram nesta quarta-feira, 18, os seus pedidos de entrada na aliança da Organização de Tratado do Atlântico do Norte (Otan). A cerimônia aconteceu na sede da Otan, em Bruxelas, onde se encontraram com o secretário-geral da organização, Jens Stoltenberg, que o feito considerou “um passo histórico”.

O ato, transmitido ao vivo no site da Otan, ocorreu após o parlamento finlandês concordar em aderir à aliança e o governo sueco comunicar sua decisão de se candidatar para entrar nessa organização.

O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, participa de uma cerimônia para marcar o pedido de adesão da Suécia e da Finlândia em Bruxelas. Foto: Johanna Geron/ POOL  Foto: JOHANNA GERON / POOL

O diplomata finlandês, Klaus Korhonen, e o sueco, Axel Wernhoff, entregou em mãos a Stoltenberg os pedidos de seus países para entrar na Otan. Depois, Jens descreveu como “passo histórico” a decisão consumada.

Ele acrescentou que hoje é “um bom dia em um momento crítico para nossa segurança” e agradeceu a apresentação dos pedidos de admissão de ambos países.

“Cada nação tem o direito de escolher seu próprio caminho, fez uma eleição após processos democráticos rigorosos e dou bem-vindas às solicitações da Finlândia e da Suécia para juntar-se à Otan”, explicou num ato breve e simples.

Sublinhou que Helsínquia e Estocolmo são “os parceiros mais próximos” e acrescentou que a entrada de ambos na organização “aumentará a nossa segurança partilhada”.“Os aliados vão agora considerar os próximos passos em sua caminho para a Otan”.

“Os interesses de segurança de todos os aliados devem ser levados em consideração e estamos determinados a resolver todos problemas e chegar a conclusões rápidas”, disse ele.

Posicionamento da Turquia

A Turquia, membro da Otan, manifestou-se contra a entrada da Suécia e da Finlândia na aliança porque considera que ambos os países mantêm uma política de acolhimento de militares curdos, considerados terroristas por Ancara.

A entrada de novos membros na aliança é uma decisão dos 30 países que compõem a Otan, por isso é necessária a aprovação de Ancara.

Stoltenberg lembrou que nos últimos dias foram vistos anúncios dos membros da Otan que se comprometeram a proteger a segurança da Finlândia e da Suécia. “A Otan já está vigilante na região do Mar Báltico e as forças da Otan e seus aliados continuarão a se adaptar conforme necessário. Todos os aliados concordam com a importância da expansão da Otan. Todos concordamos que devemos ficar juntos”, disse.

A invasão russa da Ucrânia levou a Finlândia e a Suécia a candidatar-se para integrar a organização, apesar de ser tradicionalmente países neutros. /EFE

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