Gaza enfrentará uma ‘catástrofe’ em 24 horas se não receber ajuda, alerta OMS


Água, luz e combustível estão em contagem regressiva no enclave; se nada for feito, médicos só poderão ‘preparar certidões de óbito’, disse porta-voz da organização

Por Sarah Benhaida

A Faixa de Gaza enfrenta uma catástrofe iminente já que “restam 24 horas de água, eletricidade e combustível” e, se a ajuda humanitária não chegar, os médicos só poderão “preparar certidões de óbito”, disse Ahmed Al Mandhari, chefe regional da Organização Mundial da Saúde (OMS).

No décimo dia do bombardeamento retaliatório israelita ao território palestinino, Gaza e os seus 2,4 milhões de habitantes, metade dos quais crianças, enfrentam uma “verdadeira catástrofe”, alertou Mandhari, diretor da OMS para o Mediterrâneo Oriental com sede em Cairo. O território está sob “cerco total” em resposta de Israel ao ataque mortal do movimento terrorista Hamas no dia 7 de outubro.

Em todo o lado, de norte a sul, “as reservas médicas estão praticamente vazias, a tal ponto que os profissionais de saúde podem começar a preparar atestados de óbito dos pacientes”, declarou Mandhari preocupado.

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“Os corpos não podem ser recolhidos adequadamente” nas ruas e nos hospitais “os serviços em funcionamento estão completamente saturados: cuidados intensivos, blocos operatórios, urgências e outros”, explicou Mandhari. “Os médicos são obrigados a priorizar os pacientes que chegam. (...) Há muita gente, então alguns ficam para morrer lentamente”, acrescentou.

“Restam 24 horas de água, luz e combustível, segundo a ONU, a Cruz Vermelha e o Crescente Vermelho, então será a verdadeira catástrofe para todos os habitantes da Faixa de Gaza”, afirmou.

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Serviços médicos em funcionamento na Faixa de Gaza estão completamente saturados, disse porta-voz da OMS. Foto: AHMAD GHARABLI / AFP

Ajuda bloqueada

Para salvá-los, a ajuda humanitária deve entrar na Faixa de Gaza, onde, segundo a ONU, há quase um milhão de deslocados que só conseguiram levar alguns pertences.

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Aviões que decolaram de vários países ou caminhões com ajuda estão atualmente bloqueados no Sinai egípcio, na fronteira com a Faixa de Gaza, na ausência de um acordo entre Israel e o Egito para a entrada do material no enclave.

O Cairo anunciou que nenhum estrangeiro sairia de Gaza se a ajuda humanitária não chegasse primeiro. Seu ministro das Relações Exteriores, Sameh Shoukry, acusou Israel na segunda-feira de não enviar um “sinal” em resposta aos seus pedidos “repetidos”.

Palestinos se aglomeram para comprar pão em uma padaria, em Khan Younis, na Faixa de Gaza, uma das poucas que permanece aberta após o bloqueio de suprimentos na região. Foto: AP Photo/Fátima Shbair
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O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, visita a região há vários dias e Washington nomeou um enviado especial para ajuda a Gaza, David Satterfield.

Na terça-feira, 17, Martin Griffiths, coordenador de ajuda de emergência da ONU, estará no Oriente Médio para “ajudar nas negociações”. “Estamos tendo conversas detalhadas com os israelenses, os egípcios e outros”, disse ele./AFP.

A Faixa de Gaza enfrenta uma catástrofe iminente já que “restam 24 horas de água, eletricidade e combustível” e, se a ajuda humanitária não chegar, os médicos só poderão “preparar certidões de óbito”, disse Ahmed Al Mandhari, chefe regional da Organização Mundial da Saúde (OMS).

No décimo dia do bombardeamento retaliatório israelita ao território palestinino, Gaza e os seus 2,4 milhões de habitantes, metade dos quais crianças, enfrentam uma “verdadeira catástrofe”, alertou Mandhari, diretor da OMS para o Mediterrâneo Oriental com sede em Cairo. O território está sob “cerco total” em resposta de Israel ao ataque mortal do movimento terrorista Hamas no dia 7 de outubro.

Em todo o lado, de norte a sul, “as reservas médicas estão praticamente vazias, a tal ponto que os profissionais de saúde podem começar a preparar atestados de óbito dos pacientes”, declarou Mandhari preocupado.

“Os corpos não podem ser recolhidos adequadamente” nas ruas e nos hospitais “os serviços em funcionamento estão completamente saturados: cuidados intensivos, blocos operatórios, urgências e outros”, explicou Mandhari. “Os médicos são obrigados a priorizar os pacientes que chegam. (...) Há muita gente, então alguns ficam para morrer lentamente”, acrescentou.

“Restam 24 horas de água, luz e combustível, segundo a ONU, a Cruz Vermelha e o Crescente Vermelho, então será a verdadeira catástrofe para todos os habitantes da Faixa de Gaza”, afirmou.

Serviços médicos em funcionamento na Faixa de Gaza estão completamente saturados, disse porta-voz da OMS. Foto: AHMAD GHARABLI / AFP

Ajuda bloqueada

Para salvá-los, a ajuda humanitária deve entrar na Faixa de Gaza, onde, segundo a ONU, há quase um milhão de deslocados que só conseguiram levar alguns pertences.

Aviões que decolaram de vários países ou caminhões com ajuda estão atualmente bloqueados no Sinai egípcio, na fronteira com a Faixa de Gaza, na ausência de um acordo entre Israel e o Egito para a entrada do material no enclave.

O Cairo anunciou que nenhum estrangeiro sairia de Gaza se a ajuda humanitária não chegasse primeiro. Seu ministro das Relações Exteriores, Sameh Shoukry, acusou Israel na segunda-feira de não enviar um “sinal” em resposta aos seus pedidos “repetidos”.

Palestinos se aglomeram para comprar pão em uma padaria, em Khan Younis, na Faixa de Gaza, uma das poucas que permanece aberta após o bloqueio de suprimentos na região. Foto: AP Photo/Fátima Shbair

O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, visita a região há vários dias e Washington nomeou um enviado especial para ajuda a Gaza, David Satterfield.

Na terça-feira, 17, Martin Griffiths, coordenador de ajuda de emergência da ONU, estará no Oriente Médio para “ajudar nas negociações”. “Estamos tendo conversas detalhadas com os israelenses, os egípcios e outros”, disse ele./AFP.

A Faixa de Gaza enfrenta uma catástrofe iminente já que “restam 24 horas de água, eletricidade e combustível” e, se a ajuda humanitária não chegar, os médicos só poderão “preparar certidões de óbito”, disse Ahmed Al Mandhari, chefe regional da Organização Mundial da Saúde (OMS).

No décimo dia do bombardeamento retaliatório israelita ao território palestinino, Gaza e os seus 2,4 milhões de habitantes, metade dos quais crianças, enfrentam uma “verdadeira catástrofe”, alertou Mandhari, diretor da OMS para o Mediterrâneo Oriental com sede em Cairo. O território está sob “cerco total” em resposta de Israel ao ataque mortal do movimento terrorista Hamas no dia 7 de outubro.

Em todo o lado, de norte a sul, “as reservas médicas estão praticamente vazias, a tal ponto que os profissionais de saúde podem começar a preparar atestados de óbito dos pacientes”, declarou Mandhari preocupado.

“Os corpos não podem ser recolhidos adequadamente” nas ruas e nos hospitais “os serviços em funcionamento estão completamente saturados: cuidados intensivos, blocos operatórios, urgências e outros”, explicou Mandhari. “Os médicos são obrigados a priorizar os pacientes que chegam. (...) Há muita gente, então alguns ficam para morrer lentamente”, acrescentou.

“Restam 24 horas de água, luz e combustível, segundo a ONU, a Cruz Vermelha e o Crescente Vermelho, então será a verdadeira catástrofe para todos os habitantes da Faixa de Gaza”, afirmou.

Serviços médicos em funcionamento na Faixa de Gaza estão completamente saturados, disse porta-voz da OMS. Foto: AHMAD GHARABLI / AFP

Ajuda bloqueada

Para salvá-los, a ajuda humanitária deve entrar na Faixa de Gaza, onde, segundo a ONU, há quase um milhão de deslocados que só conseguiram levar alguns pertences.

Aviões que decolaram de vários países ou caminhões com ajuda estão atualmente bloqueados no Sinai egípcio, na fronteira com a Faixa de Gaza, na ausência de um acordo entre Israel e o Egito para a entrada do material no enclave.

O Cairo anunciou que nenhum estrangeiro sairia de Gaza se a ajuda humanitária não chegasse primeiro. Seu ministro das Relações Exteriores, Sameh Shoukry, acusou Israel na segunda-feira de não enviar um “sinal” em resposta aos seus pedidos “repetidos”.

Palestinos se aglomeram para comprar pão em uma padaria, em Khan Younis, na Faixa de Gaza, uma das poucas que permanece aberta após o bloqueio de suprimentos na região. Foto: AP Photo/Fátima Shbair

O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, visita a região há vários dias e Washington nomeou um enviado especial para ajuda a Gaza, David Satterfield.

Na terça-feira, 17, Martin Griffiths, coordenador de ajuda de emergência da ONU, estará no Oriente Médio para “ajudar nas negociações”. “Estamos tendo conversas detalhadas com os israelenses, os egípcios e outros”, disse ele./AFP.

A Faixa de Gaza enfrenta uma catástrofe iminente já que “restam 24 horas de água, eletricidade e combustível” e, se a ajuda humanitária não chegar, os médicos só poderão “preparar certidões de óbito”, disse Ahmed Al Mandhari, chefe regional da Organização Mundial da Saúde (OMS).

No décimo dia do bombardeamento retaliatório israelita ao território palestinino, Gaza e os seus 2,4 milhões de habitantes, metade dos quais crianças, enfrentam uma “verdadeira catástrofe”, alertou Mandhari, diretor da OMS para o Mediterrâneo Oriental com sede em Cairo. O território está sob “cerco total” em resposta de Israel ao ataque mortal do movimento terrorista Hamas no dia 7 de outubro.

Em todo o lado, de norte a sul, “as reservas médicas estão praticamente vazias, a tal ponto que os profissionais de saúde podem começar a preparar atestados de óbito dos pacientes”, declarou Mandhari preocupado.

“Os corpos não podem ser recolhidos adequadamente” nas ruas e nos hospitais “os serviços em funcionamento estão completamente saturados: cuidados intensivos, blocos operatórios, urgências e outros”, explicou Mandhari. “Os médicos são obrigados a priorizar os pacientes que chegam. (...) Há muita gente, então alguns ficam para morrer lentamente”, acrescentou.

“Restam 24 horas de água, luz e combustível, segundo a ONU, a Cruz Vermelha e o Crescente Vermelho, então será a verdadeira catástrofe para todos os habitantes da Faixa de Gaza”, afirmou.

Serviços médicos em funcionamento na Faixa de Gaza estão completamente saturados, disse porta-voz da OMS. Foto: AHMAD GHARABLI / AFP

Ajuda bloqueada

Para salvá-los, a ajuda humanitária deve entrar na Faixa de Gaza, onde, segundo a ONU, há quase um milhão de deslocados que só conseguiram levar alguns pertences.

Aviões que decolaram de vários países ou caminhões com ajuda estão atualmente bloqueados no Sinai egípcio, na fronteira com a Faixa de Gaza, na ausência de um acordo entre Israel e o Egito para a entrada do material no enclave.

O Cairo anunciou que nenhum estrangeiro sairia de Gaza se a ajuda humanitária não chegasse primeiro. Seu ministro das Relações Exteriores, Sameh Shoukry, acusou Israel na segunda-feira de não enviar um “sinal” em resposta aos seus pedidos “repetidos”.

Palestinos se aglomeram para comprar pão em uma padaria, em Khan Younis, na Faixa de Gaza, uma das poucas que permanece aberta após o bloqueio de suprimentos na região. Foto: AP Photo/Fátima Shbair

O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, visita a região há vários dias e Washington nomeou um enviado especial para ajuda a Gaza, David Satterfield.

Na terça-feira, 17, Martin Griffiths, coordenador de ajuda de emergência da ONU, estará no Oriente Médio para “ajudar nas negociações”. “Estamos tendo conversas detalhadas com os israelenses, os egípcios e outros”, disse ele./AFP.

A Faixa de Gaza enfrenta uma catástrofe iminente já que “restam 24 horas de água, eletricidade e combustível” e, se a ajuda humanitária não chegar, os médicos só poderão “preparar certidões de óbito”, disse Ahmed Al Mandhari, chefe regional da Organização Mundial da Saúde (OMS).

No décimo dia do bombardeamento retaliatório israelita ao território palestinino, Gaza e os seus 2,4 milhões de habitantes, metade dos quais crianças, enfrentam uma “verdadeira catástrofe”, alertou Mandhari, diretor da OMS para o Mediterrâneo Oriental com sede em Cairo. O território está sob “cerco total” em resposta de Israel ao ataque mortal do movimento terrorista Hamas no dia 7 de outubro.

Em todo o lado, de norte a sul, “as reservas médicas estão praticamente vazias, a tal ponto que os profissionais de saúde podem começar a preparar atestados de óbito dos pacientes”, declarou Mandhari preocupado.

“Os corpos não podem ser recolhidos adequadamente” nas ruas e nos hospitais “os serviços em funcionamento estão completamente saturados: cuidados intensivos, blocos operatórios, urgências e outros”, explicou Mandhari. “Os médicos são obrigados a priorizar os pacientes que chegam. (...) Há muita gente, então alguns ficam para morrer lentamente”, acrescentou.

“Restam 24 horas de água, luz e combustível, segundo a ONU, a Cruz Vermelha e o Crescente Vermelho, então será a verdadeira catástrofe para todos os habitantes da Faixa de Gaza”, afirmou.

Serviços médicos em funcionamento na Faixa de Gaza estão completamente saturados, disse porta-voz da OMS. Foto: AHMAD GHARABLI / AFP

Ajuda bloqueada

Para salvá-los, a ajuda humanitária deve entrar na Faixa de Gaza, onde, segundo a ONU, há quase um milhão de deslocados que só conseguiram levar alguns pertences.

Aviões que decolaram de vários países ou caminhões com ajuda estão atualmente bloqueados no Sinai egípcio, na fronteira com a Faixa de Gaza, na ausência de um acordo entre Israel e o Egito para a entrada do material no enclave.

O Cairo anunciou que nenhum estrangeiro sairia de Gaza se a ajuda humanitária não chegasse primeiro. Seu ministro das Relações Exteriores, Sameh Shoukry, acusou Israel na segunda-feira de não enviar um “sinal” em resposta aos seus pedidos “repetidos”.

Palestinos se aglomeram para comprar pão em uma padaria, em Khan Younis, na Faixa de Gaza, uma das poucas que permanece aberta após o bloqueio de suprimentos na região. Foto: AP Photo/Fátima Shbair

O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, visita a região há vários dias e Washington nomeou um enviado especial para ajuda a Gaza, David Satterfield.

Na terça-feira, 17, Martin Griffiths, coordenador de ajuda de emergência da ONU, estará no Oriente Médio para “ajudar nas negociações”. “Estamos tendo conversas detalhadas com os israelenses, os egípcios e outros”, disse ele./AFP.

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