Milhares de franceses vão às ruas protestar contra primeiro-ministro de direita nomeado por Macron


Michel Barnier foi nomeado pelo presidente na tentativa de lidar com parlamento dividido após eleições

Por Redação
Atualização:

PARIS – Milhares de manifestantes saíram às ruas por toda a França neste sábado, 7, contra a nomeação do novo primeiro-ministro do país, Michel Barnier. O político de 73 anos, com cinco décadas de vida pública e alinhado à direita, foi nomeado pelo presidente francês Emmanuel Macron na tentativa de lidar com uma Assembleia dividida após as eleições de julho.

Michel Barnier, político de 73 anos, com cinco décadas de vida pública e alinhado à direita, foi nomeado pelo presidente francês Emmanuel Macron na tentativa de lidar com uma Assembleia dividida após as eleições de julho. Foto: Michel Euler/AP

Em Paris, os manifestantes reuniram-se da Praça da Bastilha, mas 150 comícios estão previstos em todo o país. A esquerda, particularmente o partido França Insubmissa, convocou os atos por ver o passado conservador de Barnier como uma rejeição à vontade do eleitorado, que impediu a vitória do Reagrupamento Nacional (RN), partido da líder de extrema direita Marine Le Pen, no pleito.

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Por outro lado, Jordan Bardella, líder do RN, afirmou que Barnier estava “sob vigilância” e pediu que o primeiro-ministro incluísse as prioridades do seu partido em sua agenda, particularmente em relação à segurança nacional e à imigração.

Barnier substitui Gabriel Attal, que tinha 34 anos quando foi nomeado há apenas oito meses e foi forçado a renunciar após as eleições legislativas realizadas há dois meses./AP

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Manifestante exibe cartaz escrito "autocracia de Macron - resistência republicana" em ato contra a nomeação do conservador Michel Barnier como primeiro-ministro. Foto: Thomas Samson/AFP

PARIS – Milhares de manifestantes saíram às ruas por toda a França neste sábado, 7, contra a nomeação do novo primeiro-ministro do país, Michel Barnier. O político de 73 anos, com cinco décadas de vida pública e alinhado à direita, foi nomeado pelo presidente francês Emmanuel Macron na tentativa de lidar com uma Assembleia dividida após as eleições de julho.

Michel Barnier, político de 73 anos, com cinco décadas de vida pública e alinhado à direita, foi nomeado pelo presidente francês Emmanuel Macron na tentativa de lidar com uma Assembleia dividida após as eleições de julho. Foto: Michel Euler/AP

Em Paris, os manifestantes reuniram-se da Praça da Bastilha, mas 150 comícios estão previstos em todo o país. A esquerda, particularmente o partido França Insubmissa, convocou os atos por ver o passado conservador de Barnier como uma rejeição à vontade do eleitorado, que impediu a vitória do Reagrupamento Nacional (RN), partido da líder de extrema direita Marine Le Pen, no pleito.

Por outro lado, Jordan Bardella, líder do RN, afirmou que Barnier estava “sob vigilância” e pediu que o primeiro-ministro incluísse as prioridades do seu partido em sua agenda, particularmente em relação à segurança nacional e à imigração.

Barnier substitui Gabriel Attal, que tinha 34 anos quando foi nomeado há apenas oito meses e foi forçado a renunciar após as eleições legislativas realizadas há dois meses./AP

Manifestante exibe cartaz escrito "autocracia de Macron - resistência republicana" em ato contra a nomeação do conservador Michel Barnier como primeiro-ministro. Foto: Thomas Samson/AFP

PARIS – Milhares de manifestantes saíram às ruas por toda a França neste sábado, 7, contra a nomeação do novo primeiro-ministro do país, Michel Barnier. O político de 73 anos, com cinco décadas de vida pública e alinhado à direita, foi nomeado pelo presidente francês Emmanuel Macron na tentativa de lidar com uma Assembleia dividida após as eleições de julho.

Michel Barnier, político de 73 anos, com cinco décadas de vida pública e alinhado à direita, foi nomeado pelo presidente francês Emmanuel Macron na tentativa de lidar com uma Assembleia dividida após as eleições de julho. Foto: Michel Euler/AP

Em Paris, os manifestantes reuniram-se da Praça da Bastilha, mas 150 comícios estão previstos em todo o país. A esquerda, particularmente o partido França Insubmissa, convocou os atos por ver o passado conservador de Barnier como uma rejeição à vontade do eleitorado, que impediu a vitória do Reagrupamento Nacional (RN), partido da líder de extrema direita Marine Le Pen, no pleito.

Por outro lado, Jordan Bardella, líder do RN, afirmou que Barnier estava “sob vigilância” e pediu que o primeiro-ministro incluísse as prioridades do seu partido em sua agenda, particularmente em relação à segurança nacional e à imigração.

Barnier substitui Gabriel Attal, que tinha 34 anos quando foi nomeado há apenas oito meses e foi forçado a renunciar após as eleições legislativas realizadas há dois meses./AP

Manifestante exibe cartaz escrito "autocracia de Macron - resistência republicana" em ato contra a nomeação do conservador Michel Barnier como primeiro-ministro. Foto: Thomas Samson/AFP

PARIS – Milhares de manifestantes saíram às ruas por toda a França neste sábado, 7, contra a nomeação do novo primeiro-ministro do país, Michel Barnier. O político de 73 anos, com cinco décadas de vida pública e alinhado à direita, foi nomeado pelo presidente francês Emmanuel Macron na tentativa de lidar com uma Assembleia dividida após as eleições de julho.

Michel Barnier, político de 73 anos, com cinco décadas de vida pública e alinhado à direita, foi nomeado pelo presidente francês Emmanuel Macron na tentativa de lidar com uma Assembleia dividida após as eleições de julho. Foto: Michel Euler/AP

Em Paris, os manifestantes reuniram-se da Praça da Bastilha, mas 150 comícios estão previstos em todo o país. A esquerda, particularmente o partido França Insubmissa, convocou os atos por ver o passado conservador de Barnier como uma rejeição à vontade do eleitorado, que impediu a vitória do Reagrupamento Nacional (RN), partido da líder de extrema direita Marine Le Pen, no pleito.

Por outro lado, Jordan Bardella, líder do RN, afirmou que Barnier estava “sob vigilância” e pediu que o primeiro-ministro incluísse as prioridades do seu partido em sua agenda, particularmente em relação à segurança nacional e à imigração.

Barnier substitui Gabriel Attal, que tinha 34 anos quando foi nomeado há apenas oito meses e foi forçado a renunciar após as eleições legislativas realizadas há dois meses./AP

Manifestante exibe cartaz escrito "autocracia de Macron - resistência republicana" em ato contra a nomeação do conservador Michel Barnier como primeiro-ministro. Foto: Thomas Samson/AFP

PARIS – Milhares de manifestantes saíram às ruas por toda a França neste sábado, 7, contra a nomeação do novo primeiro-ministro do país, Michel Barnier. O político de 73 anos, com cinco décadas de vida pública e alinhado à direita, foi nomeado pelo presidente francês Emmanuel Macron na tentativa de lidar com uma Assembleia dividida após as eleições de julho.

Michel Barnier, político de 73 anos, com cinco décadas de vida pública e alinhado à direita, foi nomeado pelo presidente francês Emmanuel Macron na tentativa de lidar com uma Assembleia dividida após as eleições de julho. Foto: Michel Euler/AP

Em Paris, os manifestantes reuniram-se da Praça da Bastilha, mas 150 comícios estão previstos em todo o país. A esquerda, particularmente o partido França Insubmissa, convocou os atos por ver o passado conservador de Barnier como uma rejeição à vontade do eleitorado, que impediu a vitória do Reagrupamento Nacional (RN), partido da líder de extrema direita Marine Le Pen, no pleito.

Por outro lado, Jordan Bardella, líder do RN, afirmou que Barnier estava “sob vigilância” e pediu que o primeiro-ministro incluísse as prioridades do seu partido em sua agenda, particularmente em relação à segurança nacional e à imigração.

Barnier substitui Gabriel Attal, que tinha 34 anos quando foi nomeado há apenas oito meses e foi forçado a renunciar após as eleições legislativas realizadas há dois meses./AP

Manifestante exibe cartaz escrito "autocracia de Macron - resistência republicana" em ato contra a nomeação do conservador Michel Barnier como primeiro-ministro. Foto: Thomas Samson/AFP

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