França investiga morte de jornalista em bombardeio na Ucrânia como crime de guerra


Jornalista participava da cobertura da guerra na Ucrânia quando foi atingido por um míssil no front de batalha

Por Redação
Atualização:

O Ministério Público da França afirmou nesta quarta-feira, 10, que investiga a morte do jornalista Arman Soldin, da agência de notícias France-Press (AFP), como crime de guerra. Soldin, de 32 anos, foi morto na Ucrânia após ser atingido em um bombardeio de mísseis perto de Chasiv Yar, na região do Donbas.

O jornalista participava da cobertura de guerra e estava junto de quatro colegas e de tropas ucranianas no momento do bombardeio nesta terça-feira, 9. Todos se jogaram no chão para se proteger do bombardeio, mas Soldin acabou atingido.

A França anunciou que o caso vai ser investigado pelo Escritório Central de Combate aos Crimes contra a Humanidade e Crimes de Ódio (OCLCH). A investigação vai tentar determinar as circunstâncias da morte do repórter, coordenador da equipe de câmera da AFP

continua após a publicidade
Homenagem para o jornalista da AFP morto na Ucrânia nesta terça-feira, 9, após ser atingido por bombardeio Foto: Justin Tallis/AFP

Soldin é pelo menos o 11º jornalista, guia ou motorista de jornalistas mortos na Ucrânia desde a invasão russa em fevereiro do ano passado, de acordo com um registro das ONGs especializadas Repórteres Sem Fronteiras (RSF) e Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ).

Autoridades francesas e ucranianas lamentaram a morte do jornalista e destacaram a sua atuação profissional no front de batalha. Nascido na Bósnia, Arman Soldin disse certa vez que foi atraído para cobrir conflitos de pessoas deslocadas por combates por causa da experiência da sua própria família em fugir da guerra. Ele foi um dos primeiros jornalistas da AFP a se oferecer para cobrir o conflito na Ucrânia.

continua após a publicidade

O presidente francês, Emmanuel Macron, elogiou a “coragem” de Arman, que “desde as primeiras horas do conflito esteve na frente para mostrar os fatos”. A ministra francesa das Relações Exteriores, Catherine Colonna, disse que Soldin tinha “bravura” para fazer um trabalho “essencial” em torno da guerra na Ucrânia.

Arman Soldin (à esq.) ao lado de colegas jornalistas da AFP em imagem do dia 28 de abril Foto: Dimitar Dilkoff/AFP

O ministro ucraniano da Cultura, Oleksandr Tkachenko, culpou a Rússia pela morte e disse que os responsáveis devem ser responsabilizados. “Nossas condolências à família e amigos de Arman e gratidão por sua bravura”, disse ele em uma mensagem publicada nas redes sociais.

continua após a publicidade

Pavlo Kirilenko, chefe da região de Donetsk, onde o jornalista morreu, expressou as condolências à família e amigos. Ele também agradeceu “a todos aqueles que, arriscando suas vidas, continuam a dizer a verdade sobre nossa guerra”.

O governo da Rússia expressou “tristeza” pela morte de Soldin. “Devemos entender as circunstâncias da morte deste jornalista”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.

O diretor de informação da AFP, Phil Chetwynd, disse que toda a equipe está chocada. “Arman era muito bem visto por todos os seus colegas”, declarou. “Sua morte (...) É terrivelmente dolorosa para todos nós”, acrescentou. /AFP

O Ministério Público da França afirmou nesta quarta-feira, 10, que investiga a morte do jornalista Arman Soldin, da agência de notícias France-Press (AFP), como crime de guerra. Soldin, de 32 anos, foi morto na Ucrânia após ser atingido em um bombardeio de mísseis perto de Chasiv Yar, na região do Donbas.

O jornalista participava da cobertura de guerra e estava junto de quatro colegas e de tropas ucranianas no momento do bombardeio nesta terça-feira, 9. Todos se jogaram no chão para se proteger do bombardeio, mas Soldin acabou atingido.

A França anunciou que o caso vai ser investigado pelo Escritório Central de Combate aos Crimes contra a Humanidade e Crimes de Ódio (OCLCH). A investigação vai tentar determinar as circunstâncias da morte do repórter, coordenador da equipe de câmera da AFP

Homenagem para o jornalista da AFP morto na Ucrânia nesta terça-feira, 9, após ser atingido por bombardeio Foto: Justin Tallis/AFP

Soldin é pelo menos o 11º jornalista, guia ou motorista de jornalistas mortos na Ucrânia desde a invasão russa em fevereiro do ano passado, de acordo com um registro das ONGs especializadas Repórteres Sem Fronteiras (RSF) e Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ).

Autoridades francesas e ucranianas lamentaram a morte do jornalista e destacaram a sua atuação profissional no front de batalha. Nascido na Bósnia, Arman Soldin disse certa vez que foi atraído para cobrir conflitos de pessoas deslocadas por combates por causa da experiência da sua própria família em fugir da guerra. Ele foi um dos primeiros jornalistas da AFP a se oferecer para cobrir o conflito na Ucrânia.

O presidente francês, Emmanuel Macron, elogiou a “coragem” de Arman, que “desde as primeiras horas do conflito esteve na frente para mostrar os fatos”. A ministra francesa das Relações Exteriores, Catherine Colonna, disse que Soldin tinha “bravura” para fazer um trabalho “essencial” em torno da guerra na Ucrânia.

Arman Soldin (à esq.) ao lado de colegas jornalistas da AFP em imagem do dia 28 de abril Foto: Dimitar Dilkoff/AFP

O ministro ucraniano da Cultura, Oleksandr Tkachenko, culpou a Rússia pela morte e disse que os responsáveis devem ser responsabilizados. “Nossas condolências à família e amigos de Arman e gratidão por sua bravura”, disse ele em uma mensagem publicada nas redes sociais.

Pavlo Kirilenko, chefe da região de Donetsk, onde o jornalista morreu, expressou as condolências à família e amigos. Ele também agradeceu “a todos aqueles que, arriscando suas vidas, continuam a dizer a verdade sobre nossa guerra”.

O governo da Rússia expressou “tristeza” pela morte de Soldin. “Devemos entender as circunstâncias da morte deste jornalista”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.

O diretor de informação da AFP, Phil Chetwynd, disse que toda a equipe está chocada. “Arman era muito bem visto por todos os seus colegas”, declarou. “Sua morte (...) É terrivelmente dolorosa para todos nós”, acrescentou. /AFP

O Ministério Público da França afirmou nesta quarta-feira, 10, que investiga a morte do jornalista Arman Soldin, da agência de notícias France-Press (AFP), como crime de guerra. Soldin, de 32 anos, foi morto na Ucrânia após ser atingido em um bombardeio de mísseis perto de Chasiv Yar, na região do Donbas.

O jornalista participava da cobertura de guerra e estava junto de quatro colegas e de tropas ucranianas no momento do bombardeio nesta terça-feira, 9. Todos se jogaram no chão para se proteger do bombardeio, mas Soldin acabou atingido.

A França anunciou que o caso vai ser investigado pelo Escritório Central de Combate aos Crimes contra a Humanidade e Crimes de Ódio (OCLCH). A investigação vai tentar determinar as circunstâncias da morte do repórter, coordenador da equipe de câmera da AFP

Homenagem para o jornalista da AFP morto na Ucrânia nesta terça-feira, 9, após ser atingido por bombardeio Foto: Justin Tallis/AFP

Soldin é pelo menos o 11º jornalista, guia ou motorista de jornalistas mortos na Ucrânia desde a invasão russa em fevereiro do ano passado, de acordo com um registro das ONGs especializadas Repórteres Sem Fronteiras (RSF) e Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ).

Autoridades francesas e ucranianas lamentaram a morte do jornalista e destacaram a sua atuação profissional no front de batalha. Nascido na Bósnia, Arman Soldin disse certa vez que foi atraído para cobrir conflitos de pessoas deslocadas por combates por causa da experiência da sua própria família em fugir da guerra. Ele foi um dos primeiros jornalistas da AFP a se oferecer para cobrir o conflito na Ucrânia.

O presidente francês, Emmanuel Macron, elogiou a “coragem” de Arman, que “desde as primeiras horas do conflito esteve na frente para mostrar os fatos”. A ministra francesa das Relações Exteriores, Catherine Colonna, disse que Soldin tinha “bravura” para fazer um trabalho “essencial” em torno da guerra na Ucrânia.

Arman Soldin (à esq.) ao lado de colegas jornalistas da AFP em imagem do dia 28 de abril Foto: Dimitar Dilkoff/AFP

O ministro ucraniano da Cultura, Oleksandr Tkachenko, culpou a Rússia pela morte e disse que os responsáveis devem ser responsabilizados. “Nossas condolências à família e amigos de Arman e gratidão por sua bravura”, disse ele em uma mensagem publicada nas redes sociais.

Pavlo Kirilenko, chefe da região de Donetsk, onde o jornalista morreu, expressou as condolências à família e amigos. Ele também agradeceu “a todos aqueles que, arriscando suas vidas, continuam a dizer a verdade sobre nossa guerra”.

O governo da Rússia expressou “tristeza” pela morte de Soldin. “Devemos entender as circunstâncias da morte deste jornalista”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.

O diretor de informação da AFP, Phil Chetwynd, disse que toda a equipe está chocada. “Arman era muito bem visto por todos os seus colegas”, declarou. “Sua morte (...) É terrivelmente dolorosa para todos nós”, acrescentou. /AFP

O Ministério Público da França afirmou nesta quarta-feira, 10, que investiga a morte do jornalista Arman Soldin, da agência de notícias France-Press (AFP), como crime de guerra. Soldin, de 32 anos, foi morto na Ucrânia após ser atingido em um bombardeio de mísseis perto de Chasiv Yar, na região do Donbas.

O jornalista participava da cobertura de guerra e estava junto de quatro colegas e de tropas ucranianas no momento do bombardeio nesta terça-feira, 9. Todos se jogaram no chão para se proteger do bombardeio, mas Soldin acabou atingido.

A França anunciou que o caso vai ser investigado pelo Escritório Central de Combate aos Crimes contra a Humanidade e Crimes de Ódio (OCLCH). A investigação vai tentar determinar as circunstâncias da morte do repórter, coordenador da equipe de câmera da AFP

Homenagem para o jornalista da AFP morto na Ucrânia nesta terça-feira, 9, após ser atingido por bombardeio Foto: Justin Tallis/AFP

Soldin é pelo menos o 11º jornalista, guia ou motorista de jornalistas mortos na Ucrânia desde a invasão russa em fevereiro do ano passado, de acordo com um registro das ONGs especializadas Repórteres Sem Fronteiras (RSF) e Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ).

Autoridades francesas e ucranianas lamentaram a morte do jornalista e destacaram a sua atuação profissional no front de batalha. Nascido na Bósnia, Arman Soldin disse certa vez que foi atraído para cobrir conflitos de pessoas deslocadas por combates por causa da experiência da sua própria família em fugir da guerra. Ele foi um dos primeiros jornalistas da AFP a se oferecer para cobrir o conflito na Ucrânia.

O presidente francês, Emmanuel Macron, elogiou a “coragem” de Arman, que “desde as primeiras horas do conflito esteve na frente para mostrar os fatos”. A ministra francesa das Relações Exteriores, Catherine Colonna, disse que Soldin tinha “bravura” para fazer um trabalho “essencial” em torno da guerra na Ucrânia.

Arman Soldin (à esq.) ao lado de colegas jornalistas da AFP em imagem do dia 28 de abril Foto: Dimitar Dilkoff/AFP

O ministro ucraniano da Cultura, Oleksandr Tkachenko, culpou a Rússia pela morte e disse que os responsáveis devem ser responsabilizados. “Nossas condolências à família e amigos de Arman e gratidão por sua bravura”, disse ele em uma mensagem publicada nas redes sociais.

Pavlo Kirilenko, chefe da região de Donetsk, onde o jornalista morreu, expressou as condolências à família e amigos. Ele também agradeceu “a todos aqueles que, arriscando suas vidas, continuam a dizer a verdade sobre nossa guerra”.

O governo da Rússia expressou “tristeza” pela morte de Soldin. “Devemos entender as circunstâncias da morte deste jornalista”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.

O diretor de informação da AFP, Phil Chetwynd, disse que toda a equipe está chocada. “Arman era muito bem visto por todos os seus colegas”, declarou. “Sua morte (...) É terrivelmente dolorosa para todos nós”, acrescentou. /AFP

O Ministério Público da França afirmou nesta quarta-feira, 10, que investiga a morte do jornalista Arman Soldin, da agência de notícias France-Press (AFP), como crime de guerra. Soldin, de 32 anos, foi morto na Ucrânia após ser atingido em um bombardeio de mísseis perto de Chasiv Yar, na região do Donbas.

O jornalista participava da cobertura de guerra e estava junto de quatro colegas e de tropas ucranianas no momento do bombardeio nesta terça-feira, 9. Todos se jogaram no chão para se proteger do bombardeio, mas Soldin acabou atingido.

A França anunciou que o caso vai ser investigado pelo Escritório Central de Combate aos Crimes contra a Humanidade e Crimes de Ódio (OCLCH). A investigação vai tentar determinar as circunstâncias da morte do repórter, coordenador da equipe de câmera da AFP

Homenagem para o jornalista da AFP morto na Ucrânia nesta terça-feira, 9, após ser atingido por bombardeio Foto: Justin Tallis/AFP

Soldin é pelo menos o 11º jornalista, guia ou motorista de jornalistas mortos na Ucrânia desde a invasão russa em fevereiro do ano passado, de acordo com um registro das ONGs especializadas Repórteres Sem Fronteiras (RSF) e Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ).

Autoridades francesas e ucranianas lamentaram a morte do jornalista e destacaram a sua atuação profissional no front de batalha. Nascido na Bósnia, Arman Soldin disse certa vez que foi atraído para cobrir conflitos de pessoas deslocadas por combates por causa da experiência da sua própria família em fugir da guerra. Ele foi um dos primeiros jornalistas da AFP a se oferecer para cobrir o conflito na Ucrânia.

O presidente francês, Emmanuel Macron, elogiou a “coragem” de Arman, que “desde as primeiras horas do conflito esteve na frente para mostrar os fatos”. A ministra francesa das Relações Exteriores, Catherine Colonna, disse que Soldin tinha “bravura” para fazer um trabalho “essencial” em torno da guerra na Ucrânia.

Arman Soldin (à esq.) ao lado de colegas jornalistas da AFP em imagem do dia 28 de abril Foto: Dimitar Dilkoff/AFP

O ministro ucraniano da Cultura, Oleksandr Tkachenko, culpou a Rússia pela morte e disse que os responsáveis devem ser responsabilizados. “Nossas condolências à família e amigos de Arman e gratidão por sua bravura”, disse ele em uma mensagem publicada nas redes sociais.

Pavlo Kirilenko, chefe da região de Donetsk, onde o jornalista morreu, expressou as condolências à família e amigos. Ele também agradeceu “a todos aqueles que, arriscando suas vidas, continuam a dizer a verdade sobre nossa guerra”.

O governo da Rússia expressou “tristeza” pela morte de Soldin. “Devemos entender as circunstâncias da morte deste jornalista”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.

O diretor de informação da AFP, Phil Chetwynd, disse que toda a equipe está chocada. “Arman era muito bem visto por todos os seus colegas”, declarou. “Sua morte (...) É terrivelmente dolorosa para todos nós”, acrescentou. /AFP

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.