França autoriza ação militar conjunta com a ONU na Costa do Marfim


Em comunicado, Paris pede o fim imediato da violência contra os civis marfinenses

PARIS - A França autorizou seus militares a participar das operações encabeçadas pela Organização das Nações Unidas (ONU) na Costa do Marfim para proteger os civis em meio à escalada da violência dos últimos dias, informou nesta segunda-feira, 4, o gabinete do presidente Nicolas Sarkozy. A intervenção é um pedido do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, de acordo com o governo de Paris.

 

A nota da assessoria presidencial afirma que o objetivo das missões é neutralizar as armas pesadas de Laurent Gbagbo, líder de facto marfinense que se recusa a deixar o poder. O comunicado ainda pede "o fim imediato de toda a violência contra os civis" e avisa que "os responsáveis por esses crimes terão de responder ante a lei".

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Cerca de 16 mil franceses vivem na Costa do Marfim, uma ex-colônia do país europeu. A França ainda tem aproximadamente 1.650 militares na nação africana. Outros 150 soldados franceses que estavam no gabão reforçarão o efetivo. As tropas unem às forças da ONUCI, que começaram a se mobilizar na última semana devido à escalada da violência na Costa do Marfim.

 

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Abdução

 

O governo da França também confirmou que dois franceses foram abduzidos nesta segunda-feira em Abidjã. "Confirmamos a abdução de várias pessoas por homens armados, incluindo dois franceses. Estamos mobilizados e nossa embaixada está fazendo tudo o que pode para encontrar essas pessoas", informou a chancelaria.

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A tensão no país africano se intensificou nos últimos dias. As forças de Alassane Ouattara, reconhecido internacionalmente como o presidente da Costa do Marfim, iniciaram na semana passada uma ofensiva contra Gbagbo. Nesta segunda, os aliados de Ouattara fecharam o cerco contra o líder de facto em Abidjã.

 

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Gbagbo está no poder desde 2000. Seu mandato acabou em 2005, mas o pleito foi adiado para 2010 devido à instabilidade política que a Costa do Marfim vivia. Agora, o país está mergulhado em uma onda de violência. Estima-se que mais de um milhão de marfinenses já deixaram o país.

PARIS - A França autorizou seus militares a participar das operações encabeçadas pela Organização das Nações Unidas (ONU) na Costa do Marfim para proteger os civis em meio à escalada da violência dos últimos dias, informou nesta segunda-feira, 4, o gabinete do presidente Nicolas Sarkozy. A intervenção é um pedido do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, de acordo com o governo de Paris.

 

A nota da assessoria presidencial afirma que o objetivo das missões é neutralizar as armas pesadas de Laurent Gbagbo, líder de facto marfinense que se recusa a deixar o poder. O comunicado ainda pede "o fim imediato de toda a violência contra os civis" e avisa que "os responsáveis por esses crimes terão de responder ante a lei".

 

Cerca de 16 mil franceses vivem na Costa do Marfim, uma ex-colônia do país europeu. A França ainda tem aproximadamente 1.650 militares na nação africana. Outros 150 soldados franceses que estavam no gabão reforçarão o efetivo. As tropas unem às forças da ONUCI, que começaram a se mobilizar na última semana devido à escalada da violência na Costa do Marfim.

 

Abdução

 

O governo da França também confirmou que dois franceses foram abduzidos nesta segunda-feira em Abidjã. "Confirmamos a abdução de várias pessoas por homens armados, incluindo dois franceses. Estamos mobilizados e nossa embaixada está fazendo tudo o que pode para encontrar essas pessoas", informou a chancelaria.

 

A tensão no país africano se intensificou nos últimos dias. As forças de Alassane Ouattara, reconhecido internacionalmente como o presidente da Costa do Marfim, iniciaram na semana passada uma ofensiva contra Gbagbo. Nesta segunda, os aliados de Ouattara fecharam o cerco contra o líder de facto em Abidjã.

 

Gbagbo está no poder desde 2000. Seu mandato acabou em 2005, mas o pleito foi adiado para 2010 devido à instabilidade política que a Costa do Marfim vivia. Agora, o país está mergulhado em uma onda de violência. Estima-se que mais de um milhão de marfinenses já deixaram o país.

PARIS - A França autorizou seus militares a participar das operações encabeçadas pela Organização das Nações Unidas (ONU) na Costa do Marfim para proteger os civis em meio à escalada da violência dos últimos dias, informou nesta segunda-feira, 4, o gabinete do presidente Nicolas Sarkozy. A intervenção é um pedido do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, de acordo com o governo de Paris.

 

A nota da assessoria presidencial afirma que o objetivo das missões é neutralizar as armas pesadas de Laurent Gbagbo, líder de facto marfinense que se recusa a deixar o poder. O comunicado ainda pede "o fim imediato de toda a violência contra os civis" e avisa que "os responsáveis por esses crimes terão de responder ante a lei".

 

Cerca de 16 mil franceses vivem na Costa do Marfim, uma ex-colônia do país europeu. A França ainda tem aproximadamente 1.650 militares na nação africana. Outros 150 soldados franceses que estavam no gabão reforçarão o efetivo. As tropas unem às forças da ONUCI, que começaram a se mobilizar na última semana devido à escalada da violência na Costa do Marfim.

 

Abdução

 

O governo da França também confirmou que dois franceses foram abduzidos nesta segunda-feira em Abidjã. "Confirmamos a abdução de várias pessoas por homens armados, incluindo dois franceses. Estamos mobilizados e nossa embaixada está fazendo tudo o que pode para encontrar essas pessoas", informou a chancelaria.

 

A tensão no país africano se intensificou nos últimos dias. As forças de Alassane Ouattara, reconhecido internacionalmente como o presidente da Costa do Marfim, iniciaram na semana passada uma ofensiva contra Gbagbo. Nesta segunda, os aliados de Ouattara fecharam o cerco contra o líder de facto em Abidjã.

 

Gbagbo está no poder desde 2000. Seu mandato acabou em 2005, mas o pleito foi adiado para 2010 devido à instabilidade política que a Costa do Marfim vivia. Agora, o país está mergulhado em uma onda de violência. Estima-se que mais de um milhão de marfinenses já deixaram o país.

PARIS - A França autorizou seus militares a participar das operações encabeçadas pela Organização das Nações Unidas (ONU) na Costa do Marfim para proteger os civis em meio à escalada da violência dos últimos dias, informou nesta segunda-feira, 4, o gabinete do presidente Nicolas Sarkozy. A intervenção é um pedido do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, de acordo com o governo de Paris.

 

A nota da assessoria presidencial afirma que o objetivo das missões é neutralizar as armas pesadas de Laurent Gbagbo, líder de facto marfinense que se recusa a deixar o poder. O comunicado ainda pede "o fim imediato de toda a violência contra os civis" e avisa que "os responsáveis por esses crimes terão de responder ante a lei".

 

Cerca de 16 mil franceses vivem na Costa do Marfim, uma ex-colônia do país europeu. A França ainda tem aproximadamente 1.650 militares na nação africana. Outros 150 soldados franceses que estavam no gabão reforçarão o efetivo. As tropas unem às forças da ONUCI, que começaram a se mobilizar na última semana devido à escalada da violência na Costa do Marfim.

 

Abdução

 

O governo da França também confirmou que dois franceses foram abduzidos nesta segunda-feira em Abidjã. "Confirmamos a abdução de várias pessoas por homens armados, incluindo dois franceses. Estamos mobilizados e nossa embaixada está fazendo tudo o que pode para encontrar essas pessoas", informou a chancelaria.

 

A tensão no país africano se intensificou nos últimos dias. As forças de Alassane Ouattara, reconhecido internacionalmente como o presidente da Costa do Marfim, iniciaram na semana passada uma ofensiva contra Gbagbo. Nesta segunda, os aliados de Ouattara fecharam o cerco contra o líder de facto em Abidjã.

 

Gbagbo está no poder desde 2000. Seu mandato acabou em 2005, mas o pleito foi adiado para 2010 devido à instabilidade política que a Costa do Marfim vivia. Agora, o país está mergulhado em uma onda de violência. Estima-se que mais de um milhão de marfinenses já deixaram o país.

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