Gangues atacam prisão no Haiti e libertam cerca de 4 mil detentos


Segundo a mídia haitiana, entre os prisioneiros que fugiram estão ‘membros importantes de gangues muito poderosas’

Por Redação

Um grupo de presos escapou da prisão nacional de Porto Príncipe no sábado, 2, depois de um ataque de gangues armadas e em meio a uma onda de distúrbios que abala o país há vários dias, informaram a embaixada francesa e a mídia local.

“Na noite de sábado, um grupo de criminosos invadiu a penitenciária nacional de Porto Príncipe e permitiu a fuga de um número desconhecido de detidos”, escreveu a embaixada francesa na capital haitiana em um comunicado transmitido à AFP.

A embaixada apelou à “prudência” e a evitar “deslocamentos”.

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Policiais durante confrontos com membros de gangues em Porto Príncipe, Haiti, sexta-feira, 1º de março de 2024.  Foto: Odelyn Joseph / AP

Por sua vez, o Sindicato da Polícia Nacional do Haiti pediu aos policiais e militares que possuam carros, armas e munições que se dirijam à prisão para reforçar a segurança, segundo mensagem em crioulo publicada na rede social X.

Entre os prisioneiros que fugiram estão “membros importantes de gangues muito poderosas”, informou o jornal Gazette d’Haïti.

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Um preso ajuda outro prisioneiro dentro da Penitenciária Nacional em Porto Príncipe, Haiti, domingo, 3 de março de 2024. Centenas de detentos fugiram da principal prisão do Haiti depois que gangues armadas invadiram a instalação durante a noite.  Foto: Odelyn Joseph / AP

Criminosos comuns, líderes de gangues e também os acusados do assassinato do presidente Jovenel Moïse em 2021 foram detidos naquela prisão, localizada a poucos quarteirões do Palácio Nacional, informou o jornal Le Nouvelliste.

Desde quinta-feira, os agressores espionavam a prisão, a principal do país, com drones, acrescentou a mídia.

Um grupo de presos escapou da prisão nacional de Porto Príncipe no sábado, 2, depois de um ataque de gangues armadas e em meio a uma onda de distúrbios que abala o país há vários dias, informaram a embaixada francesa e a mídia local.

“Na noite de sábado, um grupo de criminosos invadiu a penitenciária nacional de Porto Príncipe e permitiu a fuga de um número desconhecido de detidos”, escreveu a embaixada francesa na capital haitiana em um comunicado transmitido à AFP.

A embaixada apelou à “prudência” e a evitar “deslocamentos”.

Policiais durante confrontos com membros de gangues em Porto Príncipe, Haiti, sexta-feira, 1º de março de 2024.  Foto: Odelyn Joseph / AP

Por sua vez, o Sindicato da Polícia Nacional do Haiti pediu aos policiais e militares que possuam carros, armas e munições que se dirijam à prisão para reforçar a segurança, segundo mensagem em crioulo publicada na rede social X.

Entre os prisioneiros que fugiram estão “membros importantes de gangues muito poderosas”, informou o jornal Gazette d’Haïti.

Um preso ajuda outro prisioneiro dentro da Penitenciária Nacional em Porto Príncipe, Haiti, domingo, 3 de março de 2024. Centenas de detentos fugiram da principal prisão do Haiti depois que gangues armadas invadiram a instalação durante a noite.  Foto: Odelyn Joseph / AP

Criminosos comuns, líderes de gangues e também os acusados do assassinato do presidente Jovenel Moïse em 2021 foram detidos naquela prisão, localizada a poucos quarteirões do Palácio Nacional, informou o jornal Le Nouvelliste.

Desde quinta-feira, os agressores espionavam a prisão, a principal do país, com drones, acrescentou a mídia.

Um grupo de presos escapou da prisão nacional de Porto Príncipe no sábado, 2, depois de um ataque de gangues armadas e em meio a uma onda de distúrbios que abala o país há vários dias, informaram a embaixada francesa e a mídia local.

“Na noite de sábado, um grupo de criminosos invadiu a penitenciária nacional de Porto Príncipe e permitiu a fuga de um número desconhecido de detidos”, escreveu a embaixada francesa na capital haitiana em um comunicado transmitido à AFP.

A embaixada apelou à “prudência” e a evitar “deslocamentos”.

Policiais durante confrontos com membros de gangues em Porto Príncipe, Haiti, sexta-feira, 1º de março de 2024.  Foto: Odelyn Joseph / AP

Por sua vez, o Sindicato da Polícia Nacional do Haiti pediu aos policiais e militares que possuam carros, armas e munições que se dirijam à prisão para reforçar a segurança, segundo mensagem em crioulo publicada na rede social X.

Entre os prisioneiros que fugiram estão “membros importantes de gangues muito poderosas”, informou o jornal Gazette d’Haïti.

Um preso ajuda outro prisioneiro dentro da Penitenciária Nacional em Porto Príncipe, Haiti, domingo, 3 de março de 2024. Centenas de detentos fugiram da principal prisão do Haiti depois que gangues armadas invadiram a instalação durante a noite.  Foto: Odelyn Joseph / AP

Criminosos comuns, líderes de gangues e também os acusados do assassinato do presidente Jovenel Moïse em 2021 foram detidos naquela prisão, localizada a poucos quarteirões do Palácio Nacional, informou o jornal Le Nouvelliste.

Desde quinta-feira, os agressores espionavam a prisão, a principal do país, com drones, acrescentou a mídia.

Um grupo de presos escapou da prisão nacional de Porto Príncipe no sábado, 2, depois de um ataque de gangues armadas e em meio a uma onda de distúrbios que abala o país há vários dias, informaram a embaixada francesa e a mídia local.

“Na noite de sábado, um grupo de criminosos invadiu a penitenciária nacional de Porto Príncipe e permitiu a fuga de um número desconhecido de detidos”, escreveu a embaixada francesa na capital haitiana em um comunicado transmitido à AFP.

A embaixada apelou à “prudência” e a evitar “deslocamentos”.

Policiais durante confrontos com membros de gangues em Porto Príncipe, Haiti, sexta-feira, 1º de março de 2024.  Foto: Odelyn Joseph / AP

Por sua vez, o Sindicato da Polícia Nacional do Haiti pediu aos policiais e militares que possuam carros, armas e munições que se dirijam à prisão para reforçar a segurança, segundo mensagem em crioulo publicada na rede social X.

Entre os prisioneiros que fugiram estão “membros importantes de gangues muito poderosas”, informou o jornal Gazette d’Haïti.

Um preso ajuda outro prisioneiro dentro da Penitenciária Nacional em Porto Príncipe, Haiti, domingo, 3 de março de 2024. Centenas de detentos fugiram da principal prisão do Haiti depois que gangues armadas invadiram a instalação durante a noite.  Foto: Odelyn Joseph / AP

Criminosos comuns, líderes de gangues e também os acusados do assassinato do presidente Jovenel Moïse em 2021 foram detidos naquela prisão, localizada a poucos quarteirões do Palácio Nacional, informou o jornal Le Nouvelliste.

Desde quinta-feira, os agressores espionavam a prisão, a principal do país, com drones, acrescentou a mídia.

Um grupo de presos escapou da prisão nacional de Porto Príncipe no sábado, 2, depois de um ataque de gangues armadas e em meio a uma onda de distúrbios que abala o país há vários dias, informaram a embaixada francesa e a mídia local.

“Na noite de sábado, um grupo de criminosos invadiu a penitenciária nacional de Porto Príncipe e permitiu a fuga de um número desconhecido de detidos”, escreveu a embaixada francesa na capital haitiana em um comunicado transmitido à AFP.

A embaixada apelou à “prudência” e a evitar “deslocamentos”.

Policiais durante confrontos com membros de gangues em Porto Príncipe, Haiti, sexta-feira, 1º de março de 2024.  Foto: Odelyn Joseph / AP

Por sua vez, o Sindicato da Polícia Nacional do Haiti pediu aos policiais e militares que possuam carros, armas e munições que se dirijam à prisão para reforçar a segurança, segundo mensagem em crioulo publicada na rede social X.

Entre os prisioneiros que fugiram estão “membros importantes de gangues muito poderosas”, informou o jornal Gazette d’Haïti.

Um preso ajuda outro prisioneiro dentro da Penitenciária Nacional em Porto Príncipe, Haiti, domingo, 3 de março de 2024. Centenas de detentos fugiram da principal prisão do Haiti depois que gangues armadas invadiram a instalação durante a noite.  Foto: Odelyn Joseph / AP

Criminosos comuns, líderes de gangues e também os acusados do assassinato do presidente Jovenel Moïse em 2021 foram detidos naquela prisão, localizada a poucos quarteirões do Palácio Nacional, informou o jornal Le Nouvelliste.

Desde quinta-feira, os agressores espionavam a prisão, a principal do país, com drones, acrescentou a mídia.

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