G-20 se reúne no Rio com chanceleres de EUA e Rússia, mas sem a presença de China e Índia


Primeira grande reunião tem autoridades de 30 países e 15 organizações internacionais; encontro termina na quinta-feira, 22

Por Felipe Frazão
Atualização:

RIO - O encontro de ministros das Relações Exteriores do G-20 reúne autoridades de 30 países e 15 organizações internacionais, entre elas a União Africana e a União Europeia, no Rio. Eles chegaram à Marina da Glória sob forte esquema de segurança, com batedores da Polícia Rodoviária Federal e sobrevoo de helicópteros.

A reunião discute a guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, na Faixa de Gaza, e entre a Rússia e a Ucrânia, no Leste Europeu. Por causa da divisão que marca as controvérsias as entre potências, o governo brasileiro busca formas de concentrar as discussões na realização da Cúpula de Líderes, a ser realizada em novembro.

Nesse sentido, o Itamaraty quer evitar impasses e desistiu de tentar elaborar uma declaração consensual subscrita pelos ministros e representantes dos países.

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O encontro de dois dias terá enviados das principais potências do mundo, mas nem todos os chanceleres vieram. Quatro países-membros não enviaram chanceleres: China, Índia, Itália e Austrália.

PKCOPA1 - RJ - 20/02/2024 - G20 / RIO - POLÍTICA OE - Placa de anúncio da Reunião de Chefes de Estado do G20, que acontecerá em 2024 na cidade do Rio, na praia de Copacabana, zona sul do Rio. FOTO: PEDRO KIRILOS / ESTADÃO Foto: PEDRO KIRILOS

Dos cinco membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas, somente a China decidiu enviar um representante de menor escalão. Wang Yi, chanceler chinês, visitou o Brasil em janeiro. Estados Unidos, Rússia, Reino Unido e França despacharam ao Rio seus ministros de Relações Exteriores.

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A Índia, última organizadora do G-20 em 2023, também não enviou o ministro Subrahmanyam Jaishankar, que tem compromissos políticos no país. China e Índia são, respectivamente, segunda e quinta maior economia do mundo, e somam as maiores populações, com ligeira vantagem dos indianos, mas ambos na casa de 1,4 bilhão de habitantes cada.

Os chanceleres da Itália, Antonio Tajani, e da Austrália, Penny Wong, não vieram ao Rio - no caso da australiana, por razões de saúde de sua mãe.

O encontro de chanceleres é a primeira grande reunião do principal fórum de cooperação econômica e financeira do mundo, com representação das maiores e mais industrializadas economias. Segundo a organização, atualmente o G-20 representa 85% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial, mais de 75% do comércio mundial e cerca de dois terços da população mundial.

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Na tarde desta quarta-feira, dia 21, os ministros vão compartilhas visões sobre a conjuntura global, e na manhã de quinta-feira, dia 22, pretendem discutir a reforma das instituições de governança global, sobretudo as Nações Unidas e o Conselho de Segurança e instituições financeiras, como a Organização Mundial do Comércio (OMC) e o Fundo Monetário Internacional (FMI).

O tema é uma das prioridades estabelecidas pelo Brasil, ao lado do combate à fome e à pobreza, transição energética, mudança do clima e desenvolvimento sustentável.

O encontro será presidido e aberto pelo ministro Mauro Viera. Somente o discurso inaugural do chanceler brasileiro será transmitido, reiterando mensagens do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O argumento da organização brasileira é que essa costuma ser a praxe no G-20.

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O modelo amplifica a exposição de autoridades do país que preside o fórum temporariamente, mas acaba por ocultar manifestações divergentes e discordâncias entre o grupo. As divisões se tornaram mais recorrentes recentemente, sobretudo com as guerras entre Israel e o grupo terrorista Hamas, no Oriente Médio, e entre Rússia e Ucrânia, no Leste Europeu.

Confira abaixo a lista de autoridades confirmadas pelo governo brasileiro

Países e organizações afiliadas ao G-20 (21)

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Brasil - Mauro Vieira (Ministro das Relações Exteriores)

África do Sul - Naledi Pandor (Ministra das Relações Exteriores)

Argentina - Diana Mondino (Ministra das Relações Exteriores)

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Canadá - Mélanie Joly (Ministra das Relações Exteriores)

França - Stéphane Séjourné (Ministro das Relações Exteriores)

Alemanha - Annalena Baerbock (Ministra das Relações Exteriores)

Indonésia - Retno Lestari Priansari Marsudi (Ministro das Relações Exteriores)

Japão - Yoko Kamikawa (Ministra das Relações Exteriores)

México - Alicia Bárcena (Ministra das Relações Exteriores)

República da Coreia - Cho Tae-yul (Ministro das Relações Exteriores)

Rússia - Sergey Lavrov (Ministro das Relações Exteriores)

Arábia Saudita - Faisal bin Farhan Al-Saud (Ministro das Relações Exteriores)

Turquia - Hakan Fidan (Ministro das Relações Exteriores)

Reino Unido - David Cameron (Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros)

Estados Unidos da América - Antony Blinken (Secretário de Estado)

Índia - Vellamvelly Muraleedharan (Ministro de Estado das Relações Exteriores)*

Austrália - Katy Gallagher (Ministra das Finanças, Ministra da Mulher, Ministra da Função Pública)*

China - Ma Zhaoxu (Vice-Ministro Executivo das Relações Exteriores)*

Itália - Edmondo Cirielli (Vice-Ministro das Relações Exteriores)*

União Africana - Albert M. Muchanga (Comissário do Comércio e Indústria)

União Europeia - Josep Borrell (Alto Representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança)

*(quatro países membros do G-20 não enviaram chanceleres ao Rio)

Países convidados do G-20 (11)

Angola - José Massano (Ministro da Cooperação Econômica)

Bolívia - Celinda Sosa Lunda (Ministra das Relações Exteriores)

Egito - Sameh Shoukry (Ministro das Relações Exteriores)

Nigéria - Samson Sunday Itegboje (Embaixador)

Noruega - Espen Barth Eide (Ministro das Relações Exteriores)

Paraguai - Ruben Ramirez (Ministro das Relações Exteriores)

Portugal - João Gomes Cravinho (Ministro dos Negócios Estrangeiros)

Singapura - Mohamad Maliki Bin Osman (Ministro de Estado no Gabinete do Primeiro Ministro)

Espanha - Diego Martínez Belío (Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e Globais)

Emirados Árabes Unidos - Ahmed bin Ali Al Sayegh (Ministro de Estado das Relações Exteriores)

Uruguai - Omar Paganini Herrera (Ministro das Relações Exteriores)

Organizações internacionais (13)

OTCA - Vanessa Grazziotin (Diretora Executiva)

CAF - Sergio Díaz-Granados Guida (Presidente Executivo)

CPLP - Zacarias da Costa (Secretário Executivo)

FAO - Qu Dongyu (Diretor Geral)

JID - Amanda Glassman (Conselheira Executiva)

OIT - Vinicius Carvalho Pinheiro (Diretor do Escritório da OIT no Brasil)

FMI - Kristina Kostial (Diretora Adjunta)

ONU - Amina J. Mohammed (Secretária-Geral Adjunta)

UNCTAD - Rebecca Grynspan (Secretária Geral)

UNESCO - Audrey Azoulay (Diretora Geral)

WB - Johannes Zutt (Diretor Nacional para o Brasil)

OMS - Stéphanie Seydoux (Enviada da OMS para Assuntos Multilaterais)

OMC - John Hancock (Conselheiro de Desenvolvimento de Políticas)

RIO - O encontro de ministros das Relações Exteriores do G-20 reúne autoridades de 30 países e 15 organizações internacionais, entre elas a União Africana e a União Europeia, no Rio. Eles chegaram à Marina da Glória sob forte esquema de segurança, com batedores da Polícia Rodoviária Federal e sobrevoo de helicópteros.

A reunião discute a guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, na Faixa de Gaza, e entre a Rússia e a Ucrânia, no Leste Europeu. Por causa da divisão que marca as controvérsias as entre potências, o governo brasileiro busca formas de concentrar as discussões na realização da Cúpula de Líderes, a ser realizada em novembro.

Nesse sentido, o Itamaraty quer evitar impasses e desistiu de tentar elaborar uma declaração consensual subscrita pelos ministros e representantes dos países.

O encontro de dois dias terá enviados das principais potências do mundo, mas nem todos os chanceleres vieram. Quatro países-membros não enviaram chanceleres: China, Índia, Itália e Austrália.

PKCOPA1 - RJ - 20/02/2024 - G20 / RIO - POLÍTICA OE - Placa de anúncio da Reunião de Chefes de Estado do G20, que acontecerá em 2024 na cidade do Rio, na praia de Copacabana, zona sul do Rio. FOTO: PEDRO KIRILOS / ESTADÃO Foto: PEDRO KIRILOS

Dos cinco membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas, somente a China decidiu enviar um representante de menor escalão. Wang Yi, chanceler chinês, visitou o Brasil em janeiro. Estados Unidos, Rússia, Reino Unido e França despacharam ao Rio seus ministros de Relações Exteriores.

A Índia, última organizadora do G-20 em 2023, também não enviou o ministro Subrahmanyam Jaishankar, que tem compromissos políticos no país. China e Índia são, respectivamente, segunda e quinta maior economia do mundo, e somam as maiores populações, com ligeira vantagem dos indianos, mas ambos na casa de 1,4 bilhão de habitantes cada.

Os chanceleres da Itália, Antonio Tajani, e da Austrália, Penny Wong, não vieram ao Rio - no caso da australiana, por razões de saúde de sua mãe.

O encontro de chanceleres é a primeira grande reunião do principal fórum de cooperação econômica e financeira do mundo, com representação das maiores e mais industrializadas economias. Segundo a organização, atualmente o G-20 representa 85% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial, mais de 75% do comércio mundial e cerca de dois terços da população mundial.

Na tarde desta quarta-feira, dia 21, os ministros vão compartilhas visões sobre a conjuntura global, e na manhã de quinta-feira, dia 22, pretendem discutir a reforma das instituições de governança global, sobretudo as Nações Unidas e o Conselho de Segurança e instituições financeiras, como a Organização Mundial do Comércio (OMC) e o Fundo Monetário Internacional (FMI).

O tema é uma das prioridades estabelecidas pelo Brasil, ao lado do combate à fome e à pobreza, transição energética, mudança do clima e desenvolvimento sustentável.

O encontro será presidido e aberto pelo ministro Mauro Viera. Somente o discurso inaugural do chanceler brasileiro será transmitido, reiterando mensagens do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O argumento da organização brasileira é que essa costuma ser a praxe no G-20.

O modelo amplifica a exposição de autoridades do país que preside o fórum temporariamente, mas acaba por ocultar manifestações divergentes e discordâncias entre o grupo. As divisões se tornaram mais recorrentes recentemente, sobretudo com as guerras entre Israel e o grupo terrorista Hamas, no Oriente Médio, e entre Rússia e Ucrânia, no Leste Europeu.

Confira abaixo a lista de autoridades confirmadas pelo governo brasileiro

Países e organizações afiliadas ao G-20 (21)

Brasil - Mauro Vieira (Ministro das Relações Exteriores)

África do Sul - Naledi Pandor (Ministra das Relações Exteriores)

Argentina - Diana Mondino (Ministra das Relações Exteriores)

Canadá - Mélanie Joly (Ministra das Relações Exteriores)

França - Stéphane Séjourné (Ministro das Relações Exteriores)

Alemanha - Annalena Baerbock (Ministra das Relações Exteriores)

Indonésia - Retno Lestari Priansari Marsudi (Ministro das Relações Exteriores)

Japão - Yoko Kamikawa (Ministra das Relações Exteriores)

México - Alicia Bárcena (Ministra das Relações Exteriores)

República da Coreia - Cho Tae-yul (Ministro das Relações Exteriores)

Rússia - Sergey Lavrov (Ministro das Relações Exteriores)

Arábia Saudita - Faisal bin Farhan Al-Saud (Ministro das Relações Exteriores)

Turquia - Hakan Fidan (Ministro das Relações Exteriores)

Reino Unido - David Cameron (Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros)

Estados Unidos da América - Antony Blinken (Secretário de Estado)

Índia - Vellamvelly Muraleedharan (Ministro de Estado das Relações Exteriores)*

Austrália - Katy Gallagher (Ministra das Finanças, Ministra da Mulher, Ministra da Função Pública)*

China - Ma Zhaoxu (Vice-Ministro Executivo das Relações Exteriores)*

Itália - Edmondo Cirielli (Vice-Ministro das Relações Exteriores)*

União Africana - Albert M. Muchanga (Comissário do Comércio e Indústria)

União Europeia - Josep Borrell (Alto Representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança)

*(quatro países membros do G-20 não enviaram chanceleres ao Rio)

Países convidados do G-20 (11)

Angola - José Massano (Ministro da Cooperação Econômica)

Bolívia - Celinda Sosa Lunda (Ministra das Relações Exteriores)

Egito - Sameh Shoukry (Ministro das Relações Exteriores)

Nigéria - Samson Sunday Itegboje (Embaixador)

Noruega - Espen Barth Eide (Ministro das Relações Exteriores)

Paraguai - Ruben Ramirez (Ministro das Relações Exteriores)

Portugal - João Gomes Cravinho (Ministro dos Negócios Estrangeiros)

Singapura - Mohamad Maliki Bin Osman (Ministro de Estado no Gabinete do Primeiro Ministro)

Espanha - Diego Martínez Belío (Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e Globais)

Emirados Árabes Unidos - Ahmed bin Ali Al Sayegh (Ministro de Estado das Relações Exteriores)

Uruguai - Omar Paganini Herrera (Ministro das Relações Exteriores)

Organizações internacionais (13)

OTCA - Vanessa Grazziotin (Diretora Executiva)

CAF - Sergio Díaz-Granados Guida (Presidente Executivo)

CPLP - Zacarias da Costa (Secretário Executivo)

FAO - Qu Dongyu (Diretor Geral)

JID - Amanda Glassman (Conselheira Executiva)

OIT - Vinicius Carvalho Pinheiro (Diretor do Escritório da OIT no Brasil)

FMI - Kristina Kostial (Diretora Adjunta)

ONU - Amina J. Mohammed (Secretária-Geral Adjunta)

UNCTAD - Rebecca Grynspan (Secretária Geral)

UNESCO - Audrey Azoulay (Diretora Geral)

WB - Johannes Zutt (Diretor Nacional para o Brasil)

OMS - Stéphanie Seydoux (Enviada da OMS para Assuntos Multilaterais)

OMC - John Hancock (Conselheiro de Desenvolvimento de Políticas)

RIO - O encontro de ministros das Relações Exteriores do G-20 reúne autoridades de 30 países e 15 organizações internacionais, entre elas a União Africana e a União Europeia, no Rio. Eles chegaram à Marina da Glória sob forte esquema de segurança, com batedores da Polícia Rodoviária Federal e sobrevoo de helicópteros.

A reunião discute a guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, na Faixa de Gaza, e entre a Rússia e a Ucrânia, no Leste Europeu. Por causa da divisão que marca as controvérsias as entre potências, o governo brasileiro busca formas de concentrar as discussões na realização da Cúpula de Líderes, a ser realizada em novembro.

Nesse sentido, o Itamaraty quer evitar impasses e desistiu de tentar elaborar uma declaração consensual subscrita pelos ministros e representantes dos países.

O encontro de dois dias terá enviados das principais potências do mundo, mas nem todos os chanceleres vieram. Quatro países-membros não enviaram chanceleres: China, Índia, Itália e Austrália.

PKCOPA1 - RJ - 20/02/2024 - G20 / RIO - POLÍTICA OE - Placa de anúncio da Reunião de Chefes de Estado do G20, que acontecerá em 2024 na cidade do Rio, na praia de Copacabana, zona sul do Rio. FOTO: PEDRO KIRILOS / ESTADÃO Foto: PEDRO KIRILOS

Dos cinco membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas, somente a China decidiu enviar um representante de menor escalão. Wang Yi, chanceler chinês, visitou o Brasil em janeiro. Estados Unidos, Rússia, Reino Unido e França despacharam ao Rio seus ministros de Relações Exteriores.

A Índia, última organizadora do G-20 em 2023, também não enviou o ministro Subrahmanyam Jaishankar, que tem compromissos políticos no país. China e Índia são, respectivamente, segunda e quinta maior economia do mundo, e somam as maiores populações, com ligeira vantagem dos indianos, mas ambos na casa de 1,4 bilhão de habitantes cada.

Os chanceleres da Itália, Antonio Tajani, e da Austrália, Penny Wong, não vieram ao Rio - no caso da australiana, por razões de saúde de sua mãe.

O encontro de chanceleres é a primeira grande reunião do principal fórum de cooperação econômica e financeira do mundo, com representação das maiores e mais industrializadas economias. Segundo a organização, atualmente o G-20 representa 85% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial, mais de 75% do comércio mundial e cerca de dois terços da população mundial.

Na tarde desta quarta-feira, dia 21, os ministros vão compartilhas visões sobre a conjuntura global, e na manhã de quinta-feira, dia 22, pretendem discutir a reforma das instituições de governança global, sobretudo as Nações Unidas e o Conselho de Segurança e instituições financeiras, como a Organização Mundial do Comércio (OMC) e o Fundo Monetário Internacional (FMI).

O tema é uma das prioridades estabelecidas pelo Brasil, ao lado do combate à fome e à pobreza, transição energética, mudança do clima e desenvolvimento sustentável.

O encontro será presidido e aberto pelo ministro Mauro Viera. Somente o discurso inaugural do chanceler brasileiro será transmitido, reiterando mensagens do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O argumento da organização brasileira é que essa costuma ser a praxe no G-20.

O modelo amplifica a exposição de autoridades do país que preside o fórum temporariamente, mas acaba por ocultar manifestações divergentes e discordâncias entre o grupo. As divisões se tornaram mais recorrentes recentemente, sobretudo com as guerras entre Israel e o grupo terrorista Hamas, no Oriente Médio, e entre Rússia e Ucrânia, no Leste Europeu.

Confira abaixo a lista de autoridades confirmadas pelo governo brasileiro

Países e organizações afiliadas ao G-20 (21)

Brasil - Mauro Vieira (Ministro das Relações Exteriores)

África do Sul - Naledi Pandor (Ministra das Relações Exteriores)

Argentina - Diana Mondino (Ministra das Relações Exteriores)

Canadá - Mélanie Joly (Ministra das Relações Exteriores)

França - Stéphane Séjourné (Ministro das Relações Exteriores)

Alemanha - Annalena Baerbock (Ministra das Relações Exteriores)

Indonésia - Retno Lestari Priansari Marsudi (Ministro das Relações Exteriores)

Japão - Yoko Kamikawa (Ministra das Relações Exteriores)

México - Alicia Bárcena (Ministra das Relações Exteriores)

República da Coreia - Cho Tae-yul (Ministro das Relações Exteriores)

Rússia - Sergey Lavrov (Ministro das Relações Exteriores)

Arábia Saudita - Faisal bin Farhan Al-Saud (Ministro das Relações Exteriores)

Turquia - Hakan Fidan (Ministro das Relações Exteriores)

Reino Unido - David Cameron (Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros)

Estados Unidos da América - Antony Blinken (Secretário de Estado)

Índia - Vellamvelly Muraleedharan (Ministro de Estado das Relações Exteriores)*

Austrália - Katy Gallagher (Ministra das Finanças, Ministra da Mulher, Ministra da Função Pública)*

China - Ma Zhaoxu (Vice-Ministro Executivo das Relações Exteriores)*

Itália - Edmondo Cirielli (Vice-Ministro das Relações Exteriores)*

União Africana - Albert M. Muchanga (Comissário do Comércio e Indústria)

União Europeia - Josep Borrell (Alto Representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança)

*(quatro países membros do G-20 não enviaram chanceleres ao Rio)

Países convidados do G-20 (11)

Angola - José Massano (Ministro da Cooperação Econômica)

Bolívia - Celinda Sosa Lunda (Ministra das Relações Exteriores)

Egito - Sameh Shoukry (Ministro das Relações Exteriores)

Nigéria - Samson Sunday Itegboje (Embaixador)

Noruega - Espen Barth Eide (Ministro das Relações Exteriores)

Paraguai - Ruben Ramirez (Ministro das Relações Exteriores)

Portugal - João Gomes Cravinho (Ministro dos Negócios Estrangeiros)

Singapura - Mohamad Maliki Bin Osman (Ministro de Estado no Gabinete do Primeiro Ministro)

Espanha - Diego Martínez Belío (Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e Globais)

Emirados Árabes Unidos - Ahmed bin Ali Al Sayegh (Ministro de Estado das Relações Exteriores)

Uruguai - Omar Paganini Herrera (Ministro das Relações Exteriores)

Organizações internacionais (13)

OTCA - Vanessa Grazziotin (Diretora Executiva)

CAF - Sergio Díaz-Granados Guida (Presidente Executivo)

CPLP - Zacarias da Costa (Secretário Executivo)

FAO - Qu Dongyu (Diretor Geral)

JID - Amanda Glassman (Conselheira Executiva)

OIT - Vinicius Carvalho Pinheiro (Diretor do Escritório da OIT no Brasil)

FMI - Kristina Kostial (Diretora Adjunta)

ONU - Amina J. Mohammed (Secretária-Geral Adjunta)

UNCTAD - Rebecca Grynspan (Secretária Geral)

UNESCO - Audrey Azoulay (Diretora Geral)

WB - Johannes Zutt (Diretor Nacional para o Brasil)

OMS - Stéphanie Seydoux (Enviada da OMS para Assuntos Multilaterais)

OMC - John Hancock (Conselheiro de Desenvolvimento de Políticas)

RIO - O encontro de ministros das Relações Exteriores do G-20 reúne autoridades de 30 países e 15 organizações internacionais, entre elas a União Africana e a União Europeia, no Rio. Eles chegaram à Marina da Glória sob forte esquema de segurança, com batedores da Polícia Rodoviária Federal e sobrevoo de helicópteros.

A reunião discute a guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, na Faixa de Gaza, e entre a Rússia e a Ucrânia, no Leste Europeu. Por causa da divisão que marca as controvérsias as entre potências, o governo brasileiro busca formas de concentrar as discussões na realização da Cúpula de Líderes, a ser realizada em novembro.

Nesse sentido, o Itamaraty quer evitar impasses e desistiu de tentar elaborar uma declaração consensual subscrita pelos ministros e representantes dos países.

O encontro de dois dias terá enviados das principais potências do mundo, mas nem todos os chanceleres vieram. Quatro países-membros não enviaram chanceleres: China, Índia, Itália e Austrália.

PKCOPA1 - RJ - 20/02/2024 - G20 / RIO - POLÍTICA OE - Placa de anúncio da Reunião de Chefes de Estado do G20, que acontecerá em 2024 na cidade do Rio, na praia de Copacabana, zona sul do Rio. FOTO: PEDRO KIRILOS / ESTADÃO Foto: PEDRO KIRILOS

Dos cinco membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas, somente a China decidiu enviar um representante de menor escalão. Wang Yi, chanceler chinês, visitou o Brasil em janeiro. Estados Unidos, Rússia, Reino Unido e França despacharam ao Rio seus ministros de Relações Exteriores.

A Índia, última organizadora do G-20 em 2023, também não enviou o ministro Subrahmanyam Jaishankar, que tem compromissos políticos no país. China e Índia são, respectivamente, segunda e quinta maior economia do mundo, e somam as maiores populações, com ligeira vantagem dos indianos, mas ambos na casa de 1,4 bilhão de habitantes cada.

Os chanceleres da Itália, Antonio Tajani, e da Austrália, Penny Wong, não vieram ao Rio - no caso da australiana, por razões de saúde de sua mãe.

O encontro de chanceleres é a primeira grande reunião do principal fórum de cooperação econômica e financeira do mundo, com representação das maiores e mais industrializadas economias. Segundo a organização, atualmente o G-20 representa 85% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial, mais de 75% do comércio mundial e cerca de dois terços da população mundial.

Na tarde desta quarta-feira, dia 21, os ministros vão compartilhas visões sobre a conjuntura global, e na manhã de quinta-feira, dia 22, pretendem discutir a reforma das instituições de governança global, sobretudo as Nações Unidas e o Conselho de Segurança e instituições financeiras, como a Organização Mundial do Comércio (OMC) e o Fundo Monetário Internacional (FMI).

O tema é uma das prioridades estabelecidas pelo Brasil, ao lado do combate à fome e à pobreza, transição energética, mudança do clima e desenvolvimento sustentável.

O encontro será presidido e aberto pelo ministro Mauro Viera. Somente o discurso inaugural do chanceler brasileiro será transmitido, reiterando mensagens do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O argumento da organização brasileira é que essa costuma ser a praxe no G-20.

O modelo amplifica a exposição de autoridades do país que preside o fórum temporariamente, mas acaba por ocultar manifestações divergentes e discordâncias entre o grupo. As divisões se tornaram mais recorrentes recentemente, sobretudo com as guerras entre Israel e o grupo terrorista Hamas, no Oriente Médio, e entre Rússia e Ucrânia, no Leste Europeu.

Confira abaixo a lista de autoridades confirmadas pelo governo brasileiro

Países e organizações afiliadas ao G-20 (21)

Brasil - Mauro Vieira (Ministro das Relações Exteriores)

África do Sul - Naledi Pandor (Ministra das Relações Exteriores)

Argentina - Diana Mondino (Ministra das Relações Exteriores)

Canadá - Mélanie Joly (Ministra das Relações Exteriores)

França - Stéphane Séjourné (Ministro das Relações Exteriores)

Alemanha - Annalena Baerbock (Ministra das Relações Exteriores)

Indonésia - Retno Lestari Priansari Marsudi (Ministro das Relações Exteriores)

Japão - Yoko Kamikawa (Ministra das Relações Exteriores)

México - Alicia Bárcena (Ministra das Relações Exteriores)

República da Coreia - Cho Tae-yul (Ministro das Relações Exteriores)

Rússia - Sergey Lavrov (Ministro das Relações Exteriores)

Arábia Saudita - Faisal bin Farhan Al-Saud (Ministro das Relações Exteriores)

Turquia - Hakan Fidan (Ministro das Relações Exteriores)

Reino Unido - David Cameron (Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros)

Estados Unidos da América - Antony Blinken (Secretário de Estado)

Índia - Vellamvelly Muraleedharan (Ministro de Estado das Relações Exteriores)*

Austrália - Katy Gallagher (Ministra das Finanças, Ministra da Mulher, Ministra da Função Pública)*

China - Ma Zhaoxu (Vice-Ministro Executivo das Relações Exteriores)*

Itália - Edmondo Cirielli (Vice-Ministro das Relações Exteriores)*

União Africana - Albert M. Muchanga (Comissário do Comércio e Indústria)

União Europeia - Josep Borrell (Alto Representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança)

*(quatro países membros do G-20 não enviaram chanceleres ao Rio)

Países convidados do G-20 (11)

Angola - José Massano (Ministro da Cooperação Econômica)

Bolívia - Celinda Sosa Lunda (Ministra das Relações Exteriores)

Egito - Sameh Shoukry (Ministro das Relações Exteriores)

Nigéria - Samson Sunday Itegboje (Embaixador)

Noruega - Espen Barth Eide (Ministro das Relações Exteriores)

Paraguai - Ruben Ramirez (Ministro das Relações Exteriores)

Portugal - João Gomes Cravinho (Ministro dos Negócios Estrangeiros)

Singapura - Mohamad Maliki Bin Osman (Ministro de Estado no Gabinete do Primeiro Ministro)

Espanha - Diego Martínez Belío (Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e Globais)

Emirados Árabes Unidos - Ahmed bin Ali Al Sayegh (Ministro de Estado das Relações Exteriores)

Uruguai - Omar Paganini Herrera (Ministro das Relações Exteriores)

Organizações internacionais (13)

OTCA - Vanessa Grazziotin (Diretora Executiva)

CAF - Sergio Díaz-Granados Guida (Presidente Executivo)

CPLP - Zacarias da Costa (Secretário Executivo)

FAO - Qu Dongyu (Diretor Geral)

JID - Amanda Glassman (Conselheira Executiva)

OIT - Vinicius Carvalho Pinheiro (Diretor do Escritório da OIT no Brasil)

FMI - Kristina Kostial (Diretora Adjunta)

ONU - Amina J. Mohammed (Secretária-Geral Adjunta)

UNCTAD - Rebecca Grynspan (Secretária Geral)

UNESCO - Audrey Azoulay (Diretora Geral)

WB - Johannes Zutt (Diretor Nacional para o Brasil)

OMS - Stéphanie Seydoux (Enviada da OMS para Assuntos Multilaterais)

OMC - John Hancock (Conselheiro de Desenvolvimento de Políticas)

RIO - O encontro de ministros das Relações Exteriores do G-20 reúne autoridades de 30 países e 15 organizações internacionais, entre elas a União Africana e a União Europeia, no Rio. Eles chegaram à Marina da Glória sob forte esquema de segurança, com batedores da Polícia Rodoviária Federal e sobrevoo de helicópteros.

A reunião discute a guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, na Faixa de Gaza, e entre a Rússia e a Ucrânia, no Leste Europeu. Por causa da divisão que marca as controvérsias as entre potências, o governo brasileiro busca formas de concentrar as discussões na realização da Cúpula de Líderes, a ser realizada em novembro.

Nesse sentido, o Itamaraty quer evitar impasses e desistiu de tentar elaborar uma declaração consensual subscrita pelos ministros e representantes dos países.

O encontro de dois dias terá enviados das principais potências do mundo, mas nem todos os chanceleres vieram. Quatro países-membros não enviaram chanceleres: China, Índia, Itália e Austrália.

PKCOPA1 - RJ - 20/02/2024 - G20 / RIO - POLÍTICA OE - Placa de anúncio da Reunião de Chefes de Estado do G20, que acontecerá em 2024 na cidade do Rio, na praia de Copacabana, zona sul do Rio. FOTO: PEDRO KIRILOS / ESTADÃO Foto: PEDRO KIRILOS

Dos cinco membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas, somente a China decidiu enviar um representante de menor escalão. Wang Yi, chanceler chinês, visitou o Brasil em janeiro. Estados Unidos, Rússia, Reino Unido e França despacharam ao Rio seus ministros de Relações Exteriores.

A Índia, última organizadora do G-20 em 2023, também não enviou o ministro Subrahmanyam Jaishankar, que tem compromissos políticos no país. China e Índia são, respectivamente, segunda e quinta maior economia do mundo, e somam as maiores populações, com ligeira vantagem dos indianos, mas ambos na casa de 1,4 bilhão de habitantes cada.

Os chanceleres da Itália, Antonio Tajani, e da Austrália, Penny Wong, não vieram ao Rio - no caso da australiana, por razões de saúde de sua mãe.

O encontro de chanceleres é a primeira grande reunião do principal fórum de cooperação econômica e financeira do mundo, com representação das maiores e mais industrializadas economias. Segundo a organização, atualmente o G-20 representa 85% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial, mais de 75% do comércio mundial e cerca de dois terços da população mundial.

Na tarde desta quarta-feira, dia 21, os ministros vão compartilhas visões sobre a conjuntura global, e na manhã de quinta-feira, dia 22, pretendem discutir a reforma das instituições de governança global, sobretudo as Nações Unidas e o Conselho de Segurança e instituições financeiras, como a Organização Mundial do Comércio (OMC) e o Fundo Monetário Internacional (FMI).

O tema é uma das prioridades estabelecidas pelo Brasil, ao lado do combate à fome e à pobreza, transição energética, mudança do clima e desenvolvimento sustentável.

O encontro será presidido e aberto pelo ministro Mauro Viera. Somente o discurso inaugural do chanceler brasileiro será transmitido, reiterando mensagens do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O argumento da organização brasileira é que essa costuma ser a praxe no G-20.

O modelo amplifica a exposição de autoridades do país que preside o fórum temporariamente, mas acaba por ocultar manifestações divergentes e discordâncias entre o grupo. As divisões se tornaram mais recorrentes recentemente, sobretudo com as guerras entre Israel e o grupo terrorista Hamas, no Oriente Médio, e entre Rússia e Ucrânia, no Leste Europeu.

Confira abaixo a lista de autoridades confirmadas pelo governo brasileiro

Países e organizações afiliadas ao G-20 (21)

Brasil - Mauro Vieira (Ministro das Relações Exteriores)

África do Sul - Naledi Pandor (Ministra das Relações Exteriores)

Argentina - Diana Mondino (Ministra das Relações Exteriores)

Canadá - Mélanie Joly (Ministra das Relações Exteriores)

França - Stéphane Séjourné (Ministro das Relações Exteriores)

Alemanha - Annalena Baerbock (Ministra das Relações Exteriores)

Indonésia - Retno Lestari Priansari Marsudi (Ministro das Relações Exteriores)

Japão - Yoko Kamikawa (Ministra das Relações Exteriores)

México - Alicia Bárcena (Ministra das Relações Exteriores)

República da Coreia - Cho Tae-yul (Ministro das Relações Exteriores)

Rússia - Sergey Lavrov (Ministro das Relações Exteriores)

Arábia Saudita - Faisal bin Farhan Al-Saud (Ministro das Relações Exteriores)

Turquia - Hakan Fidan (Ministro das Relações Exteriores)

Reino Unido - David Cameron (Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros)

Estados Unidos da América - Antony Blinken (Secretário de Estado)

Índia - Vellamvelly Muraleedharan (Ministro de Estado das Relações Exteriores)*

Austrália - Katy Gallagher (Ministra das Finanças, Ministra da Mulher, Ministra da Função Pública)*

China - Ma Zhaoxu (Vice-Ministro Executivo das Relações Exteriores)*

Itália - Edmondo Cirielli (Vice-Ministro das Relações Exteriores)*

União Africana - Albert M. Muchanga (Comissário do Comércio e Indústria)

União Europeia - Josep Borrell (Alto Representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança)

*(quatro países membros do G-20 não enviaram chanceleres ao Rio)

Países convidados do G-20 (11)

Angola - José Massano (Ministro da Cooperação Econômica)

Bolívia - Celinda Sosa Lunda (Ministra das Relações Exteriores)

Egito - Sameh Shoukry (Ministro das Relações Exteriores)

Nigéria - Samson Sunday Itegboje (Embaixador)

Noruega - Espen Barth Eide (Ministro das Relações Exteriores)

Paraguai - Ruben Ramirez (Ministro das Relações Exteriores)

Portugal - João Gomes Cravinho (Ministro dos Negócios Estrangeiros)

Singapura - Mohamad Maliki Bin Osman (Ministro de Estado no Gabinete do Primeiro Ministro)

Espanha - Diego Martínez Belío (Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e Globais)

Emirados Árabes Unidos - Ahmed bin Ali Al Sayegh (Ministro de Estado das Relações Exteriores)

Uruguai - Omar Paganini Herrera (Ministro das Relações Exteriores)

Organizações internacionais (13)

OTCA - Vanessa Grazziotin (Diretora Executiva)

CAF - Sergio Díaz-Granados Guida (Presidente Executivo)

CPLP - Zacarias da Costa (Secretário Executivo)

FAO - Qu Dongyu (Diretor Geral)

JID - Amanda Glassman (Conselheira Executiva)

OIT - Vinicius Carvalho Pinheiro (Diretor do Escritório da OIT no Brasil)

FMI - Kristina Kostial (Diretora Adjunta)

ONU - Amina J. Mohammed (Secretária-Geral Adjunta)

UNCTAD - Rebecca Grynspan (Secretária Geral)

UNESCO - Audrey Azoulay (Diretora Geral)

WB - Johannes Zutt (Diretor Nacional para o Brasil)

OMS - Stéphanie Seydoux (Enviada da OMS para Assuntos Multilaterais)

OMC - John Hancock (Conselheiro de Desenvolvimento de Políticas)

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