Franceses saem às ruas para protestar contra avanço da extrema direita


Manifestações ocorrem em meio a instabilidade política causada pela dissolução do parlamento da França

Por Willian Oliveira
Atualização:

Milhares de franceses foram às ruas, neste sábado,15, para protestar contra o avanço da extrema direita no país. As manifestações, que reúnem estudantes, sindicalistas, ativistas e políticos, ocorrem em um momento de instabilidade política devido à iniciativa do presidente Emmanuel Macron de antecipar as eleições legislativas. O pleito, que ocorre em dois turnos, está marcado para os dias 30 de junho e 7 de julho, podendo eleger, depois de 79 anos, um governo de extrema direita.

Em Paris, os manifestantes se organizaram na Place de La République, de onde marcharam até a praça da Bastilha. Os protestos também ocorreram nas cidades de Nice e Marselha. As autoridades francesas esperam até 350 mil pessoas nas ruas neste fim de semana, incluindo 100 mil na capital. Foram mobilizados 21 mil policiais para a segurança.

Os franceses têm se reunido diariamente desde que o partido Nacional Rally (NR) sigla de Marine Le Pen, principal expoente da extrema direita da França, conseguiu ganhos históricos nas eleições do Parlamento Europeu no último domingo, 9, saindo vencedor em 93% dos municípios franceses. Os resultados fizeram com que o partido superasse os moderados de Macron.

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Franceses temem avanço da extrema-direita Foto: Zakaria Abdelkafi / AFP

O RN saiu no topo com cerca de 32% dos votos, mais que o dobro do Renascimento, partido de Macron, que ficou em segundo lugar, com 15,2% dos votos, logo à frente dos socialistas, em terceiro com 14,3% dos votos.

Com os números, que consequentemente trouxeram uma perda de apoio para o atual chefe do Executivo francês, o presidente decidiu dissolver o parlamento do país e antecipar as eleições legislativas internas, que antes estavam previstas para ocorrer em 2027.

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Segundo especialistas e observadores, a iniciativa de Macron é uma “aposta arriscada”, sobretudo em um contexto de avanço da extrema direita em todo o continente europeu.

Macron fica no poder por mais três anos, e, durante esse período, ele ainda mantém o controle sobre assuntos externos e defesa, independentemente do resultado das eleições parlamentares francesas.

Mas sua presidência seria enfraquecida se o NR vencesse. Caso isso aconteça, Jordan Bardella, líder do partido, pode se tornar o próximo primeiro-ministro, com autoridade sobre assuntos internos e econômicos.

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Com o objetivo de impedir que o partido Nacional Rally vença as próximas eleições, os partidos de esquerda da França resolveram, na última quinta-feira, 13, deixar as diferenças de lado e formar uma coalizão.

A aliança é formada pelo Partido Socialista (PS), Europa Ecologia – Os Verdes (EÉLV), Partido Comunista da França (PCF) e França Insubmissa (LFI).

Pesquisa de intenção de votos realizada pelo instituto Harris Interactive – Toluna sugere que o partido de Le Pen está à frente na primeira rodada das eleições parlamentares.

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A sigla aparece com 34% das intenções de votos, enquanto a união da esquerda aparece com 22%. O grupo do partido do presidente Macron aparece com 19%, e a direita tradicional tem 9%./ COM AFP e AP

Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado por nossa equipe editorial. Saiba mais em nossa Política de IA.

Milhares de franceses foram às ruas, neste sábado,15, para protestar contra o avanço da extrema direita no país. As manifestações, que reúnem estudantes, sindicalistas, ativistas e políticos, ocorrem em um momento de instabilidade política devido à iniciativa do presidente Emmanuel Macron de antecipar as eleições legislativas. O pleito, que ocorre em dois turnos, está marcado para os dias 30 de junho e 7 de julho, podendo eleger, depois de 79 anos, um governo de extrema direita.

Em Paris, os manifestantes se organizaram na Place de La République, de onde marcharam até a praça da Bastilha. Os protestos também ocorreram nas cidades de Nice e Marselha. As autoridades francesas esperam até 350 mil pessoas nas ruas neste fim de semana, incluindo 100 mil na capital. Foram mobilizados 21 mil policiais para a segurança.

Os franceses têm se reunido diariamente desde que o partido Nacional Rally (NR) sigla de Marine Le Pen, principal expoente da extrema direita da França, conseguiu ganhos históricos nas eleições do Parlamento Europeu no último domingo, 9, saindo vencedor em 93% dos municípios franceses. Os resultados fizeram com que o partido superasse os moderados de Macron.

Franceses temem avanço da extrema-direita Foto: Zakaria Abdelkafi / AFP

O RN saiu no topo com cerca de 32% dos votos, mais que o dobro do Renascimento, partido de Macron, que ficou em segundo lugar, com 15,2% dos votos, logo à frente dos socialistas, em terceiro com 14,3% dos votos.

Com os números, que consequentemente trouxeram uma perda de apoio para o atual chefe do Executivo francês, o presidente decidiu dissolver o parlamento do país e antecipar as eleições legislativas internas, que antes estavam previstas para ocorrer em 2027.

Segundo especialistas e observadores, a iniciativa de Macron é uma “aposta arriscada”, sobretudo em um contexto de avanço da extrema direita em todo o continente europeu.

Macron fica no poder por mais três anos, e, durante esse período, ele ainda mantém o controle sobre assuntos externos e defesa, independentemente do resultado das eleições parlamentares francesas.

Mas sua presidência seria enfraquecida se o NR vencesse. Caso isso aconteça, Jordan Bardella, líder do partido, pode se tornar o próximo primeiro-ministro, com autoridade sobre assuntos internos e econômicos.

Com o objetivo de impedir que o partido Nacional Rally vença as próximas eleições, os partidos de esquerda da França resolveram, na última quinta-feira, 13, deixar as diferenças de lado e formar uma coalizão.

A aliança é formada pelo Partido Socialista (PS), Europa Ecologia – Os Verdes (EÉLV), Partido Comunista da França (PCF) e França Insubmissa (LFI).

Pesquisa de intenção de votos realizada pelo instituto Harris Interactive – Toluna sugere que o partido de Le Pen está à frente na primeira rodada das eleições parlamentares.

A sigla aparece com 34% das intenções de votos, enquanto a união da esquerda aparece com 22%. O grupo do partido do presidente Macron aparece com 19%, e a direita tradicional tem 9%./ COM AFP e AP

Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado por nossa equipe editorial. Saiba mais em nossa Política de IA.

Milhares de franceses foram às ruas, neste sábado,15, para protestar contra o avanço da extrema direita no país. As manifestações, que reúnem estudantes, sindicalistas, ativistas e políticos, ocorrem em um momento de instabilidade política devido à iniciativa do presidente Emmanuel Macron de antecipar as eleições legislativas. O pleito, que ocorre em dois turnos, está marcado para os dias 30 de junho e 7 de julho, podendo eleger, depois de 79 anos, um governo de extrema direita.

Em Paris, os manifestantes se organizaram na Place de La République, de onde marcharam até a praça da Bastilha. Os protestos também ocorreram nas cidades de Nice e Marselha. As autoridades francesas esperam até 350 mil pessoas nas ruas neste fim de semana, incluindo 100 mil na capital. Foram mobilizados 21 mil policiais para a segurança.

Os franceses têm se reunido diariamente desde que o partido Nacional Rally (NR) sigla de Marine Le Pen, principal expoente da extrema direita da França, conseguiu ganhos históricos nas eleições do Parlamento Europeu no último domingo, 9, saindo vencedor em 93% dos municípios franceses. Os resultados fizeram com que o partido superasse os moderados de Macron.

Franceses temem avanço da extrema-direita Foto: Zakaria Abdelkafi / AFP

O RN saiu no topo com cerca de 32% dos votos, mais que o dobro do Renascimento, partido de Macron, que ficou em segundo lugar, com 15,2% dos votos, logo à frente dos socialistas, em terceiro com 14,3% dos votos.

Com os números, que consequentemente trouxeram uma perda de apoio para o atual chefe do Executivo francês, o presidente decidiu dissolver o parlamento do país e antecipar as eleições legislativas internas, que antes estavam previstas para ocorrer em 2027.

Segundo especialistas e observadores, a iniciativa de Macron é uma “aposta arriscada”, sobretudo em um contexto de avanço da extrema direita em todo o continente europeu.

Macron fica no poder por mais três anos, e, durante esse período, ele ainda mantém o controle sobre assuntos externos e defesa, independentemente do resultado das eleições parlamentares francesas.

Mas sua presidência seria enfraquecida se o NR vencesse. Caso isso aconteça, Jordan Bardella, líder do partido, pode se tornar o próximo primeiro-ministro, com autoridade sobre assuntos internos e econômicos.

Com o objetivo de impedir que o partido Nacional Rally vença as próximas eleições, os partidos de esquerda da França resolveram, na última quinta-feira, 13, deixar as diferenças de lado e formar uma coalizão.

A aliança é formada pelo Partido Socialista (PS), Europa Ecologia – Os Verdes (EÉLV), Partido Comunista da França (PCF) e França Insubmissa (LFI).

Pesquisa de intenção de votos realizada pelo instituto Harris Interactive – Toluna sugere que o partido de Le Pen está à frente na primeira rodada das eleições parlamentares.

A sigla aparece com 34% das intenções de votos, enquanto a união da esquerda aparece com 22%. O grupo do partido do presidente Macron aparece com 19%, e a direita tradicional tem 9%./ COM AFP e AP

Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado por nossa equipe editorial. Saiba mais em nossa Política de IA.

Milhares de franceses foram às ruas, neste sábado,15, para protestar contra o avanço da extrema direita no país. As manifestações, que reúnem estudantes, sindicalistas, ativistas e políticos, ocorrem em um momento de instabilidade política devido à iniciativa do presidente Emmanuel Macron de antecipar as eleições legislativas. O pleito, que ocorre em dois turnos, está marcado para os dias 30 de junho e 7 de julho, podendo eleger, depois de 79 anos, um governo de extrema direita.

Em Paris, os manifestantes se organizaram na Place de La République, de onde marcharam até a praça da Bastilha. Os protestos também ocorreram nas cidades de Nice e Marselha. As autoridades francesas esperam até 350 mil pessoas nas ruas neste fim de semana, incluindo 100 mil na capital. Foram mobilizados 21 mil policiais para a segurança.

Os franceses têm se reunido diariamente desde que o partido Nacional Rally (NR) sigla de Marine Le Pen, principal expoente da extrema direita da França, conseguiu ganhos históricos nas eleições do Parlamento Europeu no último domingo, 9, saindo vencedor em 93% dos municípios franceses. Os resultados fizeram com que o partido superasse os moderados de Macron.

Franceses temem avanço da extrema-direita Foto: Zakaria Abdelkafi / AFP

O RN saiu no topo com cerca de 32% dos votos, mais que o dobro do Renascimento, partido de Macron, que ficou em segundo lugar, com 15,2% dos votos, logo à frente dos socialistas, em terceiro com 14,3% dos votos.

Com os números, que consequentemente trouxeram uma perda de apoio para o atual chefe do Executivo francês, o presidente decidiu dissolver o parlamento do país e antecipar as eleições legislativas internas, que antes estavam previstas para ocorrer em 2027.

Segundo especialistas e observadores, a iniciativa de Macron é uma “aposta arriscada”, sobretudo em um contexto de avanço da extrema direita em todo o continente europeu.

Macron fica no poder por mais três anos, e, durante esse período, ele ainda mantém o controle sobre assuntos externos e defesa, independentemente do resultado das eleições parlamentares francesas.

Mas sua presidência seria enfraquecida se o NR vencesse. Caso isso aconteça, Jordan Bardella, líder do partido, pode se tornar o próximo primeiro-ministro, com autoridade sobre assuntos internos e econômicos.

Com o objetivo de impedir que o partido Nacional Rally vença as próximas eleições, os partidos de esquerda da França resolveram, na última quinta-feira, 13, deixar as diferenças de lado e formar uma coalizão.

A aliança é formada pelo Partido Socialista (PS), Europa Ecologia – Os Verdes (EÉLV), Partido Comunista da França (PCF) e França Insubmissa (LFI).

Pesquisa de intenção de votos realizada pelo instituto Harris Interactive – Toluna sugere que o partido de Le Pen está à frente na primeira rodada das eleições parlamentares.

A sigla aparece com 34% das intenções de votos, enquanto a união da esquerda aparece com 22%. O grupo do partido do presidente Macron aparece com 19%, e a direita tradicional tem 9%./ COM AFP e AP

Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado por nossa equipe editorial. Saiba mais em nossa Política de IA.

Milhares de franceses foram às ruas, neste sábado,15, para protestar contra o avanço da extrema direita no país. As manifestações, que reúnem estudantes, sindicalistas, ativistas e políticos, ocorrem em um momento de instabilidade política devido à iniciativa do presidente Emmanuel Macron de antecipar as eleições legislativas. O pleito, que ocorre em dois turnos, está marcado para os dias 30 de junho e 7 de julho, podendo eleger, depois de 79 anos, um governo de extrema direita.

Em Paris, os manifestantes se organizaram na Place de La République, de onde marcharam até a praça da Bastilha. Os protestos também ocorreram nas cidades de Nice e Marselha. As autoridades francesas esperam até 350 mil pessoas nas ruas neste fim de semana, incluindo 100 mil na capital. Foram mobilizados 21 mil policiais para a segurança.

Os franceses têm se reunido diariamente desde que o partido Nacional Rally (NR) sigla de Marine Le Pen, principal expoente da extrema direita da França, conseguiu ganhos históricos nas eleições do Parlamento Europeu no último domingo, 9, saindo vencedor em 93% dos municípios franceses. Os resultados fizeram com que o partido superasse os moderados de Macron.

Franceses temem avanço da extrema-direita Foto: Zakaria Abdelkafi / AFP

O RN saiu no topo com cerca de 32% dos votos, mais que o dobro do Renascimento, partido de Macron, que ficou em segundo lugar, com 15,2% dos votos, logo à frente dos socialistas, em terceiro com 14,3% dos votos.

Com os números, que consequentemente trouxeram uma perda de apoio para o atual chefe do Executivo francês, o presidente decidiu dissolver o parlamento do país e antecipar as eleições legislativas internas, que antes estavam previstas para ocorrer em 2027.

Segundo especialistas e observadores, a iniciativa de Macron é uma “aposta arriscada”, sobretudo em um contexto de avanço da extrema direita em todo o continente europeu.

Macron fica no poder por mais três anos, e, durante esse período, ele ainda mantém o controle sobre assuntos externos e defesa, independentemente do resultado das eleições parlamentares francesas.

Mas sua presidência seria enfraquecida se o NR vencesse. Caso isso aconteça, Jordan Bardella, líder do partido, pode se tornar o próximo primeiro-ministro, com autoridade sobre assuntos internos e econômicos.

Com o objetivo de impedir que o partido Nacional Rally vença as próximas eleições, os partidos de esquerda da França resolveram, na última quinta-feira, 13, deixar as diferenças de lado e formar uma coalizão.

A aliança é formada pelo Partido Socialista (PS), Europa Ecologia – Os Verdes (EÉLV), Partido Comunista da França (PCF) e França Insubmissa (LFI).

Pesquisa de intenção de votos realizada pelo instituto Harris Interactive – Toluna sugere que o partido de Le Pen está à frente na primeira rodada das eleições parlamentares.

A sigla aparece com 34% das intenções de votos, enquanto a união da esquerda aparece com 22%. O grupo do partido do presidente Macron aparece com 19%, e a direita tradicional tem 9%./ COM AFP e AP

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