Gravuras do final do século 18 são descobertas em castelo; uma mostraria a morte de Napoleão


Dezenas de artes foram encontradas; uma delas seria do enforcamento do imperador Napoleão Bonaparte

Por Redação
Atualização:

Mais de 50 gravuras de um período próximo à Revolução Francesa (final do século 18) foram encontradas na porta de madeira no Castelo de Dover em Kent, cidade que fica no sudeste da Inglaterra. Uma das artes seria um desenho do imperador Napoleão Bonaparte sendo enforcado.

Gravura que seria de Napoleão Bonaparte sendo enforcado Foto: Jim Holden/Herança Inglesa

As gravuras foram descobertas somente agora por causa de um trabalho de conservação. A porta ficou coberta durante anos por camadas grossas de tintas que impediam a visualização das artes desenhadas em sua madeira. De acordo com o The Guardian, as gravuras foram feitas por soldados ingleses na década de 1790, período em que o Reino Unido estava em guerra com a França.

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“Tínhamos indícios do que poderia estar nela, mas ficamos espantados com o que encontramos ao retirá-la para fazer sua conservação”, disse Paul Pattison, historiador e gestor do Castelo de Dover, ao jornal britânico Guardian.

A porta ficou coberta durante anos por camadas grossas de tintas  Foto: Jim Holden/Herança Inglesa
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A sala onde se encontra a porta foi usada durante a guerra como torre de vigilância. Por terem que ficar por horas no cômodo, os soldados teriam feito as gravuras para passar o tempo, segundo Pattison.

Na porta, há desenhos de um barco à vela, uma cruz e nove representações de enforcamento. Diferente das especulações de que uma das gravuras seria da morte de Napoleão Bonaparte, Pattison acredita que as artes representam a preocupação dos militares com a possibilidade de execuções públicas. O imperador morreu no exílio, em 1821, supostamente de câncer no estômago. Em julho, a porta poderá ser vista em uma exposição no castelo.

Mais de 50 gravuras de um período próximo à Revolução Francesa (final do século 18) foram encontradas na porta de madeira no Castelo de Dover em Kent, cidade que fica no sudeste da Inglaterra. Uma das artes seria um desenho do imperador Napoleão Bonaparte sendo enforcado.

Gravura que seria de Napoleão Bonaparte sendo enforcado Foto: Jim Holden/Herança Inglesa

As gravuras foram descobertas somente agora por causa de um trabalho de conservação. A porta ficou coberta durante anos por camadas grossas de tintas que impediam a visualização das artes desenhadas em sua madeira. De acordo com o The Guardian, as gravuras foram feitas por soldados ingleses na década de 1790, período em que o Reino Unido estava em guerra com a França.

“Tínhamos indícios do que poderia estar nela, mas ficamos espantados com o que encontramos ao retirá-la para fazer sua conservação”, disse Paul Pattison, historiador e gestor do Castelo de Dover, ao jornal britânico Guardian.

A porta ficou coberta durante anos por camadas grossas de tintas  Foto: Jim Holden/Herança Inglesa

A sala onde se encontra a porta foi usada durante a guerra como torre de vigilância. Por terem que ficar por horas no cômodo, os soldados teriam feito as gravuras para passar o tempo, segundo Pattison.

Na porta, há desenhos de um barco à vela, uma cruz e nove representações de enforcamento. Diferente das especulações de que uma das gravuras seria da morte de Napoleão Bonaparte, Pattison acredita que as artes representam a preocupação dos militares com a possibilidade de execuções públicas. O imperador morreu no exílio, em 1821, supostamente de câncer no estômago. Em julho, a porta poderá ser vista em uma exposição no castelo.

Mais de 50 gravuras de um período próximo à Revolução Francesa (final do século 18) foram encontradas na porta de madeira no Castelo de Dover em Kent, cidade que fica no sudeste da Inglaterra. Uma das artes seria um desenho do imperador Napoleão Bonaparte sendo enforcado.

Gravura que seria de Napoleão Bonaparte sendo enforcado Foto: Jim Holden/Herança Inglesa

As gravuras foram descobertas somente agora por causa de um trabalho de conservação. A porta ficou coberta durante anos por camadas grossas de tintas que impediam a visualização das artes desenhadas em sua madeira. De acordo com o The Guardian, as gravuras foram feitas por soldados ingleses na década de 1790, período em que o Reino Unido estava em guerra com a França.

“Tínhamos indícios do que poderia estar nela, mas ficamos espantados com o que encontramos ao retirá-la para fazer sua conservação”, disse Paul Pattison, historiador e gestor do Castelo de Dover, ao jornal britânico Guardian.

A porta ficou coberta durante anos por camadas grossas de tintas  Foto: Jim Holden/Herança Inglesa

A sala onde se encontra a porta foi usada durante a guerra como torre de vigilância. Por terem que ficar por horas no cômodo, os soldados teriam feito as gravuras para passar o tempo, segundo Pattison.

Na porta, há desenhos de um barco à vela, uma cruz e nove representações de enforcamento. Diferente das especulações de que uma das gravuras seria da morte de Napoleão Bonaparte, Pattison acredita que as artes representam a preocupação dos militares com a possibilidade de execuções públicas. O imperador morreu no exílio, em 1821, supostamente de câncer no estômago. Em julho, a porta poderá ser vista em uma exposição no castelo.

Mais de 50 gravuras de um período próximo à Revolução Francesa (final do século 18) foram encontradas na porta de madeira no Castelo de Dover em Kent, cidade que fica no sudeste da Inglaterra. Uma das artes seria um desenho do imperador Napoleão Bonaparte sendo enforcado.

Gravura que seria de Napoleão Bonaparte sendo enforcado Foto: Jim Holden/Herança Inglesa

As gravuras foram descobertas somente agora por causa de um trabalho de conservação. A porta ficou coberta durante anos por camadas grossas de tintas que impediam a visualização das artes desenhadas em sua madeira. De acordo com o The Guardian, as gravuras foram feitas por soldados ingleses na década de 1790, período em que o Reino Unido estava em guerra com a França.

“Tínhamos indícios do que poderia estar nela, mas ficamos espantados com o que encontramos ao retirá-la para fazer sua conservação”, disse Paul Pattison, historiador e gestor do Castelo de Dover, ao jornal britânico Guardian.

A porta ficou coberta durante anos por camadas grossas de tintas  Foto: Jim Holden/Herança Inglesa

A sala onde se encontra a porta foi usada durante a guerra como torre de vigilância. Por terem que ficar por horas no cômodo, os soldados teriam feito as gravuras para passar o tempo, segundo Pattison.

Na porta, há desenhos de um barco à vela, uma cruz e nove representações de enforcamento. Diferente das especulações de que uma das gravuras seria da morte de Napoleão Bonaparte, Pattison acredita que as artes representam a preocupação dos militares com a possibilidade de execuções públicas. O imperador morreu no exílio, em 1821, supostamente de câncer no estômago. Em julho, a porta poderá ser vista em uma exposição no castelo.

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