Funcionários do palácio teriam visto Fernández puxar ex-mulher que o acusa de agressão pelo cabelo


Segundo o jornal La Nación, ao menos o administrador da Quinta de Olivos e um militar presenciaram atos de violência doméstica quando ele era presidente

Por Redação
Atualização:

Funcionários da Quinta de Olivos, o palácio residencial da presidência na Argentina, teriam presenciado atos de violência doméstica de Alberto Fernández contra a ex-mulher Fabíola Yañez, informou o La Nación neste domingo, 11. De acordo com o jornal argentino, pelo menos um administrador e um militar teriam visto o ex-presidente puxá-la pelos cabelos e pelo braço.

Na ocasião, Fernández e Yañez já estavam separados, e a primeira-dama vivia num chalé para hóspedes a poucos metros da casa principal do palácio. O então presidente teria ido ao chalé para visitar o filho recém-nascido dos dois, Francisco, quando começou a discussão, que terminou com ele a puxando, disseram as fontes do LN, que falaram sob condição de anonimato.

O administrador do palácio Daniel Rodríguez teria entrado no meio para apartar e levado Alberto Fernández. Ele também teria atuado como ponte ente o ex-casal quando Fernández e Yañez nem se falavam mais, disse um funcionário da Quinta de Olivos ao La Nación. Procurado pelo jornal, Rodríguez, um ex-policial que atuava como assistente de Fernández, não respondeu.

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Alberto Fernández teria cometido violência doméstica contra Fabíola Yañez mesmo enquanto ela estava grávida do filho dos dois Foto: Juan Mabromata / AFP

Contratos com cláusula de confidencialidade, preocupações com a carreira e as regras e a hierarquia militar podem ter impedido que denúncias saíssem de dentro do palácio, por onde circulam dezenas de pessoas. Alguns funcionários ainda devem ser chamados para testemunhar, principalmente os que tinham contato direto com a ex-primeira-dama, como cozinheiros e cabeleireiros.

Yañez denunciou que sofreu violência física e assédio na última terça-feira, 6. Ela afirma que decidiu formalizar a queixa porque vinha sendo ameaçada pelo ex-presidente, que negou as acusações. A Justiça ordenou medidas protetivas e as investigações levaram à apreensão do celular do ex-presidente. Ele também foi proibido de deixar o país e entrar em contato com a ex-mulher, que atualmente vive em Madri.

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Segundo outro funcionário da Quinta de Olivos, Fernández e Yañez começaram a se desentender durante a quarentena imposta contra a covid-19. Alguns episódios de violência teriam ocorrido neste período.

Yañez afirmou que foi agredida enquanto estava grávida, em 2021, e também logo após uma festa de aniversário para ela que causou polêmica na Argentina por ter sido realizada em meio à longa quarentena. O advogado Mauricio D’Alessandro justificou que a festa teria sido uma tentativa de seus amigos de acompanhá-la no momento complicado.

Funcionários da Quinta de Olivos, o palácio residencial da presidência na Argentina, teriam presenciado atos de violência doméstica de Alberto Fernández contra a ex-mulher Fabíola Yañez, informou o La Nación neste domingo, 11. De acordo com o jornal argentino, pelo menos um administrador e um militar teriam visto o ex-presidente puxá-la pelos cabelos e pelo braço.

Na ocasião, Fernández e Yañez já estavam separados, e a primeira-dama vivia num chalé para hóspedes a poucos metros da casa principal do palácio. O então presidente teria ido ao chalé para visitar o filho recém-nascido dos dois, Francisco, quando começou a discussão, que terminou com ele a puxando, disseram as fontes do LN, que falaram sob condição de anonimato.

O administrador do palácio Daniel Rodríguez teria entrado no meio para apartar e levado Alberto Fernández. Ele também teria atuado como ponte ente o ex-casal quando Fernández e Yañez nem se falavam mais, disse um funcionário da Quinta de Olivos ao La Nación. Procurado pelo jornal, Rodríguez, um ex-policial que atuava como assistente de Fernández, não respondeu.

Alberto Fernández teria cometido violência doméstica contra Fabíola Yañez mesmo enquanto ela estava grávida do filho dos dois Foto: Juan Mabromata / AFP

Contratos com cláusula de confidencialidade, preocupações com a carreira e as regras e a hierarquia militar podem ter impedido que denúncias saíssem de dentro do palácio, por onde circulam dezenas de pessoas. Alguns funcionários ainda devem ser chamados para testemunhar, principalmente os que tinham contato direto com a ex-primeira-dama, como cozinheiros e cabeleireiros.

Yañez denunciou que sofreu violência física e assédio na última terça-feira, 6. Ela afirma que decidiu formalizar a queixa porque vinha sendo ameaçada pelo ex-presidente, que negou as acusações. A Justiça ordenou medidas protetivas e as investigações levaram à apreensão do celular do ex-presidente. Ele também foi proibido de deixar o país e entrar em contato com a ex-mulher, que atualmente vive em Madri.

Segundo outro funcionário da Quinta de Olivos, Fernández e Yañez começaram a se desentender durante a quarentena imposta contra a covid-19. Alguns episódios de violência teriam ocorrido neste período.

Yañez afirmou que foi agredida enquanto estava grávida, em 2021, e também logo após uma festa de aniversário para ela que causou polêmica na Argentina por ter sido realizada em meio à longa quarentena. O advogado Mauricio D’Alessandro justificou que a festa teria sido uma tentativa de seus amigos de acompanhá-la no momento complicado.

Funcionários da Quinta de Olivos, o palácio residencial da presidência na Argentina, teriam presenciado atos de violência doméstica de Alberto Fernández contra a ex-mulher Fabíola Yañez, informou o La Nación neste domingo, 11. De acordo com o jornal argentino, pelo menos um administrador e um militar teriam visto o ex-presidente puxá-la pelos cabelos e pelo braço.

Na ocasião, Fernández e Yañez já estavam separados, e a primeira-dama vivia num chalé para hóspedes a poucos metros da casa principal do palácio. O então presidente teria ido ao chalé para visitar o filho recém-nascido dos dois, Francisco, quando começou a discussão, que terminou com ele a puxando, disseram as fontes do LN, que falaram sob condição de anonimato.

O administrador do palácio Daniel Rodríguez teria entrado no meio para apartar e levado Alberto Fernández. Ele também teria atuado como ponte ente o ex-casal quando Fernández e Yañez nem se falavam mais, disse um funcionário da Quinta de Olivos ao La Nación. Procurado pelo jornal, Rodríguez, um ex-policial que atuava como assistente de Fernández, não respondeu.

Alberto Fernández teria cometido violência doméstica contra Fabíola Yañez mesmo enquanto ela estava grávida do filho dos dois Foto: Juan Mabromata / AFP

Contratos com cláusula de confidencialidade, preocupações com a carreira e as regras e a hierarquia militar podem ter impedido que denúncias saíssem de dentro do palácio, por onde circulam dezenas de pessoas. Alguns funcionários ainda devem ser chamados para testemunhar, principalmente os que tinham contato direto com a ex-primeira-dama, como cozinheiros e cabeleireiros.

Yañez denunciou que sofreu violência física e assédio na última terça-feira, 6. Ela afirma que decidiu formalizar a queixa porque vinha sendo ameaçada pelo ex-presidente, que negou as acusações. A Justiça ordenou medidas protetivas e as investigações levaram à apreensão do celular do ex-presidente. Ele também foi proibido de deixar o país e entrar em contato com a ex-mulher, que atualmente vive em Madri.

Segundo outro funcionário da Quinta de Olivos, Fernández e Yañez começaram a se desentender durante a quarentena imposta contra a covid-19. Alguns episódios de violência teriam ocorrido neste período.

Yañez afirmou que foi agredida enquanto estava grávida, em 2021, e também logo após uma festa de aniversário para ela que causou polêmica na Argentina por ter sido realizada em meio à longa quarentena. O advogado Mauricio D’Alessandro justificou que a festa teria sido uma tentativa de seus amigos de acompanhá-la no momento complicado.

Funcionários da Quinta de Olivos, o palácio residencial da presidência na Argentina, teriam presenciado atos de violência doméstica de Alberto Fernández contra a ex-mulher Fabíola Yañez, informou o La Nación neste domingo, 11. De acordo com o jornal argentino, pelo menos um administrador e um militar teriam visto o ex-presidente puxá-la pelos cabelos e pelo braço.

Na ocasião, Fernández e Yañez já estavam separados, e a primeira-dama vivia num chalé para hóspedes a poucos metros da casa principal do palácio. O então presidente teria ido ao chalé para visitar o filho recém-nascido dos dois, Francisco, quando começou a discussão, que terminou com ele a puxando, disseram as fontes do LN, que falaram sob condição de anonimato.

O administrador do palácio Daniel Rodríguez teria entrado no meio para apartar e levado Alberto Fernández. Ele também teria atuado como ponte ente o ex-casal quando Fernández e Yañez nem se falavam mais, disse um funcionário da Quinta de Olivos ao La Nación. Procurado pelo jornal, Rodríguez, um ex-policial que atuava como assistente de Fernández, não respondeu.

Alberto Fernández teria cometido violência doméstica contra Fabíola Yañez mesmo enquanto ela estava grávida do filho dos dois Foto: Juan Mabromata / AFP

Contratos com cláusula de confidencialidade, preocupações com a carreira e as regras e a hierarquia militar podem ter impedido que denúncias saíssem de dentro do palácio, por onde circulam dezenas de pessoas. Alguns funcionários ainda devem ser chamados para testemunhar, principalmente os que tinham contato direto com a ex-primeira-dama, como cozinheiros e cabeleireiros.

Yañez denunciou que sofreu violência física e assédio na última terça-feira, 6. Ela afirma que decidiu formalizar a queixa porque vinha sendo ameaçada pelo ex-presidente, que negou as acusações. A Justiça ordenou medidas protetivas e as investigações levaram à apreensão do celular do ex-presidente. Ele também foi proibido de deixar o país e entrar em contato com a ex-mulher, que atualmente vive em Madri.

Segundo outro funcionário da Quinta de Olivos, Fernández e Yañez começaram a se desentender durante a quarentena imposta contra a covid-19. Alguns episódios de violência teriam ocorrido neste período.

Yañez afirmou que foi agredida enquanto estava grávida, em 2021, e também logo após uma festa de aniversário para ela que causou polêmica na Argentina por ter sido realizada em meio à longa quarentena. O advogado Mauricio D’Alessandro justificou que a festa teria sido uma tentativa de seus amigos de acompanhá-la no momento complicado.

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