Hamas dispara foguetes de Gaza contra Israel após fim de operação militar na Cisjordânia


Lançamentos ocorreram depois que uma incursão militar na cidade palestina de Jenin deixou pelo menos 12 palestinos e um soldado israelense mortos

Por Redação
Atualização:

Cinco foguetes foram disparados da Faixa de Gaza contra Israel nesta quarta-feira, 5, após Israel anunciar o fim da operação militar na Cisjordânia. A ofensiva aumenta os temores de uma nova escalada de violência na região. As Forças Armadas de Israel acusam o grupo Hamas de realizar os ataques.

Autoridades israelenses afirmaram que o sistema de defesa aérea do país interceptou todos os foguetes e ninguém ficou ferido. Em retaliação, os israelenses lançaram foguetes contra alvos na Faixa de Gaza.

Na terça-feira, 4, oito pessoas ficaram feridas em Tel Aviv após um homem palestino atropelar e esfaquear pessoas perto de um ponto de ônibus. Uma mulher grávida ficou ferida e perdeu seu bebê, informou a televisão israelense. Outras tres pessoas estão em estado grave. O agressor foi morto no local por um civil que estava armado.

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Paramédicos israelenses evacuam um homem ferido da cena de um atropelamento deliberado de um palestino em um ponto de ônibus em Tel Aviv, Israel, terça-feira, 4 de julho de 2023 Foto: Oded Bality / AP

Jenin

Após dois dias da maior operação militar israelense na Cisjordania em duas décadas, 12 palestinos foram mortos, segundo o ministério da saúde palestino. Quatro tinham menos de 18 anos e pelo menos cinco foram reivindicados por grupos militantes palestinos como combatentes. 120 pessoas ficaram feridas.

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Um porta-voz das Forças de Defesa de Israel também disse no Twitter que um soldado foi morto “por tiros” durante a operação militar na noite de terça-feira.

“Não vai ser a única vez que vamos fazer uma operação em Jenin”, afirmou Netanyahu quando as tropas começaram a retirada na noite de terça-feira. “Não permitiremos que Jenin volte a ser uma cidade de refúgio para o terrorismo.”

A operação militar em Jenin e o ataque em Tel Aviv aumentaram a sensação de incerteza e tensão na região, depois que o governo mais direitista da história de Israel assumiu o poder há seis meses. Os líderes do governo de coalizão prometeram expandir os assentamentos judaicos em território ocupado e lançar uma resposta mais dura à violência, enquanto a Autoridade Palestina perdeu cada vez mais o controle dos focos de militância na Cisjordânia.

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Palestinos caminham em uma estrada danificada no campo de refugiados de Jenin, na Cisjordânia, quarta-feira, 5 de julho de 2023, depois que o exército israelense retirou suas forças do reduto militante Foto: Nasser Nasser / AP

Operação

Líderes do Hamas e da Jihad Islâmica também emitiram declarações declarando vitória, à medida que surgiram sinais de que as tropas israelenses poderiam estar se retirando.

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Jenin é um bastião dos grupos militantes Jihad Islâmica e Hamas, além de abrigar novas milícias armadas que surgiram e não respondem às organizações estabelecidas, e a área tem sido fonte de dezenas de ataques a tiros contra israelenses, de acordo com dados militares israelenses.

Israel lançou a operação na tarde de segunda-feira com ataques aéreos de drones. Os ataques foram o uso mais intensivo do poder aéreo no território ocupado em cerca de duas décadas.

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O principal porta-voz militar de Israel, contra-almirante Daniel Hagari, disse na terça-feira que 120 homens procurados foram presos e estavam sendo interrogados pelos serviços de segurança.

De acordo com a Cruz Vermelha, cerca de 3.000 palestinos fugiram do campo durante a noite, buscando abrigo com familiares fora do campo. Os militares israelenses também suspeitaram que alguns combatentes haviam fugido durante a noite, segundo a mídia israelense.

Até agora, 2023 está a caminho de se tornar um dos anos mais mortais para os palestinos, com mais de 150 mortes./NY Times e W.Post

Cinco foguetes foram disparados da Faixa de Gaza contra Israel nesta quarta-feira, 5, após Israel anunciar o fim da operação militar na Cisjordânia. A ofensiva aumenta os temores de uma nova escalada de violência na região. As Forças Armadas de Israel acusam o grupo Hamas de realizar os ataques.

Autoridades israelenses afirmaram que o sistema de defesa aérea do país interceptou todos os foguetes e ninguém ficou ferido. Em retaliação, os israelenses lançaram foguetes contra alvos na Faixa de Gaza.

Na terça-feira, 4, oito pessoas ficaram feridas em Tel Aviv após um homem palestino atropelar e esfaquear pessoas perto de um ponto de ônibus. Uma mulher grávida ficou ferida e perdeu seu bebê, informou a televisão israelense. Outras tres pessoas estão em estado grave. O agressor foi morto no local por um civil que estava armado.

Paramédicos israelenses evacuam um homem ferido da cena de um atropelamento deliberado de um palestino em um ponto de ônibus em Tel Aviv, Israel, terça-feira, 4 de julho de 2023 Foto: Oded Bality / AP

Jenin

Após dois dias da maior operação militar israelense na Cisjordania em duas décadas, 12 palestinos foram mortos, segundo o ministério da saúde palestino. Quatro tinham menos de 18 anos e pelo menos cinco foram reivindicados por grupos militantes palestinos como combatentes. 120 pessoas ficaram feridas.

Um porta-voz das Forças de Defesa de Israel também disse no Twitter que um soldado foi morto “por tiros” durante a operação militar na noite de terça-feira.

“Não vai ser a única vez que vamos fazer uma operação em Jenin”, afirmou Netanyahu quando as tropas começaram a retirada na noite de terça-feira. “Não permitiremos que Jenin volte a ser uma cidade de refúgio para o terrorismo.”

A operação militar em Jenin e o ataque em Tel Aviv aumentaram a sensação de incerteza e tensão na região, depois que o governo mais direitista da história de Israel assumiu o poder há seis meses. Os líderes do governo de coalizão prometeram expandir os assentamentos judaicos em território ocupado e lançar uma resposta mais dura à violência, enquanto a Autoridade Palestina perdeu cada vez mais o controle dos focos de militância na Cisjordânia.

Palestinos caminham em uma estrada danificada no campo de refugiados de Jenin, na Cisjordânia, quarta-feira, 5 de julho de 2023, depois que o exército israelense retirou suas forças do reduto militante Foto: Nasser Nasser / AP

Operação

Líderes do Hamas e da Jihad Islâmica também emitiram declarações declarando vitória, à medida que surgiram sinais de que as tropas israelenses poderiam estar se retirando.

Jenin é um bastião dos grupos militantes Jihad Islâmica e Hamas, além de abrigar novas milícias armadas que surgiram e não respondem às organizações estabelecidas, e a área tem sido fonte de dezenas de ataques a tiros contra israelenses, de acordo com dados militares israelenses.

Israel lançou a operação na tarde de segunda-feira com ataques aéreos de drones. Os ataques foram o uso mais intensivo do poder aéreo no território ocupado em cerca de duas décadas.

O principal porta-voz militar de Israel, contra-almirante Daniel Hagari, disse na terça-feira que 120 homens procurados foram presos e estavam sendo interrogados pelos serviços de segurança.

De acordo com a Cruz Vermelha, cerca de 3.000 palestinos fugiram do campo durante a noite, buscando abrigo com familiares fora do campo. Os militares israelenses também suspeitaram que alguns combatentes haviam fugido durante a noite, segundo a mídia israelense.

Até agora, 2023 está a caminho de se tornar um dos anos mais mortais para os palestinos, com mais de 150 mortes./NY Times e W.Post

Cinco foguetes foram disparados da Faixa de Gaza contra Israel nesta quarta-feira, 5, após Israel anunciar o fim da operação militar na Cisjordânia. A ofensiva aumenta os temores de uma nova escalada de violência na região. As Forças Armadas de Israel acusam o grupo Hamas de realizar os ataques.

Autoridades israelenses afirmaram que o sistema de defesa aérea do país interceptou todos os foguetes e ninguém ficou ferido. Em retaliação, os israelenses lançaram foguetes contra alvos na Faixa de Gaza.

Na terça-feira, 4, oito pessoas ficaram feridas em Tel Aviv após um homem palestino atropelar e esfaquear pessoas perto de um ponto de ônibus. Uma mulher grávida ficou ferida e perdeu seu bebê, informou a televisão israelense. Outras tres pessoas estão em estado grave. O agressor foi morto no local por um civil que estava armado.

Paramédicos israelenses evacuam um homem ferido da cena de um atropelamento deliberado de um palestino em um ponto de ônibus em Tel Aviv, Israel, terça-feira, 4 de julho de 2023 Foto: Oded Bality / AP

Jenin

Após dois dias da maior operação militar israelense na Cisjordania em duas décadas, 12 palestinos foram mortos, segundo o ministério da saúde palestino. Quatro tinham menos de 18 anos e pelo menos cinco foram reivindicados por grupos militantes palestinos como combatentes. 120 pessoas ficaram feridas.

Um porta-voz das Forças de Defesa de Israel também disse no Twitter que um soldado foi morto “por tiros” durante a operação militar na noite de terça-feira.

“Não vai ser a única vez que vamos fazer uma operação em Jenin”, afirmou Netanyahu quando as tropas começaram a retirada na noite de terça-feira. “Não permitiremos que Jenin volte a ser uma cidade de refúgio para o terrorismo.”

A operação militar em Jenin e o ataque em Tel Aviv aumentaram a sensação de incerteza e tensão na região, depois que o governo mais direitista da história de Israel assumiu o poder há seis meses. Os líderes do governo de coalizão prometeram expandir os assentamentos judaicos em território ocupado e lançar uma resposta mais dura à violência, enquanto a Autoridade Palestina perdeu cada vez mais o controle dos focos de militância na Cisjordânia.

Palestinos caminham em uma estrada danificada no campo de refugiados de Jenin, na Cisjordânia, quarta-feira, 5 de julho de 2023, depois que o exército israelense retirou suas forças do reduto militante Foto: Nasser Nasser / AP

Operação

Líderes do Hamas e da Jihad Islâmica também emitiram declarações declarando vitória, à medida que surgiram sinais de que as tropas israelenses poderiam estar se retirando.

Jenin é um bastião dos grupos militantes Jihad Islâmica e Hamas, além de abrigar novas milícias armadas que surgiram e não respondem às organizações estabelecidas, e a área tem sido fonte de dezenas de ataques a tiros contra israelenses, de acordo com dados militares israelenses.

Israel lançou a operação na tarde de segunda-feira com ataques aéreos de drones. Os ataques foram o uso mais intensivo do poder aéreo no território ocupado em cerca de duas décadas.

O principal porta-voz militar de Israel, contra-almirante Daniel Hagari, disse na terça-feira que 120 homens procurados foram presos e estavam sendo interrogados pelos serviços de segurança.

De acordo com a Cruz Vermelha, cerca de 3.000 palestinos fugiram do campo durante a noite, buscando abrigo com familiares fora do campo. Os militares israelenses também suspeitaram que alguns combatentes haviam fugido durante a noite, segundo a mídia israelense.

Até agora, 2023 está a caminho de se tornar um dos anos mais mortais para os palestinos, com mais de 150 mortes./NY Times e W.Post

Cinco foguetes foram disparados da Faixa de Gaza contra Israel nesta quarta-feira, 5, após Israel anunciar o fim da operação militar na Cisjordânia. A ofensiva aumenta os temores de uma nova escalada de violência na região. As Forças Armadas de Israel acusam o grupo Hamas de realizar os ataques.

Autoridades israelenses afirmaram que o sistema de defesa aérea do país interceptou todos os foguetes e ninguém ficou ferido. Em retaliação, os israelenses lançaram foguetes contra alvos na Faixa de Gaza.

Na terça-feira, 4, oito pessoas ficaram feridas em Tel Aviv após um homem palestino atropelar e esfaquear pessoas perto de um ponto de ônibus. Uma mulher grávida ficou ferida e perdeu seu bebê, informou a televisão israelense. Outras tres pessoas estão em estado grave. O agressor foi morto no local por um civil que estava armado.

Paramédicos israelenses evacuam um homem ferido da cena de um atropelamento deliberado de um palestino em um ponto de ônibus em Tel Aviv, Israel, terça-feira, 4 de julho de 2023 Foto: Oded Bality / AP

Jenin

Após dois dias da maior operação militar israelense na Cisjordania em duas décadas, 12 palestinos foram mortos, segundo o ministério da saúde palestino. Quatro tinham menos de 18 anos e pelo menos cinco foram reivindicados por grupos militantes palestinos como combatentes. 120 pessoas ficaram feridas.

Um porta-voz das Forças de Defesa de Israel também disse no Twitter que um soldado foi morto “por tiros” durante a operação militar na noite de terça-feira.

“Não vai ser a única vez que vamos fazer uma operação em Jenin”, afirmou Netanyahu quando as tropas começaram a retirada na noite de terça-feira. “Não permitiremos que Jenin volte a ser uma cidade de refúgio para o terrorismo.”

A operação militar em Jenin e o ataque em Tel Aviv aumentaram a sensação de incerteza e tensão na região, depois que o governo mais direitista da história de Israel assumiu o poder há seis meses. Os líderes do governo de coalizão prometeram expandir os assentamentos judaicos em território ocupado e lançar uma resposta mais dura à violência, enquanto a Autoridade Palestina perdeu cada vez mais o controle dos focos de militância na Cisjordânia.

Palestinos caminham em uma estrada danificada no campo de refugiados de Jenin, na Cisjordânia, quarta-feira, 5 de julho de 2023, depois que o exército israelense retirou suas forças do reduto militante Foto: Nasser Nasser / AP

Operação

Líderes do Hamas e da Jihad Islâmica também emitiram declarações declarando vitória, à medida que surgiram sinais de que as tropas israelenses poderiam estar se retirando.

Jenin é um bastião dos grupos militantes Jihad Islâmica e Hamas, além de abrigar novas milícias armadas que surgiram e não respondem às organizações estabelecidas, e a área tem sido fonte de dezenas de ataques a tiros contra israelenses, de acordo com dados militares israelenses.

Israel lançou a operação na tarde de segunda-feira com ataques aéreos de drones. Os ataques foram o uso mais intensivo do poder aéreo no território ocupado em cerca de duas décadas.

O principal porta-voz militar de Israel, contra-almirante Daniel Hagari, disse na terça-feira que 120 homens procurados foram presos e estavam sendo interrogados pelos serviços de segurança.

De acordo com a Cruz Vermelha, cerca de 3.000 palestinos fugiram do campo durante a noite, buscando abrigo com familiares fora do campo. Os militares israelenses também suspeitaram que alguns combatentes haviam fugido durante a noite, segundo a mídia israelense.

Até agora, 2023 está a caminho de se tornar um dos anos mais mortais para os palestinos, com mais de 150 mortes./NY Times e W.Post

Cinco foguetes foram disparados da Faixa de Gaza contra Israel nesta quarta-feira, 5, após Israel anunciar o fim da operação militar na Cisjordânia. A ofensiva aumenta os temores de uma nova escalada de violência na região. As Forças Armadas de Israel acusam o grupo Hamas de realizar os ataques.

Autoridades israelenses afirmaram que o sistema de defesa aérea do país interceptou todos os foguetes e ninguém ficou ferido. Em retaliação, os israelenses lançaram foguetes contra alvos na Faixa de Gaza.

Na terça-feira, 4, oito pessoas ficaram feridas em Tel Aviv após um homem palestino atropelar e esfaquear pessoas perto de um ponto de ônibus. Uma mulher grávida ficou ferida e perdeu seu bebê, informou a televisão israelense. Outras tres pessoas estão em estado grave. O agressor foi morto no local por um civil que estava armado.

Paramédicos israelenses evacuam um homem ferido da cena de um atropelamento deliberado de um palestino em um ponto de ônibus em Tel Aviv, Israel, terça-feira, 4 de julho de 2023 Foto: Oded Bality / AP

Jenin

Após dois dias da maior operação militar israelense na Cisjordania em duas décadas, 12 palestinos foram mortos, segundo o ministério da saúde palestino. Quatro tinham menos de 18 anos e pelo menos cinco foram reivindicados por grupos militantes palestinos como combatentes. 120 pessoas ficaram feridas.

Um porta-voz das Forças de Defesa de Israel também disse no Twitter que um soldado foi morto “por tiros” durante a operação militar na noite de terça-feira.

“Não vai ser a única vez que vamos fazer uma operação em Jenin”, afirmou Netanyahu quando as tropas começaram a retirada na noite de terça-feira. “Não permitiremos que Jenin volte a ser uma cidade de refúgio para o terrorismo.”

A operação militar em Jenin e o ataque em Tel Aviv aumentaram a sensação de incerteza e tensão na região, depois que o governo mais direitista da história de Israel assumiu o poder há seis meses. Os líderes do governo de coalizão prometeram expandir os assentamentos judaicos em território ocupado e lançar uma resposta mais dura à violência, enquanto a Autoridade Palestina perdeu cada vez mais o controle dos focos de militância na Cisjordânia.

Palestinos caminham em uma estrada danificada no campo de refugiados de Jenin, na Cisjordânia, quarta-feira, 5 de julho de 2023, depois que o exército israelense retirou suas forças do reduto militante Foto: Nasser Nasser / AP

Operação

Líderes do Hamas e da Jihad Islâmica também emitiram declarações declarando vitória, à medida que surgiram sinais de que as tropas israelenses poderiam estar se retirando.

Jenin é um bastião dos grupos militantes Jihad Islâmica e Hamas, além de abrigar novas milícias armadas que surgiram e não respondem às organizações estabelecidas, e a área tem sido fonte de dezenas de ataques a tiros contra israelenses, de acordo com dados militares israelenses.

Israel lançou a operação na tarde de segunda-feira com ataques aéreos de drones. Os ataques foram o uso mais intensivo do poder aéreo no território ocupado em cerca de duas décadas.

O principal porta-voz militar de Israel, contra-almirante Daniel Hagari, disse na terça-feira que 120 homens procurados foram presos e estavam sendo interrogados pelos serviços de segurança.

De acordo com a Cruz Vermelha, cerca de 3.000 palestinos fugiram do campo durante a noite, buscando abrigo com familiares fora do campo. Os militares israelenses também suspeitaram que alguns combatentes haviam fugido durante a noite, segundo a mídia israelense.

Até agora, 2023 está a caminho de se tornar um dos anos mais mortais para os palestinos, com mais de 150 mortes./NY Times e W.Post

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