Ataque do Hezbollah atinge o centro de Israel em meio a ameaças do Irã


Aiatolá Ali Khamenei, o líder supremo iraniano, prometeu ‘resposta esmagadora’ ao ataque israelense contra alvos militares do seu país há uma semana

Por Redação
Atualização:

TEL AVIV - Pelo menos 11 pessoas ficaram feridas em ataque do grupo radical xiita Hezbollah que atingiu a região central de Israel neste sábado, 2, enquanto o Irã eleva o tom da ameaça de resposta ao bombardeio da semana passada.

As sirenes soaram o alerta para a toda a região central israelense, atingida por disparos lançados a partir do Líbano, onde Israel trava uma batalha contra o Hezbollah. Em comunicado, o grupo assumiu ter lançado foguetes contra a base de Gilot, da unidade de inteligência militar, em resposta aos bombardeios que deixaram dezenas de mortos no lado libanês, incluindo dois comandantes da milícia xiita.

O serviço de emergência Magen David Adom informou que 11 pessoas ficaram feridas por estilhaços e fragmentos de vidro em um ataque direto a um prédio em Tira, uma cidade predominantemente árabe israelense. Três estavam em condição moderada, enquanto os outros sofreram ferimentos leves.

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Policiais israelenses trabalham no local onde projéteis disparados do Líbano atingiram uma casa em Tira, centro de Israel Foto: Ariel Schalit/AP

Inicialmente, Israel anunciou nas redes sociais que o ataque havia deixado 19 feridos. “Aqui está o resultado de um ataque direto do Hezbollah contra a cidade árabe-israelense de Tira, ferindo 19 civis”, escreveu o Ministério das Relações Exteriores de Israel no X, antigo Twitter.

As imagens mostraram danos significativos no telhado e no andar superior de um prédio de três andares, além de carros danificados. A cidade fica a cerca de 30 km de Gilot.

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Em paralelo, as Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) afirmam que três drones foram interceptados sobre o Mar Vermelho, antes que chegassem ao território israelense. Logo depois, a Resistência Islâmica no Iraque, grupo aliado do Irã, assumiu o disparo de drones contra Eilat, cidade turística que abriga o único porto israelense no Mar Vermelho.

Os disparos ocorrem em meio aos temores de escalada da guerra no Oriente Médio. Ainda neste sábado, o líder supremo iraniano, aiatolá Ali Khamenei, prometeu “resposta esmagadora” ao ataque que Israel lançou há uma semana contra alvos militares no Irã.

Ataque israelense atinge o Líbano em meio a temores de escalada do conflito. Foto: AFP
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O bombardeio foi uma retaliação ao disparo de 200 mísseis iranianos contra o território israelense no começo de outubro. Na ocasião, Teerã respondeu aos assassinatos de líderes do Hamas e do Hezbollah após semanas de ameaças.

A guerra na Faixa de Gaza foi desencadeada pelo ataque terrorista do Hamas, que matou 1,2 mil pessoas em Israel, e se expandiu para o Líbano, onde o Exército israelense combate o Hezbollah, com o objetivo de permitir o retorno de 60 mil residentes deslocados pelo conflito para a região de fronteira. Tanto o Hamas quanto o Hezbollah são apoiados pelo Irã e integram o chamado “Eixo da Resistência”./COM AP E AFP

TEL AVIV - Pelo menos 11 pessoas ficaram feridas em ataque do grupo radical xiita Hezbollah que atingiu a região central de Israel neste sábado, 2, enquanto o Irã eleva o tom da ameaça de resposta ao bombardeio da semana passada.

As sirenes soaram o alerta para a toda a região central israelense, atingida por disparos lançados a partir do Líbano, onde Israel trava uma batalha contra o Hezbollah. Em comunicado, o grupo assumiu ter lançado foguetes contra a base de Gilot, da unidade de inteligência militar, em resposta aos bombardeios que deixaram dezenas de mortos no lado libanês, incluindo dois comandantes da milícia xiita.

O serviço de emergência Magen David Adom informou que 11 pessoas ficaram feridas por estilhaços e fragmentos de vidro em um ataque direto a um prédio em Tira, uma cidade predominantemente árabe israelense. Três estavam em condição moderada, enquanto os outros sofreram ferimentos leves.

Policiais israelenses trabalham no local onde projéteis disparados do Líbano atingiram uma casa em Tira, centro de Israel Foto: Ariel Schalit/AP

Inicialmente, Israel anunciou nas redes sociais que o ataque havia deixado 19 feridos. “Aqui está o resultado de um ataque direto do Hezbollah contra a cidade árabe-israelense de Tira, ferindo 19 civis”, escreveu o Ministério das Relações Exteriores de Israel no X, antigo Twitter.

As imagens mostraram danos significativos no telhado e no andar superior de um prédio de três andares, além de carros danificados. A cidade fica a cerca de 30 km de Gilot.

Em paralelo, as Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) afirmam que três drones foram interceptados sobre o Mar Vermelho, antes que chegassem ao território israelense. Logo depois, a Resistência Islâmica no Iraque, grupo aliado do Irã, assumiu o disparo de drones contra Eilat, cidade turística que abriga o único porto israelense no Mar Vermelho.

Os disparos ocorrem em meio aos temores de escalada da guerra no Oriente Médio. Ainda neste sábado, o líder supremo iraniano, aiatolá Ali Khamenei, prometeu “resposta esmagadora” ao ataque que Israel lançou há uma semana contra alvos militares no Irã.

Ataque israelense atinge o Líbano em meio a temores de escalada do conflito. Foto: AFP

O bombardeio foi uma retaliação ao disparo de 200 mísseis iranianos contra o território israelense no começo de outubro. Na ocasião, Teerã respondeu aos assassinatos de líderes do Hamas e do Hezbollah após semanas de ameaças.

A guerra na Faixa de Gaza foi desencadeada pelo ataque terrorista do Hamas, que matou 1,2 mil pessoas em Israel, e se expandiu para o Líbano, onde o Exército israelense combate o Hezbollah, com o objetivo de permitir o retorno de 60 mil residentes deslocados pelo conflito para a região de fronteira. Tanto o Hamas quanto o Hezbollah são apoiados pelo Irã e integram o chamado “Eixo da Resistência”./COM AP E AFP

TEL AVIV - Pelo menos 11 pessoas ficaram feridas em ataque do grupo radical xiita Hezbollah que atingiu a região central de Israel neste sábado, 2, enquanto o Irã eleva o tom da ameaça de resposta ao bombardeio da semana passada.

As sirenes soaram o alerta para a toda a região central israelense, atingida por disparos lançados a partir do Líbano, onde Israel trava uma batalha contra o Hezbollah. Em comunicado, o grupo assumiu ter lançado foguetes contra a base de Gilot, da unidade de inteligência militar, em resposta aos bombardeios que deixaram dezenas de mortos no lado libanês, incluindo dois comandantes da milícia xiita.

O serviço de emergência Magen David Adom informou que 11 pessoas ficaram feridas por estilhaços e fragmentos de vidro em um ataque direto a um prédio em Tira, uma cidade predominantemente árabe israelense. Três estavam em condição moderada, enquanto os outros sofreram ferimentos leves.

Policiais israelenses trabalham no local onde projéteis disparados do Líbano atingiram uma casa em Tira, centro de Israel Foto: Ariel Schalit/AP

Inicialmente, Israel anunciou nas redes sociais que o ataque havia deixado 19 feridos. “Aqui está o resultado de um ataque direto do Hezbollah contra a cidade árabe-israelense de Tira, ferindo 19 civis”, escreveu o Ministério das Relações Exteriores de Israel no X, antigo Twitter.

As imagens mostraram danos significativos no telhado e no andar superior de um prédio de três andares, além de carros danificados. A cidade fica a cerca de 30 km de Gilot.

Em paralelo, as Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) afirmam que três drones foram interceptados sobre o Mar Vermelho, antes que chegassem ao território israelense. Logo depois, a Resistência Islâmica no Iraque, grupo aliado do Irã, assumiu o disparo de drones contra Eilat, cidade turística que abriga o único porto israelense no Mar Vermelho.

Os disparos ocorrem em meio aos temores de escalada da guerra no Oriente Médio. Ainda neste sábado, o líder supremo iraniano, aiatolá Ali Khamenei, prometeu “resposta esmagadora” ao ataque que Israel lançou há uma semana contra alvos militares no Irã.

Ataque israelense atinge o Líbano em meio a temores de escalada do conflito. Foto: AFP

O bombardeio foi uma retaliação ao disparo de 200 mísseis iranianos contra o território israelense no começo de outubro. Na ocasião, Teerã respondeu aos assassinatos de líderes do Hamas e do Hezbollah após semanas de ameaças.

A guerra na Faixa de Gaza foi desencadeada pelo ataque terrorista do Hamas, que matou 1,2 mil pessoas em Israel, e se expandiu para o Líbano, onde o Exército israelense combate o Hezbollah, com o objetivo de permitir o retorno de 60 mil residentes deslocados pelo conflito para a região de fronteira. Tanto o Hamas quanto o Hezbollah são apoiados pelo Irã e integram o chamado “Eixo da Resistência”./COM AP E AFP

TEL AVIV - Pelo menos 11 pessoas ficaram feridas em ataque do grupo radical xiita Hezbollah que atingiu a região central de Israel neste sábado, 2, enquanto o Irã eleva o tom da ameaça de resposta ao bombardeio da semana passada.

As sirenes soaram o alerta para a toda a região central israelense, atingida por disparos lançados a partir do Líbano, onde Israel trava uma batalha contra o Hezbollah. Em comunicado, o grupo assumiu ter lançado foguetes contra a base de Gilot, da unidade de inteligência militar, em resposta aos bombardeios que deixaram dezenas de mortos no lado libanês, incluindo dois comandantes da milícia xiita.

O serviço de emergência Magen David Adom informou que 11 pessoas ficaram feridas por estilhaços e fragmentos de vidro em um ataque direto a um prédio em Tira, uma cidade predominantemente árabe israelense. Três estavam em condição moderada, enquanto os outros sofreram ferimentos leves.

Policiais israelenses trabalham no local onde projéteis disparados do Líbano atingiram uma casa em Tira, centro de Israel Foto: Ariel Schalit/AP

Inicialmente, Israel anunciou nas redes sociais que o ataque havia deixado 19 feridos. “Aqui está o resultado de um ataque direto do Hezbollah contra a cidade árabe-israelense de Tira, ferindo 19 civis”, escreveu o Ministério das Relações Exteriores de Israel no X, antigo Twitter.

As imagens mostraram danos significativos no telhado e no andar superior de um prédio de três andares, além de carros danificados. A cidade fica a cerca de 30 km de Gilot.

Em paralelo, as Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) afirmam que três drones foram interceptados sobre o Mar Vermelho, antes que chegassem ao território israelense. Logo depois, a Resistência Islâmica no Iraque, grupo aliado do Irã, assumiu o disparo de drones contra Eilat, cidade turística que abriga o único porto israelense no Mar Vermelho.

Os disparos ocorrem em meio aos temores de escalada da guerra no Oriente Médio. Ainda neste sábado, o líder supremo iraniano, aiatolá Ali Khamenei, prometeu “resposta esmagadora” ao ataque que Israel lançou há uma semana contra alvos militares no Irã.

Ataque israelense atinge o Líbano em meio a temores de escalada do conflito. Foto: AFP

O bombardeio foi uma retaliação ao disparo de 200 mísseis iranianos contra o território israelense no começo de outubro. Na ocasião, Teerã respondeu aos assassinatos de líderes do Hamas e do Hezbollah após semanas de ameaças.

A guerra na Faixa de Gaza foi desencadeada pelo ataque terrorista do Hamas, que matou 1,2 mil pessoas em Israel, e se expandiu para o Líbano, onde o Exército israelense combate o Hezbollah, com o objetivo de permitir o retorno de 60 mil residentes deslocados pelo conflito para a região de fronteira. Tanto o Hamas quanto o Hezbollah são apoiados pelo Irã e integram o chamado “Eixo da Resistência”./COM AP E AFP

TEL AVIV - Pelo menos 11 pessoas ficaram feridas em ataque do grupo radical xiita Hezbollah que atingiu a região central de Israel neste sábado, 2, enquanto o Irã eleva o tom da ameaça de resposta ao bombardeio da semana passada.

As sirenes soaram o alerta para a toda a região central israelense, atingida por disparos lançados a partir do Líbano, onde Israel trava uma batalha contra o Hezbollah. Em comunicado, o grupo assumiu ter lançado foguetes contra a base de Gilot, da unidade de inteligência militar, em resposta aos bombardeios que deixaram dezenas de mortos no lado libanês, incluindo dois comandantes da milícia xiita.

O serviço de emergência Magen David Adom informou que 11 pessoas ficaram feridas por estilhaços e fragmentos de vidro em um ataque direto a um prédio em Tira, uma cidade predominantemente árabe israelense. Três estavam em condição moderada, enquanto os outros sofreram ferimentos leves.

Policiais israelenses trabalham no local onde projéteis disparados do Líbano atingiram uma casa em Tira, centro de Israel Foto: Ariel Schalit/AP

Inicialmente, Israel anunciou nas redes sociais que o ataque havia deixado 19 feridos. “Aqui está o resultado de um ataque direto do Hezbollah contra a cidade árabe-israelense de Tira, ferindo 19 civis”, escreveu o Ministério das Relações Exteriores de Israel no X, antigo Twitter.

As imagens mostraram danos significativos no telhado e no andar superior de um prédio de três andares, além de carros danificados. A cidade fica a cerca de 30 km de Gilot.

Em paralelo, as Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) afirmam que três drones foram interceptados sobre o Mar Vermelho, antes que chegassem ao território israelense. Logo depois, a Resistência Islâmica no Iraque, grupo aliado do Irã, assumiu o disparo de drones contra Eilat, cidade turística que abriga o único porto israelense no Mar Vermelho.

Os disparos ocorrem em meio aos temores de escalada da guerra no Oriente Médio. Ainda neste sábado, o líder supremo iraniano, aiatolá Ali Khamenei, prometeu “resposta esmagadora” ao ataque que Israel lançou há uma semana contra alvos militares no Irã.

Ataque israelense atinge o Líbano em meio a temores de escalada do conflito. Foto: AFP

O bombardeio foi uma retaliação ao disparo de 200 mísseis iranianos contra o território israelense no começo de outubro. Na ocasião, Teerã respondeu aos assassinatos de líderes do Hamas e do Hezbollah após semanas de ameaças.

A guerra na Faixa de Gaza foi desencadeada pelo ataque terrorista do Hamas, que matou 1,2 mil pessoas em Israel, e se expandiu para o Líbano, onde o Exército israelense combate o Hezbollah, com o objetivo de permitir o retorno de 60 mil residentes deslocados pelo conflito para a região de fronteira. Tanto o Hamas quanto o Hezbollah são apoiados pelo Irã e integram o chamado “Eixo da Resistência”./COM AP E AFP

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