Desnutrição volta a crescer no mundo, diz ONU


Dados indicam que combate contra desnutrição no Brasil se estagnou desde 2010

Por Jamil Chade CORRESPONDENTE e GENEBRA

Depois de uma década de avanços no combate à fome, a desnutrição voltou a aumentar no mundo, principalmente na América do Sul e na África. Os dados divulgados nesta terça-feira, 11, pela ONU revelam que, em 2017, 821 milhões de pessoas eram consideradas como desnutridas. No Brasil, o combate contra a desnutrição se estagnou desde 2010. 

Crianças ficamna porta de sua casa enquanto vêem sua mãe receber comida doPrograma Mundial de Alimentos, na cidade de Kandak, no Sudão do Sul. Foto: Sam Mednick / AP 

Em um ano, o número saltou de 804 milhões para 821 milhões, subindo de 10,6% da população mundial para 10,9%. Isso representa uma em cada nove pessoas.

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Apesar da alta, a taxa de 2017 é ainda inferior ao que se registrava no planeta em 2005, quando 14,5% da população era considerada como desnutrida. 

Uma das regiões mais afetadas pela nova realidade é a América do Sul. De acordo com a FAO, 4,7% da população da região era considerada como desnutrida em 2014. Hoje, a taxa é de 5%. 

Depois de uma década de avanços no combate à fome, a desnutrição voltou a aumentar no mundo, principalmente na América do Sul e na África. Os dados divulgados nesta terça-feira, 11, pela ONU revelam que, em 2017, 821 milhões de pessoas eram consideradas como desnutridas. No Brasil, o combate contra a desnutrição se estagnou desde 2010. 

Crianças ficamna porta de sua casa enquanto vêem sua mãe receber comida doPrograma Mundial de Alimentos, na cidade de Kandak, no Sudão do Sul. Foto: Sam Mednick / AP 

Em um ano, o número saltou de 804 milhões para 821 milhões, subindo de 10,6% da população mundial para 10,9%. Isso representa uma em cada nove pessoas.

Apesar da alta, a taxa de 2017 é ainda inferior ao que se registrava no planeta em 2005, quando 14,5% da população era considerada como desnutrida. 

Uma das regiões mais afetadas pela nova realidade é a América do Sul. De acordo com a FAO, 4,7% da população da região era considerada como desnutrida em 2014. Hoje, a taxa é de 5%. 

Depois de uma década de avanços no combate à fome, a desnutrição voltou a aumentar no mundo, principalmente na América do Sul e na África. Os dados divulgados nesta terça-feira, 11, pela ONU revelam que, em 2017, 821 milhões de pessoas eram consideradas como desnutridas. No Brasil, o combate contra a desnutrição se estagnou desde 2010. 

Crianças ficamna porta de sua casa enquanto vêem sua mãe receber comida doPrograma Mundial de Alimentos, na cidade de Kandak, no Sudão do Sul. Foto: Sam Mednick / AP 

Em um ano, o número saltou de 804 milhões para 821 milhões, subindo de 10,6% da população mundial para 10,9%. Isso representa uma em cada nove pessoas.

Apesar da alta, a taxa de 2017 é ainda inferior ao que se registrava no planeta em 2005, quando 14,5% da população era considerada como desnutrida. 

Uma das regiões mais afetadas pela nova realidade é a América do Sul. De acordo com a FAO, 4,7% da população da região era considerada como desnutrida em 2014. Hoje, a taxa é de 5%. 

Depois de uma década de avanços no combate à fome, a desnutrição voltou a aumentar no mundo, principalmente na América do Sul e na África. Os dados divulgados nesta terça-feira, 11, pela ONU revelam que, em 2017, 821 milhões de pessoas eram consideradas como desnutridas. No Brasil, o combate contra a desnutrição se estagnou desde 2010. 

Crianças ficamna porta de sua casa enquanto vêem sua mãe receber comida doPrograma Mundial de Alimentos, na cidade de Kandak, no Sudão do Sul. Foto: Sam Mednick / AP 

Em um ano, o número saltou de 804 milhões para 821 milhões, subindo de 10,6% da população mundial para 10,9%. Isso representa uma em cada nove pessoas.

Apesar da alta, a taxa de 2017 é ainda inferior ao que se registrava no planeta em 2005, quando 14,5% da população era considerada como desnutrida. 

Uma das regiões mais afetadas pela nova realidade é a América do Sul. De acordo com a FAO, 4,7% da população da região era considerada como desnutrida em 2014. Hoje, a taxa é de 5%. 

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