Funcionário pró-Maduro fala em invasão de embaixada e violação de direitos humanos


Encarregado de Negócios da Venezuela no Brasil, Freddy Meregote, diz que representação diplomática foi 'foi assediada e penetrada irresponsavelmente' e cobra do governo brasileiro a manutenção da integridade física dos funcionários

Por Daniel Weterman

BRASÍLIA - O encarregado de Negócios da Venezuela no Brasil, Freddy Meregote, afirmou que a embaixada do país em Brasília foi "assediada" e cobrou do governo brasileiro a manutenção da integridade física de representantes que estão no local.

Ele também disse que os funcionários da representação diplomática só poderia deixar o Brasil se o governo de Jair Bolsonaro os declarasse como "personae non gratae", o que diz não ter ocorrido.

Apoiadores de Nicolás Maduro formam cordão no entorno da embaixada da Venezuela em Brasília Foto: Joedson Alves/EFE
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"Quero denunciar à comunidade internacional que nossa embaixada foi assediada, penetrada irresponsavelmente", disse Meregote, em entrevista à imprensa no portão da sede da representação da Venezuela em Brasília. "Há um assédio a uma embaixada, a um país, e por trás disso a mão do imperialismo americano."

Representantes do opositor Juan Guaidó, reconhecido como presidente da Venezuela pelo Brasil conseguiram pela primeira vez acesso à embaixada do país em Brasília, na madrugada desta quarta-feira, 13, horas antes do início das atividades da 11.ª Cúpula do Brics, que reúne os líderes de Rússia, Índia, China e África do Sul, países que apoiam a permanência de Nicolás Maduro no poder. Ainda não há informações oficiais se o grupo estava armado.

O representante pró-Maduro afirmou que houve violação dos direitos humanos e internacionais na ação. "Reconhecendo Guaidó como presidente interino, o governo brasileiro deveria declarar os funcionários da embaixada como 'personae non gratae', com base na Convenção de Viena, afirmou Meregote. "Assim, para que nós possamos sair do país em tempo correspondente."

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Do lado de fora da embaixada, militantes de partidos e movimentos de esquerda fazem um protesto classificando a ação como uma "invasão" e um "golpe" com respaldo do governo Bolsonaro. Há troca de provocações com brasileiros e venezuelanos pró-Guaidó que estão no local.

Encarregado de negócios da embaixada venezuelana em Brasília afirmou que funcionários pró-Maduro só poderiam deixar País se fossem declarados 'personas non gratas', o que ainda não ocorreu Foto: Sergio Moraes/Reuters

O embaixador da Bolívia no Brasil, José Kinn Franco, foi ao local. "O que está acontecendo hoje é uma agressão de pessoas que não podem violar uma propriedade que é do Estado e infringir a lei", declarou.

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Segundo assessores da embaixada, os funcionários estão reunidos neste momento com integrantes da Polícia Federal, da Polícia Militar do Distrito Federal, do Mercosul e do Ministério das Relações Exteriores do Brasil.

BRASÍLIA - O encarregado de Negócios da Venezuela no Brasil, Freddy Meregote, afirmou que a embaixada do país em Brasília foi "assediada" e cobrou do governo brasileiro a manutenção da integridade física de representantes que estão no local.

Ele também disse que os funcionários da representação diplomática só poderia deixar o Brasil se o governo de Jair Bolsonaro os declarasse como "personae non gratae", o que diz não ter ocorrido.

Apoiadores de Nicolás Maduro formam cordão no entorno da embaixada da Venezuela em Brasília Foto: Joedson Alves/EFE

"Quero denunciar à comunidade internacional que nossa embaixada foi assediada, penetrada irresponsavelmente", disse Meregote, em entrevista à imprensa no portão da sede da representação da Venezuela em Brasília. "Há um assédio a uma embaixada, a um país, e por trás disso a mão do imperialismo americano."

Representantes do opositor Juan Guaidó, reconhecido como presidente da Venezuela pelo Brasil conseguiram pela primeira vez acesso à embaixada do país em Brasília, na madrugada desta quarta-feira, 13, horas antes do início das atividades da 11.ª Cúpula do Brics, que reúne os líderes de Rússia, Índia, China e África do Sul, países que apoiam a permanência de Nicolás Maduro no poder. Ainda não há informações oficiais se o grupo estava armado.

O representante pró-Maduro afirmou que houve violação dos direitos humanos e internacionais na ação. "Reconhecendo Guaidó como presidente interino, o governo brasileiro deveria declarar os funcionários da embaixada como 'personae non gratae', com base na Convenção de Viena, afirmou Meregote. "Assim, para que nós possamos sair do país em tempo correspondente."

Do lado de fora da embaixada, militantes de partidos e movimentos de esquerda fazem um protesto classificando a ação como uma "invasão" e um "golpe" com respaldo do governo Bolsonaro. Há troca de provocações com brasileiros e venezuelanos pró-Guaidó que estão no local.

Encarregado de negócios da embaixada venezuelana em Brasília afirmou que funcionários pró-Maduro só poderiam deixar País se fossem declarados 'personas non gratas', o que ainda não ocorreu Foto: Sergio Moraes/Reuters

O embaixador da Bolívia no Brasil, José Kinn Franco, foi ao local. "O que está acontecendo hoje é uma agressão de pessoas que não podem violar uma propriedade que é do Estado e infringir a lei", declarou.

Segundo assessores da embaixada, os funcionários estão reunidos neste momento com integrantes da Polícia Federal, da Polícia Militar do Distrito Federal, do Mercosul e do Ministério das Relações Exteriores do Brasil.

BRASÍLIA - O encarregado de Negócios da Venezuela no Brasil, Freddy Meregote, afirmou que a embaixada do país em Brasília foi "assediada" e cobrou do governo brasileiro a manutenção da integridade física de representantes que estão no local.

Ele também disse que os funcionários da representação diplomática só poderia deixar o Brasil se o governo de Jair Bolsonaro os declarasse como "personae non gratae", o que diz não ter ocorrido.

Apoiadores de Nicolás Maduro formam cordão no entorno da embaixada da Venezuela em Brasília Foto: Joedson Alves/EFE

"Quero denunciar à comunidade internacional que nossa embaixada foi assediada, penetrada irresponsavelmente", disse Meregote, em entrevista à imprensa no portão da sede da representação da Venezuela em Brasília. "Há um assédio a uma embaixada, a um país, e por trás disso a mão do imperialismo americano."

Representantes do opositor Juan Guaidó, reconhecido como presidente da Venezuela pelo Brasil conseguiram pela primeira vez acesso à embaixada do país em Brasília, na madrugada desta quarta-feira, 13, horas antes do início das atividades da 11.ª Cúpula do Brics, que reúne os líderes de Rússia, Índia, China e África do Sul, países que apoiam a permanência de Nicolás Maduro no poder. Ainda não há informações oficiais se o grupo estava armado.

O representante pró-Maduro afirmou que houve violação dos direitos humanos e internacionais na ação. "Reconhecendo Guaidó como presidente interino, o governo brasileiro deveria declarar os funcionários da embaixada como 'personae non gratae', com base na Convenção de Viena, afirmou Meregote. "Assim, para que nós possamos sair do país em tempo correspondente."

Do lado de fora da embaixada, militantes de partidos e movimentos de esquerda fazem um protesto classificando a ação como uma "invasão" e um "golpe" com respaldo do governo Bolsonaro. Há troca de provocações com brasileiros e venezuelanos pró-Guaidó que estão no local.

Encarregado de negócios da embaixada venezuelana em Brasília afirmou que funcionários pró-Maduro só poderiam deixar País se fossem declarados 'personas non gratas', o que ainda não ocorreu Foto: Sergio Moraes/Reuters

O embaixador da Bolívia no Brasil, José Kinn Franco, foi ao local. "O que está acontecendo hoje é uma agressão de pessoas que não podem violar uma propriedade que é do Estado e infringir a lei", declarou.

Segundo assessores da embaixada, os funcionários estão reunidos neste momento com integrantes da Polícia Federal, da Polícia Militar do Distrito Federal, do Mercosul e do Ministério das Relações Exteriores do Brasil.

BRASÍLIA - O encarregado de Negócios da Venezuela no Brasil, Freddy Meregote, afirmou que a embaixada do país em Brasília foi "assediada" e cobrou do governo brasileiro a manutenção da integridade física de representantes que estão no local.

Ele também disse que os funcionários da representação diplomática só poderia deixar o Brasil se o governo de Jair Bolsonaro os declarasse como "personae non gratae", o que diz não ter ocorrido.

Apoiadores de Nicolás Maduro formam cordão no entorno da embaixada da Venezuela em Brasília Foto: Joedson Alves/EFE

"Quero denunciar à comunidade internacional que nossa embaixada foi assediada, penetrada irresponsavelmente", disse Meregote, em entrevista à imprensa no portão da sede da representação da Venezuela em Brasília. "Há um assédio a uma embaixada, a um país, e por trás disso a mão do imperialismo americano."

Representantes do opositor Juan Guaidó, reconhecido como presidente da Venezuela pelo Brasil conseguiram pela primeira vez acesso à embaixada do país em Brasília, na madrugada desta quarta-feira, 13, horas antes do início das atividades da 11.ª Cúpula do Brics, que reúne os líderes de Rússia, Índia, China e África do Sul, países que apoiam a permanência de Nicolás Maduro no poder. Ainda não há informações oficiais se o grupo estava armado.

O representante pró-Maduro afirmou que houve violação dos direitos humanos e internacionais na ação. "Reconhecendo Guaidó como presidente interino, o governo brasileiro deveria declarar os funcionários da embaixada como 'personae non gratae', com base na Convenção de Viena, afirmou Meregote. "Assim, para que nós possamos sair do país em tempo correspondente."

Do lado de fora da embaixada, militantes de partidos e movimentos de esquerda fazem um protesto classificando a ação como uma "invasão" e um "golpe" com respaldo do governo Bolsonaro. Há troca de provocações com brasileiros e venezuelanos pró-Guaidó que estão no local.

Encarregado de negócios da embaixada venezuelana em Brasília afirmou que funcionários pró-Maduro só poderiam deixar País se fossem declarados 'personas non gratas', o que ainda não ocorreu Foto: Sergio Moraes/Reuters

O embaixador da Bolívia no Brasil, José Kinn Franco, foi ao local. "O que está acontecendo hoje é uma agressão de pessoas que não podem violar uma propriedade que é do Estado e infringir a lei", declarou.

Segundo assessores da embaixada, os funcionários estão reunidos neste momento com integrantes da Polícia Federal, da Polícia Militar do Distrito Federal, do Mercosul e do Ministério das Relações Exteriores do Brasil.

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