Furacão Ian atinge a Flórida com ventos de 241 km/h e potencial de destruição devastador


Ian é considerada uma das tempestades mais poderosas a atingir os Estados Unidos em décadas;

Por Redação
Atualização:

O furacão Ian chegou à costa da Flórida, nos Estados Unidos, na tarde desta quarta-feira, 28, e causou danos catastróficos em algumas cidades, segundo as autoridades. Os ventos máximos registrados chegaram a até 241 quilômetros por hora, de acordo com o Centro Nacional de Furacões (NHC), e chuvas fortes são registradas. As áreas costeiras são atingidas por marés acima da média, que causam severas inundações e danos ainda desconhecidos.

Segundo os meteorologistas, o Ian é uma das tempestades mais poderosas a atingir os Estados Unidos em décadas. Ele ficou próximo a atingir a categoria 5, mas enfraqueceu ao longo do dia e está na categoria 3. Seria a terceira tempestade da categoria 5 a atingir os EUA em 30 anos. As duas anteriores – o furacão Michael, há quatro anos, e o furacão Andrew, há 30 – também foram na Flórida.

Imagem tirada em Sarasota, na Flórida, mostra árvores caídas em estrada após ventos e chuvas causados pelo furacão Ian nesta quarta-feira, 28 Foto: JOE RAEDLE / AFP
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O Ian atingiu a Flórida primeiro em Cayo Costa, uma ilha a oeste de Fort Myers, às 15h05 (horário da Flórida, 16h05 em Brasília). A tempestade submergiu carros, derrubou casas e prendeu moradores no local. Alguns lugares permanecem muito perigosos para resgates, segundo as autoridades. Entretanto, o tamanho completo do dano causado pelo furacão Ian na Flórida ainda é desconhecido.

Outro local terrestre atingido pelo olho do furacão foi um ponto próximo a cidade de Punta Gorda. Autoridades das regiões usam o sistema de alerta de emergências para pedir aos moradores que se movam no ponto mais alto que puderem dentro de casa se elas forem invadidas pela água. “Os socorristas começam os resgates após a passagem da tempestade”, diz a mensagem. “Isso pode durar a noite toda.”

O furacão já deixou pelo menos 1,8 milhão de pessoas que residem na Flórida sem energia nesta quarta-feira, enquanto se move pela costa oeste do Estado. Cerca de 11% da produção de petróleo no Golfo do México foi encerrada por questões de segurança. Redes de varejo fecharam temporariamente centenas de lojas e os locais com o comércio ainda aberto tiveram aumento na venda de geradores, água, carvão e vela.

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Apartamento danificado pelo furacão Ian em Delray Beach, na Flórida, em imagem desta quarta-feira, 28 Foto: Carline Jean / AP

Segundo o Serviço Nacional do Clima em Miami, todo o Sul da Flórida está sob o risco de inundações causadas por chuvas. Os pontos mais costeiros sofreram com tempestades, que danificaram edifícios, marinas e portos e inundaram estradas.

A tempestade causou inundações severas no arquipélago de Florida Keys, localizado no sul da Flórida, depois de passar a oeste na noite da terça-feira, 27. Na ilha de Key West, o nível d’água subiu dois metros acima do normal e autoridades preveem tempestades severas até a sexta-feira, 30, durante as marés altas.

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O Ian também atingiu Cuba deixando cerca de 11,2 milhões de habitantes do país sem energia e causando ao menos duas mortes e destruição de fazendas. A energia da ilha começou a ser restaurada nesta quarta-feira.

Um barco com migrantes também foi atingido pela tempestade no mar entre Cuba e a Flórida. Pelo menos 20 pessoas estão desaparecidas e três foram resgatadas, segundo a guarda costeira. Outras quatro pessoas conseguiram nadar até a costa americana.

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Milhões de habitantes receberam a ordem de se refugiarem caso estejam na costa da Flórida. Entretanto, o governador Ron DeSantis alertou nesta quarta-feira que era tarde demais para partir nos condados de Collier, Lee, Sarasota e Charlotte, onde a parte mais poderosa da tempestade já estava em curso.

No condado de Lee, o administrador local, Roger Desjarlais, afirmou que algumas áreas foram “dizimadas”. “Estamos começando a ter a sensação de que nossa comunidade foi, em alguns aspectos, dizimada”, declarou em uma coletiva de imprensa.

No início da noite desta quarta-feira, o Centro Nacional de Furacões emitiu um alerta de tempestade na Carolina do Sul para uma área ao norte de Charleston até a Enseada do Rio Little, na fronteira costeira com a Carolina do Norte. Na Carolina do Norte, um aviso de tempestade tropical foi estendido para Surf City, ao norte de Wilmington. /NYT, AFP

O furacão Ian chegou à costa da Flórida, nos Estados Unidos, na tarde desta quarta-feira, 28, e causou danos catastróficos em algumas cidades, segundo as autoridades. Os ventos máximos registrados chegaram a até 241 quilômetros por hora, de acordo com o Centro Nacional de Furacões (NHC), e chuvas fortes são registradas. As áreas costeiras são atingidas por marés acima da média, que causam severas inundações e danos ainda desconhecidos.

Segundo os meteorologistas, o Ian é uma das tempestades mais poderosas a atingir os Estados Unidos em décadas. Ele ficou próximo a atingir a categoria 5, mas enfraqueceu ao longo do dia e está na categoria 3. Seria a terceira tempestade da categoria 5 a atingir os EUA em 30 anos. As duas anteriores – o furacão Michael, há quatro anos, e o furacão Andrew, há 30 – também foram na Flórida.

Imagem tirada em Sarasota, na Flórida, mostra árvores caídas em estrada após ventos e chuvas causados pelo furacão Ian nesta quarta-feira, 28 Foto: JOE RAEDLE / AFP

O Ian atingiu a Flórida primeiro em Cayo Costa, uma ilha a oeste de Fort Myers, às 15h05 (horário da Flórida, 16h05 em Brasília). A tempestade submergiu carros, derrubou casas e prendeu moradores no local. Alguns lugares permanecem muito perigosos para resgates, segundo as autoridades. Entretanto, o tamanho completo do dano causado pelo furacão Ian na Flórida ainda é desconhecido.

Outro local terrestre atingido pelo olho do furacão foi um ponto próximo a cidade de Punta Gorda. Autoridades das regiões usam o sistema de alerta de emergências para pedir aos moradores que se movam no ponto mais alto que puderem dentro de casa se elas forem invadidas pela água. “Os socorristas começam os resgates após a passagem da tempestade”, diz a mensagem. “Isso pode durar a noite toda.”

O furacão já deixou pelo menos 1,8 milhão de pessoas que residem na Flórida sem energia nesta quarta-feira, enquanto se move pela costa oeste do Estado. Cerca de 11% da produção de petróleo no Golfo do México foi encerrada por questões de segurança. Redes de varejo fecharam temporariamente centenas de lojas e os locais com o comércio ainda aberto tiveram aumento na venda de geradores, água, carvão e vela.

Apartamento danificado pelo furacão Ian em Delray Beach, na Flórida, em imagem desta quarta-feira, 28 Foto: Carline Jean / AP

Segundo o Serviço Nacional do Clima em Miami, todo o Sul da Flórida está sob o risco de inundações causadas por chuvas. Os pontos mais costeiros sofreram com tempestades, que danificaram edifícios, marinas e portos e inundaram estradas.

A tempestade causou inundações severas no arquipélago de Florida Keys, localizado no sul da Flórida, depois de passar a oeste na noite da terça-feira, 27. Na ilha de Key West, o nível d’água subiu dois metros acima do normal e autoridades preveem tempestades severas até a sexta-feira, 30, durante as marés altas.

O Ian também atingiu Cuba deixando cerca de 11,2 milhões de habitantes do país sem energia e causando ao menos duas mortes e destruição de fazendas. A energia da ilha começou a ser restaurada nesta quarta-feira.

Um barco com migrantes também foi atingido pela tempestade no mar entre Cuba e a Flórida. Pelo menos 20 pessoas estão desaparecidas e três foram resgatadas, segundo a guarda costeira. Outras quatro pessoas conseguiram nadar até a costa americana.

Milhões de habitantes receberam a ordem de se refugiarem caso estejam na costa da Flórida. Entretanto, o governador Ron DeSantis alertou nesta quarta-feira que era tarde demais para partir nos condados de Collier, Lee, Sarasota e Charlotte, onde a parte mais poderosa da tempestade já estava em curso.

No condado de Lee, o administrador local, Roger Desjarlais, afirmou que algumas áreas foram “dizimadas”. “Estamos começando a ter a sensação de que nossa comunidade foi, em alguns aspectos, dizimada”, declarou em uma coletiva de imprensa.

No início da noite desta quarta-feira, o Centro Nacional de Furacões emitiu um alerta de tempestade na Carolina do Sul para uma área ao norte de Charleston até a Enseada do Rio Little, na fronteira costeira com a Carolina do Norte. Na Carolina do Norte, um aviso de tempestade tropical foi estendido para Surf City, ao norte de Wilmington. /NYT, AFP

O furacão Ian chegou à costa da Flórida, nos Estados Unidos, na tarde desta quarta-feira, 28, e causou danos catastróficos em algumas cidades, segundo as autoridades. Os ventos máximos registrados chegaram a até 241 quilômetros por hora, de acordo com o Centro Nacional de Furacões (NHC), e chuvas fortes são registradas. As áreas costeiras são atingidas por marés acima da média, que causam severas inundações e danos ainda desconhecidos.

Segundo os meteorologistas, o Ian é uma das tempestades mais poderosas a atingir os Estados Unidos em décadas. Ele ficou próximo a atingir a categoria 5, mas enfraqueceu ao longo do dia e está na categoria 3. Seria a terceira tempestade da categoria 5 a atingir os EUA em 30 anos. As duas anteriores – o furacão Michael, há quatro anos, e o furacão Andrew, há 30 – também foram na Flórida.

Imagem tirada em Sarasota, na Flórida, mostra árvores caídas em estrada após ventos e chuvas causados pelo furacão Ian nesta quarta-feira, 28 Foto: JOE RAEDLE / AFP

O Ian atingiu a Flórida primeiro em Cayo Costa, uma ilha a oeste de Fort Myers, às 15h05 (horário da Flórida, 16h05 em Brasília). A tempestade submergiu carros, derrubou casas e prendeu moradores no local. Alguns lugares permanecem muito perigosos para resgates, segundo as autoridades. Entretanto, o tamanho completo do dano causado pelo furacão Ian na Flórida ainda é desconhecido.

Outro local terrestre atingido pelo olho do furacão foi um ponto próximo a cidade de Punta Gorda. Autoridades das regiões usam o sistema de alerta de emergências para pedir aos moradores que se movam no ponto mais alto que puderem dentro de casa se elas forem invadidas pela água. “Os socorristas começam os resgates após a passagem da tempestade”, diz a mensagem. “Isso pode durar a noite toda.”

O furacão já deixou pelo menos 1,8 milhão de pessoas que residem na Flórida sem energia nesta quarta-feira, enquanto se move pela costa oeste do Estado. Cerca de 11% da produção de petróleo no Golfo do México foi encerrada por questões de segurança. Redes de varejo fecharam temporariamente centenas de lojas e os locais com o comércio ainda aberto tiveram aumento na venda de geradores, água, carvão e vela.

Apartamento danificado pelo furacão Ian em Delray Beach, na Flórida, em imagem desta quarta-feira, 28 Foto: Carline Jean / AP

Segundo o Serviço Nacional do Clima em Miami, todo o Sul da Flórida está sob o risco de inundações causadas por chuvas. Os pontos mais costeiros sofreram com tempestades, que danificaram edifícios, marinas e portos e inundaram estradas.

A tempestade causou inundações severas no arquipélago de Florida Keys, localizado no sul da Flórida, depois de passar a oeste na noite da terça-feira, 27. Na ilha de Key West, o nível d’água subiu dois metros acima do normal e autoridades preveem tempestades severas até a sexta-feira, 30, durante as marés altas.

O Ian também atingiu Cuba deixando cerca de 11,2 milhões de habitantes do país sem energia e causando ao menos duas mortes e destruição de fazendas. A energia da ilha começou a ser restaurada nesta quarta-feira.

Um barco com migrantes também foi atingido pela tempestade no mar entre Cuba e a Flórida. Pelo menos 20 pessoas estão desaparecidas e três foram resgatadas, segundo a guarda costeira. Outras quatro pessoas conseguiram nadar até a costa americana.

Milhões de habitantes receberam a ordem de se refugiarem caso estejam na costa da Flórida. Entretanto, o governador Ron DeSantis alertou nesta quarta-feira que era tarde demais para partir nos condados de Collier, Lee, Sarasota e Charlotte, onde a parte mais poderosa da tempestade já estava em curso.

No condado de Lee, o administrador local, Roger Desjarlais, afirmou que algumas áreas foram “dizimadas”. “Estamos começando a ter a sensação de que nossa comunidade foi, em alguns aspectos, dizimada”, declarou em uma coletiva de imprensa.

No início da noite desta quarta-feira, o Centro Nacional de Furacões emitiu um alerta de tempestade na Carolina do Sul para uma área ao norte de Charleston até a Enseada do Rio Little, na fronteira costeira com a Carolina do Norte. Na Carolina do Norte, um aviso de tempestade tropical foi estendido para Surf City, ao norte de Wilmington. /NYT, AFP

O furacão Ian chegou à costa da Flórida, nos Estados Unidos, na tarde desta quarta-feira, 28, e causou danos catastróficos em algumas cidades, segundo as autoridades. Os ventos máximos registrados chegaram a até 241 quilômetros por hora, de acordo com o Centro Nacional de Furacões (NHC), e chuvas fortes são registradas. As áreas costeiras são atingidas por marés acima da média, que causam severas inundações e danos ainda desconhecidos.

Segundo os meteorologistas, o Ian é uma das tempestades mais poderosas a atingir os Estados Unidos em décadas. Ele ficou próximo a atingir a categoria 5, mas enfraqueceu ao longo do dia e está na categoria 3. Seria a terceira tempestade da categoria 5 a atingir os EUA em 30 anos. As duas anteriores – o furacão Michael, há quatro anos, e o furacão Andrew, há 30 – também foram na Flórida.

Imagem tirada em Sarasota, na Flórida, mostra árvores caídas em estrada após ventos e chuvas causados pelo furacão Ian nesta quarta-feira, 28 Foto: JOE RAEDLE / AFP

O Ian atingiu a Flórida primeiro em Cayo Costa, uma ilha a oeste de Fort Myers, às 15h05 (horário da Flórida, 16h05 em Brasília). A tempestade submergiu carros, derrubou casas e prendeu moradores no local. Alguns lugares permanecem muito perigosos para resgates, segundo as autoridades. Entretanto, o tamanho completo do dano causado pelo furacão Ian na Flórida ainda é desconhecido.

Outro local terrestre atingido pelo olho do furacão foi um ponto próximo a cidade de Punta Gorda. Autoridades das regiões usam o sistema de alerta de emergências para pedir aos moradores que se movam no ponto mais alto que puderem dentro de casa se elas forem invadidas pela água. “Os socorristas começam os resgates após a passagem da tempestade”, diz a mensagem. “Isso pode durar a noite toda.”

O furacão já deixou pelo menos 1,8 milhão de pessoas que residem na Flórida sem energia nesta quarta-feira, enquanto se move pela costa oeste do Estado. Cerca de 11% da produção de petróleo no Golfo do México foi encerrada por questões de segurança. Redes de varejo fecharam temporariamente centenas de lojas e os locais com o comércio ainda aberto tiveram aumento na venda de geradores, água, carvão e vela.

Apartamento danificado pelo furacão Ian em Delray Beach, na Flórida, em imagem desta quarta-feira, 28 Foto: Carline Jean / AP

Segundo o Serviço Nacional do Clima em Miami, todo o Sul da Flórida está sob o risco de inundações causadas por chuvas. Os pontos mais costeiros sofreram com tempestades, que danificaram edifícios, marinas e portos e inundaram estradas.

A tempestade causou inundações severas no arquipélago de Florida Keys, localizado no sul da Flórida, depois de passar a oeste na noite da terça-feira, 27. Na ilha de Key West, o nível d’água subiu dois metros acima do normal e autoridades preveem tempestades severas até a sexta-feira, 30, durante as marés altas.

O Ian também atingiu Cuba deixando cerca de 11,2 milhões de habitantes do país sem energia e causando ao menos duas mortes e destruição de fazendas. A energia da ilha começou a ser restaurada nesta quarta-feira.

Um barco com migrantes também foi atingido pela tempestade no mar entre Cuba e a Flórida. Pelo menos 20 pessoas estão desaparecidas e três foram resgatadas, segundo a guarda costeira. Outras quatro pessoas conseguiram nadar até a costa americana.

Milhões de habitantes receberam a ordem de se refugiarem caso estejam na costa da Flórida. Entretanto, o governador Ron DeSantis alertou nesta quarta-feira que era tarde demais para partir nos condados de Collier, Lee, Sarasota e Charlotte, onde a parte mais poderosa da tempestade já estava em curso.

No condado de Lee, o administrador local, Roger Desjarlais, afirmou que algumas áreas foram “dizimadas”. “Estamos começando a ter a sensação de que nossa comunidade foi, em alguns aspectos, dizimada”, declarou em uma coletiva de imprensa.

No início da noite desta quarta-feira, o Centro Nacional de Furacões emitiu um alerta de tempestade na Carolina do Sul para uma área ao norte de Charleston até a Enseada do Rio Little, na fronteira costeira com a Carolina do Norte. Na Carolina do Norte, um aviso de tempestade tropical foi estendido para Surf City, ao norte de Wilmington. /NYT, AFP

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