França: homem rouba o equivalente a meio milhão de euros em vinho


Acusado, que se declarou culpado, disse que não pretendia ganhar dinheiro ou degustar vinhos de alta qualidade, mas sim ‘contemplá-los em sua adega’

Por Raisa Toledo
Atualização:

Um técnico de manutenção da região da Borgonha, na França, compareceu ao tribunal na terça-feira, 6, acusado de ter roubado o equivalente a € 500 mil (cerca de R$ 3 milhões) em vinho. Ele tem 57 anos e trabalhava para as principais vinícolas da área. As informações são do veículo britânico The Telegraph, que informou que o episódio passou a ser considerado um dos maiores roubos de adegas da história francesa.

O roubo consistiria em cerca de 8 mil garrafas da bebida — e nenhuma delas havia sido consumida. O apreciador de vinho foi preso no início do ano, depois que uma câmera de segurança o teria flagrado furtando quatro garrafas de vinho de um empregador, que foi à polícia.

Caso foi considerado pela imprensa francesa como o maior roubo de vinho da história do país.  Foto: Barmalini/Adobe Stock
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Ao realizar buscas nas adegas de sua casa e da casa de sua mãe, as autoridades encontraram entre 7 e 8 mil garrafas, que teriam sido acumuladas ao longo de 15 anos. No acervo constavam, por exemplo, embalagens de grand crus - classificação usada para vinhos considerados de alta qualidade nas regiões de Bordeaux e Borgonha - da marca Vosne-Romanée, avaliadas em mais de mil euros.

O The Telegraph afirma que, de acordo com os promotores, nada indica que o homem tenha vendido ou consumido alguma das garrafas roubadas. Todas elas foram devolvidas aos produtores. À polícia, o técnico, que se declarou culpado, disse que não pretendia ganhar dinheiro ou degustar vinhos de alta qualidade, mas sim “contemplá-los em sua adega”.

Um técnico de manutenção da região da Borgonha, na França, compareceu ao tribunal na terça-feira, 6, acusado de ter roubado o equivalente a € 500 mil (cerca de R$ 3 milhões) em vinho. Ele tem 57 anos e trabalhava para as principais vinícolas da área. As informações são do veículo britânico The Telegraph, que informou que o episódio passou a ser considerado um dos maiores roubos de adegas da história francesa.

O roubo consistiria em cerca de 8 mil garrafas da bebida — e nenhuma delas havia sido consumida. O apreciador de vinho foi preso no início do ano, depois que uma câmera de segurança o teria flagrado furtando quatro garrafas de vinho de um empregador, que foi à polícia.

Caso foi considerado pela imprensa francesa como o maior roubo de vinho da história do país.  Foto: Barmalini/Adobe Stock

Ao realizar buscas nas adegas de sua casa e da casa de sua mãe, as autoridades encontraram entre 7 e 8 mil garrafas, que teriam sido acumuladas ao longo de 15 anos. No acervo constavam, por exemplo, embalagens de grand crus - classificação usada para vinhos considerados de alta qualidade nas regiões de Bordeaux e Borgonha - da marca Vosne-Romanée, avaliadas em mais de mil euros.

O The Telegraph afirma que, de acordo com os promotores, nada indica que o homem tenha vendido ou consumido alguma das garrafas roubadas. Todas elas foram devolvidas aos produtores. À polícia, o técnico, que se declarou culpado, disse que não pretendia ganhar dinheiro ou degustar vinhos de alta qualidade, mas sim “contemplá-los em sua adega”.

Um técnico de manutenção da região da Borgonha, na França, compareceu ao tribunal na terça-feira, 6, acusado de ter roubado o equivalente a € 500 mil (cerca de R$ 3 milhões) em vinho. Ele tem 57 anos e trabalhava para as principais vinícolas da área. As informações são do veículo britânico The Telegraph, que informou que o episódio passou a ser considerado um dos maiores roubos de adegas da história francesa.

O roubo consistiria em cerca de 8 mil garrafas da bebida — e nenhuma delas havia sido consumida. O apreciador de vinho foi preso no início do ano, depois que uma câmera de segurança o teria flagrado furtando quatro garrafas de vinho de um empregador, que foi à polícia.

Caso foi considerado pela imprensa francesa como o maior roubo de vinho da história do país.  Foto: Barmalini/Adobe Stock

Ao realizar buscas nas adegas de sua casa e da casa de sua mãe, as autoridades encontraram entre 7 e 8 mil garrafas, que teriam sido acumuladas ao longo de 15 anos. No acervo constavam, por exemplo, embalagens de grand crus - classificação usada para vinhos considerados de alta qualidade nas regiões de Bordeaux e Borgonha - da marca Vosne-Romanée, avaliadas em mais de mil euros.

O The Telegraph afirma que, de acordo com os promotores, nada indica que o homem tenha vendido ou consumido alguma das garrafas roubadas. Todas elas foram devolvidas aos produtores. À polícia, o técnico, que se declarou culpado, disse que não pretendia ganhar dinheiro ou degustar vinhos de alta qualidade, mas sim “contemplá-los em sua adega”.

Um técnico de manutenção da região da Borgonha, na França, compareceu ao tribunal na terça-feira, 6, acusado de ter roubado o equivalente a € 500 mil (cerca de R$ 3 milhões) em vinho. Ele tem 57 anos e trabalhava para as principais vinícolas da área. As informações são do veículo britânico The Telegraph, que informou que o episódio passou a ser considerado um dos maiores roubos de adegas da história francesa.

O roubo consistiria em cerca de 8 mil garrafas da bebida — e nenhuma delas havia sido consumida. O apreciador de vinho foi preso no início do ano, depois que uma câmera de segurança o teria flagrado furtando quatro garrafas de vinho de um empregador, que foi à polícia.

Caso foi considerado pela imprensa francesa como o maior roubo de vinho da história do país.  Foto: Barmalini/Adobe Stock

Ao realizar buscas nas adegas de sua casa e da casa de sua mãe, as autoridades encontraram entre 7 e 8 mil garrafas, que teriam sido acumuladas ao longo de 15 anos. No acervo constavam, por exemplo, embalagens de grand crus - classificação usada para vinhos considerados de alta qualidade nas regiões de Bordeaux e Borgonha - da marca Vosne-Romanée, avaliadas em mais de mil euros.

O The Telegraph afirma que, de acordo com os promotores, nada indica que o homem tenha vendido ou consumido alguma das garrafas roubadas. Todas elas foram devolvidas aos produtores. À polícia, o técnico, que se declarou culpado, disse que não pretendia ganhar dinheiro ou degustar vinhos de alta qualidade, mas sim “contemplá-los em sua adega”.

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