Forças de Defesa de Israel anunciam morte de comandante de elite do Hamas


De acordo com informações fornecidas pelo exército israelense, Bilal al Qadr foi um dos responsáveis pelos ataques do grupo terrorista Hamas contra o território israelense no dia 7 de outubro, que deixou 1.300 mortos.

Por Redação
Atualização:

Um ataque aéreo das Forças de Defesa de Israel (FDI) matou um comandante das forças especiais Nukhba, uma unidade de elite do grupo terrorista Hamas, na madrugada deste domingo, 15, em um ataque aéreo na Faixa de Gaza.

De acordo com informações fornecidas pelo exército israelense, Bilal al Qadr foi um dos responsáveis pelos ataques do grupo terrorista Hamas contra o território israelense no dia 7 de outubro, que deixou 1.300 mortos.

No sábado, 14, as Forças de Defesa de Israel afirmaram nas redes sociais que mataram o chefe da Força Aérea do grupo terrorista Hamas, Merad Abu Merad, em um ataque aéreo feito na Faixa de Gaza.

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Incursão terrestre

De acordo com o jornal americano The New York Times, a incursão terrestre do exército israelense na Faixa de Gaza estava planejada para este final de semana, mas foi adiada para os próximos dias devido ao tempo nublado, que poderia tornar as condições mais difíceis para os pilotos da força aérea e os operadores de drones, que vão fazer a cobertura para as unidades do exército israelense que devem entrar por terra.

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O New York Times conversou com três oficiais do exército israelense que afirmaram que a prioridade de Israel é conquistar a Cidade de Gaza e destruir a liderança do grupo terrorista Hamas.

A operação corre o risco de ser demorada e envolve combates tanto no solo como nos diversos túneis construídos pela organização terrorista Hamas. Autoridades israelenses alertaram que o grupo terrorista Hamas poderia matar reféns israelenses e usar civis palestinos como escudos humanos durante o combate.

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O objetivo do exército israelense é a “derrota do grupo terrorista Hamas e a eliminação de seus líderes após o massacre que perpetraram”, afirmou o almirante Daniel Hagari, das Forças de Defesa de Israel, no sábado, 14.

Tanques israelenses se posicionam na fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza, no sul do país  Foto: Petros Giannakouris / AP

Ataque terrorista

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O ataque terrorista ao território israelense no dia 7 de outubro, que foi organizado pelo grupo terrorista Hamas, deixou 1,3 mil israelenses mortos e 3,3 mil feridos, incluindo mulheres, idosos e crianças. Foi em um dos maiores ataques do tipo na história de Israel e o maior número de judeus assassinados em um único dia desde o fim do Holocausto.

Após o ataque terrorista do Hamas e a retomada de todos os territórios do sul do país, o governo israelense anunciou um cerco total à Faixa de Gaza, impedindo a chegada de combustível, comida, eletricidade e água à região. Além disso, Israel vem realizando diversos ataques aéreos no enclave palestino, o que resultou na morte de 2.329 palestinos, segundo o ministério da Saúde de Gaza.

Densamente povoada, Gaza depende de Israel para a maior parte de sua eletricidade e outros serviços básicos. A interrupção do fornecimento de gás e energia ao território pode deixar muitos residentes sem água potável, saneamento adequado e assistência médica.

Um ataque aéreo das Forças de Defesa de Israel (FDI) matou um comandante das forças especiais Nukhba, uma unidade de elite do grupo terrorista Hamas, na madrugada deste domingo, 15, em um ataque aéreo na Faixa de Gaza.

De acordo com informações fornecidas pelo exército israelense, Bilal al Qadr foi um dos responsáveis pelos ataques do grupo terrorista Hamas contra o território israelense no dia 7 de outubro, que deixou 1.300 mortos.

No sábado, 14, as Forças de Defesa de Israel afirmaram nas redes sociais que mataram o chefe da Força Aérea do grupo terrorista Hamas, Merad Abu Merad, em um ataque aéreo feito na Faixa de Gaza.

Incursão terrestre

De acordo com o jornal americano The New York Times, a incursão terrestre do exército israelense na Faixa de Gaza estava planejada para este final de semana, mas foi adiada para os próximos dias devido ao tempo nublado, que poderia tornar as condições mais difíceis para os pilotos da força aérea e os operadores de drones, que vão fazer a cobertura para as unidades do exército israelense que devem entrar por terra.

O New York Times conversou com três oficiais do exército israelense que afirmaram que a prioridade de Israel é conquistar a Cidade de Gaza e destruir a liderança do grupo terrorista Hamas.

A operação corre o risco de ser demorada e envolve combates tanto no solo como nos diversos túneis construídos pela organização terrorista Hamas. Autoridades israelenses alertaram que o grupo terrorista Hamas poderia matar reféns israelenses e usar civis palestinos como escudos humanos durante o combate.

O objetivo do exército israelense é a “derrota do grupo terrorista Hamas e a eliminação de seus líderes após o massacre que perpetraram”, afirmou o almirante Daniel Hagari, das Forças de Defesa de Israel, no sábado, 14.

Tanques israelenses se posicionam na fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza, no sul do país  Foto: Petros Giannakouris / AP

Ataque terrorista

O ataque terrorista ao território israelense no dia 7 de outubro, que foi organizado pelo grupo terrorista Hamas, deixou 1,3 mil israelenses mortos e 3,3 mil feridos, incluindo mulheres, idosos e crianças. Foi em um dos maiores ataques do tipo na história de Israel e o maior número de judeus assassinados em um único dia desde o fim do Holocausto.

Após o ataque terrorista do Hamas e a retomada de todos os territórios do sul do país, o governo israelense anunciou um cerco total à Faixa de Gaza, impedindo a chegada de combustível, comida, eletricidade e água à região. Além disso, Israel vem realizando diversos ataques aéreos no enclave palestino, o que resultou na morte de 2.329 palestinos, segundo o ministério da Saúde de Gaza.

Densamente povoada, Gaza depende de Israel para a maior parte de sua eletricidade e outros serviços básicos. A interrupção do fornecimento de gás e energia ao território pode deixar muitos residentes sem água potável, saneamento adequado e assistência médica.

Um ataque aéreo das Forças de Defesa de Israel (FDI) matou um comandante das forças especiais Nukhba, uma unidade de elite do grupo terrorista Hamas, na madrugada deste domingo, 15, em um ataque aéreo na Faixa de Gaza.

De acordo com informações fornecidas pelo exército israelense, Bilal al Qadr foi um dos responsáveis pelos ataques do grupo terrorista Hamas contra o território israelense no dia 7 de outubro, que deixou 1.300 mortos.

No sábado, 14, as Forças de Defesa de Israel afirmaram nas redes sociais que mataram o chefe da Força Aérea do grupo terrorista Hamas, Merad Abu Merad, em um ataque aéreo feito na Faixa de Gaza.

Incursão terrestre

De acordo com o jornal americano The New York Times, a incursão terrestre do exército israelense na Faixa de Gaza estava planejada para este final de semana, mas foi adiada para os próximos dias devido ao tempo nublado, que poderia tornar as condições mais difíceis para os pilotos da força aérea e os operadores de drones, que vão fazer a cobertura para as unidades do exército israelense que devem entrar por terra.

O New York Times conversou com três oficiais do exército israelense que afirmaram que a prioridade de Israel é conquistar a Cidade de Gaza e destruir a liderança do grupo terrorista Hamas.

A operação corre o risco de ser demorada e envolve combates tanto no solo como nos diversos túneis construídos pela organização terrorista Hamas. Autoridades israelenses alertaram que o grupo terrorista Hamas poderia matar reféns israelenses e usar civis palestinos como escudos humanos durante o combate.

O objetivo do exército israelense é a “derrota do grupo terrorista Hamas e a eliminação de seus líderes após o massacre que perpetraram”, afirmou o almirante Daniel Hagari, das Forças de Defesa de Israel, no sábado, 14.

Tanques israelenses se posicionam na fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza, no sul do país  Foto: Petros Giannakouris / AP

Ataque terrorista

O ataque terrorista ao território israelense no dia 7 de outubro, que foi organizado pelo grupo terrorista Hamas, deixou 1,3 mil israelenses mortos e 3,3 mil feridos, incluindo mulheres, idosos e crianças. Foi em um dos maiores ataques do tipo na história de Israel e o maior número de judeus assassinados em um único dia desde o fim do Holocausto.

Após o ataque terrorista do Hamas e a retomada de todos os territórios do sul do país, o governo israelense anunciou um cerco total à Faixa de Gaza, impedindo a chegada de combustível, comida, eletricidade e água à região. Além disso, Israel vem realizando diversos ataques aéreos no enclave palestino, o que resultou na morte de 2.329 palestinos, segundo o ministério da Saúde de Gaza.

Densamente povoada, Gaza depende de Israel para a maior parte de sua eletricidade e outros serviços básicos. A interrupção do fornecimento de gás e energia ao território pode deixar muitos residentes sem água potável, saneamento adequado e assistência médica.

Um ataque aéreo das Forças de Defesa de Israel (FDI) matou um comandante das forças especiais Nukhba, uma unidade de elite do grupo terrorista Hamas, na madrugada deste domingo, 15, em um ataque aéreo na Faixa de Gaza.

De acordo com informações fornecidas pelo exército israelense, Bilal al Qadr foi um dos responsáveis pelos ataques do grupo terrorista Hamas contra o território israelense no dia 7 de outubro, que deixou 1.300 mortos.

No sábado, 14, as Forças de Defesa de Israel afirmaram nas redes sociais que mataram o chefe da Força Aérea do grupo terrorista Hamas, Merad Abu Merad, em um ataque aéreo feito na Faixa de Gaza.

Incursão terrestre

De acordo com o jornal americano The New York Times, a incursão terrestre do exército israelense na Faixa de Gaza estava planejada para este final de semana, mas foi adiada para os próximos dias devido ao tempo nublado, que poderia tornar as condições mais difíceis para os pilotos da força aérea e os operadores de drones, que vão fazer a cobertura para as unidades do exército israelense que devem entrar por terra.

O New York Times conversou com três oficiais do exército israelense que afirmaram que a prioridade de Israel é conquistar a Cidade de Gaza e destruir a liderança do grupo terrorista Hamas.

A operação corre o risco de ser demorada e envolve combates tanto no solo como nos diversos túneis construídos pela organização terrorista Hamas. Autoridades israelenses alertaram que o grupo terrorista Hamas poderia matar reféns israelenses e usar civis palestinos como escudos humanos durante o combate.

O objetivo do exército israelense é a “derrota do grupo terrorista Hamas e a eliminação de seus líderes após o massacre que perpetraram”, afirmou o almirante Daniel Hagari, das Forças de Defesa de Israel, no sábado, 14.

Tanques israelenses se posicionam na fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza, no sul do país  Foto: Petros Giannakouris / AP

Ataque terrorista

O ataque terrorista ao território israelense no dia 7 de outubro, que foi organizado pelo grupo terrorista Hamas, deixou 1,3 mil israelenses mortos e 3,3 mil feridos, incluindo mulheres, idosos e crianças. Foi em um dos maiores ataques do tipo na história de Israel e o maior número de judeus assassinados em um único dia desde o fim do Holocausto.

Após o ataque terrorista do Hamas e a retomada de todos os territórios do sul do país, o governo israelense anunciou um cerco total à Faixa de Gaza, impedindo a chegada de combustível, comida, eletricidade e água à região. Além disso, Israel vem realizando diversos ataques aéreos no enclave palestino, o que resultou na morte de 2.329 palestinos, segundo o ministério da Saúde de Gaza.

Densamente povoada, Gaza depende de Israel para a maior parte de sua eletricidade e outros serviços básicos. A interrupção do fornecimento de gás e energia ao território pode deixar muitos residentes sem água potável, saneamento adequado e assistência médica.

Um ataque aéreo das Forças de Defesa de Israel (FDI) matou um comandante das forças especiais Nukhba, uma unidade de elite do grupo terrorista Hamas, na madrugada deste domingo, 15, em um ataque aéreo na Faixa de Gaza.

De acordo com informações fornecidas pelo exército israelense, Bilal al Qadr foi um dos responsáveis pelos ataques do grupo terrorista Hamas contra o território israelense no dia 7 de outubro, que deixou 1.300 mortos.

No sábado, 14, as Forças de Defesa de Israel afirmaram nas redes sociais que mataram o chefe da Força Aérea do grupo terrorista Hamas, Merad Abu Merad, em um ataque aéreo feito na Faixa de Gaza.

Incursão terrestre

De acordo com o jornal americano The New York Times, a incursão terrestre do exército israelense na Faixa de Gaza estava planejada para este final de semana, mas foi adiada para os próximos dias devido ao tempo nublado, que poderia tornar as condições mais difíceis para os pilotos da força aérea e os operadores de drones, que vão fazer a cobertura para as unidades do exército israelense que devem entrar por terra.

O New York Times conversou com três oficiais do exército israelense que afirmaram que a prioridade de Israel é conquistar a Cidade de Gaza e destruir a liderança do grupo terrorista Hamas.

A operação corre o risco de ser demorada e envolve combates tanto no solo como nos diversos túneis construídos pela organização terrorista Hamas. Autoridades israelenses alertaram que o grupo terrorista Hamas poderia matar reféns israelenses e usar civis palestinos como escudos humanos durante o combate.

O objetivo do exército israelense é a “derrota do grupo terrorista Hamas e a eliminação de seus líderes após o massacre que perpetraram”, afirmou o almirante Daniel Hagari, das Forças de Defesa de Israel, no sábado, 14.

Tanques israelenses se posicionam na fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza, no sul do país  Foto: Petros Giannakouris / AP

Ataque terrorista

O ataque terrorista ao território israelense no dia 7 de outubro, que foi organizado pelo grupo terrorista Hamas, deixou 1,3 mil israelenses mortos e 3,3 mil feridos, incluindo mulheres, idosos e crianças. Foi em um dos maiores ataques do tipo na história de Israel e o maior número de judeus assassinados em um único dia desde o fim do Holocausto.

Após o ataque terrorista do Hamas e a retomada de todos os territórios do sul do país, o governo israelense anunciou um cerco total à Faixa de Gaza, impedindo a chegada de combustível, comida, eletricidade e água à região. Além disso, Israel vem realizando diversos ataques aéreos no enclave palestino, o que resultou na morte de 2.329 palestinos, segundo o ministério da Saúde de Gaza.

Densamente povoada, Gaza depende de Israel para a maior parte de sua eletricidade e outros serviços básicos. A interrupção do fornecimento de gás e energia ao território pode deixar muitos residentes sem água potável, saneamento adequado e assistência médica.

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