Forças de Defesa de Israel anunciam morte de chefe da Força Aérea do Hamas após ataque em Gaza


De acordo com a organização, Merad Abu Merad, foi um dos responsáveis por organizar o ataque terrorista organizado pelo grupo terrorista Hamas no dia 7 de outubro

Por Redação
Atualização:

As Forças de Defesa de Israel (FDI) afirmaram nas redes sociais neste sábado, 14, que mataram o chefe da Força Aérea do grupo terrorista Hamas, Merad Abu Merad, em um ataque aéreo feito na Faixa de Gaza.

De acordo com a organização, Merad foi um dos responsáveis por organizar o ataque terrorista feito pelo grupo terrorista Hamas no dia 7 de outubro, que deixou 1.300 mortos.

O anunciou da morte do chefe da Força Aérea do grupo terrorista ocorre em meio a avisos do exército israelense para que civis palestinos na Faixa de Gaza saiam da parte norte do enclave palestino e se movam para o sul de Gaza.

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O exército israelense afirmou também que matou dois terroristas do Hamas neste sábado, 14, que tentaram cruzar a fronteira da Faixa de Gaza com o território israelense.

Deslocamento

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De acordo com o grupo terrorista Hamas, o exército israelense matou 70 palestinos e feriu mais de 200 enquanto tentavam fugir da Cidade de Gaza depois de alertar os residentes de que precisavam se deslocar para a parte sul da Faixa de Gaza. A declaração da organização terrorista Hamas aponta que mulheres e crianças também foram mortas no ataque.

Os palestinos se deslocaram em massa do norte de Gaza na sexta-feira, depois que o exército israelense pediu para que cerca de 1 milhão de pessoas saíssem para a parte sul do enclave palestino antes de uma esperada invasão terrestre na Faixa de Gaza. A ONU alertou que retirar quase metade da população da Faixa de Gaza seria muito difícil e pediu para que Israel reverta o a decisão.

Em uma mensagem em árabe, o exército israelense afirmou que residentes do norte da Faixa de Gaza devem se locomover para o sul do enclave palestino por duas rotas seguras entre as 10h no horário local (4h no horário de Brasília) e 16h (10h no horário de Brasília).

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Porta-voz israelense diz que civis palestinos não são inimigos

O porta-voz das Forças de Defesa de Israel, Jonathan Conricus, enfatizou em um vídeo publicado na plataforma X (antigo Twitter) que os civis palestinos na Faixa de Gaza não são inimigos de Israel e que o exército israelense tem tentado reduzir os danos a civis no enclave palestino, em meio a guerra contra o movimento terrorista Hamas.

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“Estamos lutando contra o Hamas, isso precisa ficar bem claro”, disse ele. Os comentários foram feitos depois que o exército israelense pediu para que civis da Faixa de Gaza saíssem do norte do enclave e se deslocassem para o sul da Faixa de Gaza por conta de uma possível invasão terrestre.

Conricus disse que o exército alertou os civis com antecedência “não porque tenha qualquer lógica militar, mas porque queremos que os civis não sejam afetados pela guerra.”/AP

As Forças de Defesa de Israel (FDI) afirmaram nas redes sociais neste sábado, 14, que mataram o chefe da Força Aérea do grupo terrorista Hamas, Merad Abu Merad, em um ataque aéreo feito na Faixa de Gaza.

De acordo com a organização, Merad foi um dos responsáveis por organizar o ataque terrorista feito pelo grupo terrorista Hamas no dia 7 de outubro, que deixou 1.300 mortos.

O anunciou da morte do chefe da Força Aérea do grupo terrorista ocorre em meio a avisos do exército israelense para que civis palestinos na Faixa de Gaza saiam da parte norte do enclave palestino e se movam para o sul de Gaza.

O exército israelense afirmou também que matou dois terroristas do Hamas neste sábado, 14, que tentaram cruzar a fronteira da Faixa de Gaza com o território israelense.

Deslocamento

De acordo com o grupo terrorista Hamas, o exército israelense matou 70 palestinos e feriu mais de 200 enquanto tentavam fugir da Cidade de Gaza depois de alertar os residentes de que precisavam se deslocar para a parte sul da Faixa de Gaza. A declaração da organização terrorista Hamas aponta que mulheres e crianças também foram mortas no ataque.

Os palestinos se deslocaram em massa do norte de Gaza na sexta-feira, depois que o exército israelense pediu para que cerca de 1 milhão de pessoas saíssem para a parte sul do enclave palestino antes de uma esperada invasão terrestre na Faixa de Gaza. A ONU alertou que retirar quase metade da população da Faixa de Gaza seria muito difícil e pediu para que Israel reverta o a decisão.

Em uma mensagem em árabe, o exército israelense afirmou que residentes do norte da Faixa de Gaza devem se locomover para o sul do enclave palestino por duas rotas seguras entre as 10h no horário local (4h no horário de Brasília) e 16h (10h no horário de Brasília).

Porta-voz israelense diz que civis palestinos não são inimigos

O porta-voz das Forças de Defesa de Israel, Jonathan Conricus, enfatizou em um vídeo publicado na plataforma X (antigo Twitter) que os civis palestinos na Faixa de Gaza não são inimigos de Israel e que o exército israelense tem tentado reduzir os danos a civis no enclave palestino, em meio a guerra contra o movimento terrorista Hamas.

“Estamos lutando contra o Hamas, isso precisa ficar bem claro”, disse ele. Os comentários foram feitos depois que o exército israelense pediu para que civis da Faixa de Gaza saíssem do norte do enclave e se deslocassem para o sul da Faixa de Gaza por conta de uma possível invasão terrestre.

Conricus disse que o exército alertou os civis com antecedência “não porque tenha qualquer lógica militar, mas porque queremos que os civis não sejam afetados pela guerra.”/AP

As Forças de Defesa de Israel (FDI) afirmaram nas redes sociais neste sábado, 14, que mataram o chefe da Força Aérea do grupo terrorista Hamas, Merad Abu Merad, em um ataque aéreo feito na Faixa de Gaza.

De acordo com a organização, Merad foi um dos responsáveis por organizar o ataque terrorista feito pelo grupo terrorista Hamas no dia 7 de outubro, que deixou 1.300 mortos.

O anunciou da morte do chefe da Força Aérea do grupo terrorista ocorre em meio a avisos do exército israelense para que civis palestinos na Faixa de Gaza saiam da parte norte do enclave palestino e se movam para o sul de Gaza.

O exército israelense afirmou também que matou dois terroristas do Hamas neste sábado, 14, que tentaram cruzar a fronteira da Faixa de Gaza com o território israelense.

Deslocamento

De acordo com o grupo terrorista Hamas, o exército israelense matou 70 palestinos e feriu mais de 200 enquanto tentavam fugir da Cidade de Gaza depois de alertar os residentes de que precisavam se deslocar para a parte sul da Faixa de Gaza. A declaração da organização terrorista Hamas aponta que mulheres e crianças também foram mortas no ataque.

Os palestinos se deslocaram em massa do norte de Gaza na sexta-feira, depois que o exército israelense pediu para que cerca de 1 milhão de pessoas saíssem para a parte sul do enclave palestino antes de uma esperada invasão terrestre na Faixa de Gaza. A ONU alertou que retirar quase metade da população da Faixa de Gaza seria muito difícil e pediu para que Israel reverta o a decisão.

Em uma mensagem em árabe, o exército israelense afirmou que residentes do norte da Faixa de Gaza devem se locomover para o sul do enclave palestino por duas rotas seguras entre as 10h no horário local (4h no horário de Brasília) e 16h (10h no horário de Brasília).

Porta-voz israelense diz que civis palestinos não são inimigos

O porta-voz das Forças de Defesa de Israel, Jonathan Conricus, enfatizou em um vídeo publicado na plataforma X (antigo Twitter) que os civis palestinos na Faixa de Gaza não são inimigos de Israel e que o exército israelense tem tentado reduzir os danos a civis no enclave palestino, em meio a guerra contra o movimento terrorista Hamas.

“Estamos lutando contra o Hamas, isso precisa ficar bem claro”, disse ele. Os comentários foram feitos depois que o exército israelense pediu para que civis da Faixa de Gaza saíssem do norte do enclave e se deslocassem para o sul da Faixa de Gaza por conta de uma possível invasão terrestre.

Conricus disse que o exército alertou os civis com antecedência “não porque tenha qualquer lógica militar, mas porque queremos que os civis não sejam afetados pela guerra.”/AP

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