Gaza divulga nova lista de estrangeiros autorizados a passar para o Egito, mas sem brasileiros


Itamaraty informa que não tem previsão para saída do grupo com 34 brasileiros e que mantém as negociações até que todos possam deixar o enclave

Por Jéssica Petrovna

Autoridades da Faixa de Gaza divulgaram uma lista com cerca de 600 estrangeiros autorizados a deixar o enclave nesta quinta-feira, 02, pela passagem de Rafah, que faz fronteira com o Egito. Mais uma vez, o Brasil não está incluído. Ao todo, 34 brasileiros e familiares próximos aguardam autorização para que possam ser repatriados.

Ontem, a passagem foi aberta pela primeira vez desde o início da guerra para palestinos feridos, funcionários de organizações internacionais e centenas de estrangeiros de oito nacionalidades. A lista de hoje inclui 400 pessoas dos Estados Unidos além de cidadãos do México, Hungria, Croácia, Coreia do Sul, Azerbaijão, Grécia, Chade, Itália, Bahrein, Macedônia do Norte, Suíça, Siri Lanka, Holanda e Bélgica. O Brasil não está na lista.

Grupo espera para deixar a Faixa de Gaza pela fronteira com o Egito na passagem de Rafah. Foto: AP Photo/Fatima Shbair
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Procurado pelo Estadão o Itamaraty informou que ainda não tem previsão para saída dos brasileiros e que mantém as negociações junto às autoridades locais até que todos eles sejam retirados do enclave em guerra.

O grupo está abrigado entre as cidades de Rafah e Khan Younis, perto da fronteira, no sul da Faixa de Gaza. Ainda de acordo com informações do governo, um avião está de prontidão no Cairo para repatriá-los, assim que receber a liberação das autoridades locais.

A passagem de Rafah é a única fronteira que a Faixa de Gaza não divide com Israel. Por isso, virou a esperança para aqueles que tentam deixar o enclave para escapar da guerra entre as forças israelenses e o Hamas. O posto, no entanto, tem rígidos controles de circulação e estava fechado desde o início do conflito.

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A reabertura ocorre só agora, na terceira semana de guerra, e de forma gradual. Mais de 7 mil cidadãos estrangeiros pediram para deixar a Faixa de Gaza, e o Egito promete que todos eles serão liberados, mas divididos em grupos com cerca de 500 pessoas.

Na quarta-feira, em entrevista ao Estadão, o embaixador brasileiro no Egito, Paulino Franco de Carvalho Neto, reconheceu que a situação era difícil, mas que a reabertura da fronteira é uma “luz no fim do túnel” e disse esperar que os brasileiros sejam liberados em breve.

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“Existem entre 7 e 8 mil estrangeiros que querem sair de Gaza e foi estabelecido um limite de até 500 pessoas por dia. Pode levar até duas semanas para retirar todo muno. Então é um processo complicado, mas a grande notícia é que agora começou a caminhar”, destacou./COM FELIPE FRAZÃO

Autoridades da Faixa de Gaza divulgaram uma lista com cerca de 600 estrangeiros autorizados a deixar o enclave nesta quinta-feira, 02, pela passagem de Rafah, que faz fronteira com o Egito. Mais uma vez, o Brasil não está incluído. Ao todo, 34 brasileiros e familiares próximos aguardam autorização para que possam ser repatriados.

Ontem, a passagem foi aberta pela primeira vez desde o início da guerra para palestinos feridos, funcionários de organizações internacionais e centenas de estrangeiros de oito nacionalidades. A lista de hoje inclui 400 pessoas dos Estados Unidos além de cidadãos do México, Hungria, Croácia, Coreia do Sul, Azerbaijão, Grécia, Chade, Itália, Bahrein, Macedônia do Norte, Suíça, Siri Lanka, Holanda e Bélgica. O Brasil não está na lista.

Grupo espera para deixar a Faixa de Gaza pela fronteira com o Egito na passagem de Rafah. Foto: AP Photo/Fatima Shbair

Procurado pelo Estadão o Itamaraty informou que ainda não tem previsão para saída dos brasileiros e que mantém as negociações junto às autoridades locais até que todos eles sejam retirados do enclave em guerra.

O grupo está abrigado entre as cidades de Rafah e Khan Younis, perto da fronteira, no sul da Faixa de Gaza. Ainda de acordo com informações do governo, um avião está de prontidão no Cairo para repatriá-los, assim que receber a liberação das autoridades locais.

A passagem de Rafah é a única fronteira que a Faixa de Gaza não divide com Israel. Por isso, virou a esperança para aqueles que tentam deixar o enclave para escapar da guerra entre as forças israelenses e o Hamas. O posto, no entanto, tem rígidos controles de circulação e estava fechado desde o início do conflito.

A reabertura ocorre só agora, na terceira semana de guerra, e de forma gradual. Mais de 7 mil cidadãos estrangeiros pediram para deixar a Faixa de Gaza, e o Egito promete que todos eles serão liberados, mas divididos em grupos com cerca de 500 pessoas.

Na quarta-feira, em entrevista ao Estadão, o embaixador brasileiro no Egito, Paulino Franco de Carvalho Neto, reconheceu que a situação era difícil, mas que a reabertura da fronteira é uma “luz no fim do túnel” e disse esperar que os brasileiros sejam liberados em breve.

“Existem entre 7 e 8 mil estrangeiros que querem sair de Gaza e foi estabelecido um limite de até 500 pessoas por dia. Pode levar até duas semanas para retirar todo muno. Então é um processo complicado, mas a grande notícia é que agora começou a caminhar”, destacou./COM FELIPE FRAZÃO

Autoridades da Faixa de Gaza divulgaram uma lista com cerca de 600 estrangeiros autorizados a deixar o enclave nesta quinta-feira, 02, pela passagem de Rafah, que faz fronteira com o Egito. Mais uma vez, o Brasil não está incluído. Ao todo, 34 brasileiros e familiares próximos aguardam autorização para que possam ser repatriados.

Ontem, a passagem foi aberta pela primeira vez desde o início da guerra para palestinos feridos, funcionários de organizações internacionais e centenas de estrangeiros de oito nacionalidades. A lista de hoje inclui 400 pessoas dos Estados Unidos além de cidadãos do México, Hungria, Croácia, Coreia do Sul, Azerbaijão, Grécia, Chade, Itália, Bahrein, Macedônia do Norte, Suíça, Siri Lanka, Holanda e Bélgica. O Brasil não está na lista.

Grupo espera para deixar a Faixa de Gaza pela fronteira com o Egito na passagem de Rafah. Foto: AP Photo/Fatima Shbair

Procurado pelo Estadão o Itamaraty informou que ainda não tem previsão para saída dos brasileiros e que mantém as negociações junto às autoridades locais até que todos eles sejam retirados do enclave em guerra.

O grupo está abrigado entre as cidades de Rafah e Khan Younis, perto da fronteira, no sul da Faixa de Gaza. Ainda de acordo com informações do governo, um avião está de prontidão no Cairo para repatriá-los, assim que receber a liberação das autoridades locais.

A passagem de Rafah é a única fronteira que a Faixa de Gaza não divide com Israel. Por isso, virou a esperança para aqueles que tentam deixar o enclave para escapar da guerra entre as forças israelenses e o Hamas. O posto, no entanto, tem rígidos controles de circulação e estava fechado desde o início do conflito.

A reabertura ocorre só agora, na terceira semana de guerra, e de forma gradual. Mais de 7 mil cidadãos estrangeiros pediram para deixar a Faixa de Gaza, e o Egito promete que todos eles serão liberados, mas divididos em grupos com cerca de 500 pessoas.

Na quarta-feira, em entrevista ao Estadão, o embaixador brasileiro no Egito, Paulino Franco de Carvalho Neto, reconheceu que a situação era difícil, mas que a reabertura da fronteira é uma “luz no fim do túnel” e disse esperar que os brasileiros sejam liberados em breve.

“Existem entre 7 e 8 mil estrangeiros que querem sair de Gaza e foi estabelecido um limite de até 500 pessoas por dia. Pode levar até duas semanas para retirar todo muno. Então é um processo complicado, mas a grande notícia é que agora começou a caminhar”, destacou./COM FELIPE FRAZÃO

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