General chavista ataca Maduro e pede rebelião militar na Venezuela


Ramón Rangel esteve ao lado de Chávez na revolta mal-sucedida de 1992, e foi um importante integrante das Forças Armadas enquanto o líder bolivariano era vivo

Por Redação

Um general venezuelano que foi próximo a Hugo Chávez se rebelou no fim de semana contra Nicolás Maduro e pediu às Forças Armadas que se levantem contra o presidente venezuelano, que tem contado com o apoio dos militares para se manter no poder, apesar do grave colapso econômico no país.

A cúpula militar do chavismo que ainda dá apoio a Nicolás Maduro Foto: REUTERS/Manaure Quintero

Ramón Rangel, que se identificou como general de divisão da Força Aérea, disse que o governo venezuelano está sendo controlado pela “ditadura comunista” de Cuba, e que os militares precisam se levantar contra ele.  "Eu apelo à Força Armada Nacional Bolivariana para aderirem ao Artigo 328. Não vamos continuar dizendo 'sempre leais, traidores, nunca', porque estamos sendo traidores, traidores de uma Constituição Nacional", afirmou. 

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O general também disse que "é inconcebível que mais de quatro milhões de venezuelanos peçam esmola fora do país (...). Temos que afastar o medo e sair às ruas para protestar, para buscar a união militar e para mudar este sistema político".

Formado pela Escola de Aviação em 1987, Ramón Rangel foi um dos militares que em 1992 participou da frustrada tentativa de golpe contra o então presidente venezuelano Carlos Andrés Pérez, em 27 de novembro de 1992 (falecido, Pérez foi presidente entre 1989 e 1993 e entre 1974 e 1979).

Na ocasião, a Venezuela passava por uma grave crise econômica, e Chávez e outros quatro tenentes-coronéis do Exército venezuelano mobilizaram oficiais na “Operação Zamora” para tentar derrubar Pérez. O episódio durou pouco mais de um dia, deixou 17 soldados mortos e 50 feridos. As forças de Pérez controlaram a rebelião, e Chávez e seus aliados, entre eles Rángel, se entregaram e acabaram presos.

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A revolta não rendeu frutos, mas catapultou Chávez a uma vitória eleitoral. Em 1994, Chávez deixou a prisão, por ordem do então presidente Rafael Caldera, fundou o Movimento V República, com o qual chegou à presidência pela primeira vez em 1998, dando início à sua revolução socialista bolivariana. Rangel sempre esteve ao lado de Chávez, e convivia diretamente com os líderes militares cubanos. 

Desde 2012, Rangel trabalhava na criação de uma joint venture em Cuba. Segundo o venezuelano, esse tempo lhe permitiu observar de perto a realidade de uma sociedade submetida a uma ditadura que já dura 60 anos.

"Estive várias vezes em Cuba, a pedido de Chávez. Fiquei lá por seis anos e pude ver opovo cubano ser submetido ao jugo de uma ditadura Castro-comunista por mais de 60 anos”, afirma no vídeo. “Eles vivem em condições de pobreza, que são atribuídas aos bloqueios dos EUA, mas é mentira, eles formaram uma cabeça desse grupo comunista de Castro, que não faz os recursos que eles têm, que são muitos, alcançar o povo cubano Eles estão enganando as pessoas, e sabem disso ".

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Rangel não expressou apoio a Juan Guaidó — o líder da oposição que invocou a Constituição em janeiro para reivindicar a Presidência interina, argumentando que a reeleição de Maduro em 2018 foi fraudulenta. Mais de 50 países, incluindo os Estados Unidos e a maioria das nações sul-americanas, consideram Guaidó o líder legítimo de Venezuela.

Assim como outros oficiais, que abandonaram Maduro, Rangel fugiu para a Colômbia no mês passado, segundo a Reuters. Apesar de o pronunciamento de Rangel marcar outro golpe contra Maduro depois de um punhado de deserções semelhantes de oficiais este ano, o pronunciamento não muda o destino do chavismo. O alto escalão das Forças Armadas continuam a reconhecer Maduro como presidente.

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O comandante da Força Aérea, Pedro Juliac, postou no domingo uma foto de Rangel no Twitter com as palavras “traidor do povo venezuelano e da revolução” impressas na imagem.

A presidente da ONG de Direitos Humanos Controle Cidadão, Rocío San Miguel, reagiu à declaração do general Ramón Rangel contra Nicolás Maduro, afirmando que o militar é uma figura importante do chavismo.

“O significado do pronunciamento do general de divisão Ramón Rangel é muito importante. Ele conhece a trama de negócios Caracas-Havana. Os segredos do tratamento da doença e morte de Chávez em Cuba e do rumo que está tomando o chavismo militar na sua ruptura com (Nicolás) Maduro”, escreveu na sua conta do Twitter.

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A Venezuela está sofrendo um colapso econômico e social, além de enfrentar uma hiperinflacionário que alimentou um êxodo migratório de cerca de 3,5 milhões de pessoas nos últimos três anos./ REUTERS E AFP

Um general venezuelano que foi próximo a Hugo Chávez se rebelou no fim de semana contra Nicolás Maduro e pediu às Forças Armadas que se levantem contra o presidente venezuelano, que tem contado com o apoio dos militares para se manter no poder, apesar do grave colapso econômico no país.

A cúpula militar do chavismo que ainda dá apoio a Nicolás Maduro Foto: REUTERS/Manaure Quintero

Ramón Rangel, que se identificou como general de divisão da Força Aérea, disse que o governo venezuelano está sendo controlado pela “ditadura comunista” de Cuba, e que os militares precisam se levantar contra ele.  "Eu apelo à Força Armada Nacional Bolivariana para aderirem ao Artigo 328. Não vamos continuar dizendo 'sempre leais, traidores, nunca', porque estamos sendo traidores, traidores de uma Constituição Nacional", afirmou. 

O general também disse que "é inconcebível que mais de quatro milhões de venezuelanos peçam esmola fora do país (...). Temos que afastar o medo e sair às ruas para protestar, para buscar a união militar e para mudar este sistema político".

Formado pela Escola de Aviação em 1987, Ramón Rangel foi um dos militares que em 1992 participou da frustrada tentativa de golpe contra o então presidente venezuelano Carlos Andrés Pérez, em 27 de novembro de 1992 (falecido, Pérez foi presidente entre 1989 e 1993 e entre 1974 e 1979).

Na ocasião, a Venezuela passava por uma grave crise econômica, e Chávez e outros quatro tenentes-coronéis do Exército venezuelano mobilizaram oficiais na “Operação Zamora” para tentar derrubar Pérez. O episódio durou pouco mais de um dia, deixou 17 soldados mortos e 50 feridos. As forças de Pérez controlaram a rebelião, e Chávez e seus aliados, entre eles Rángel, se entregaram e acabaram presos.

A revolta não rendeu frutos, mas catapultou Chávez a uma vitória eleitoral. Em 1994, Chávez deixou a prisão, por ordem do então presidente Rafael Caldera, fundou o Movimento V República, com o qual chegou à presidência pela primeira vez em 1998, dando início à sua revolução socialista bolivariana. Rangel sempre esteve ao lado de Chávez, e convivia diretamente com os líderes militares cubanos. 

Desde 2012, Rangel trabalhava na criação de uma joint venture em Cuba. Segundo o venezuelano, esse tempo lhe permitiu observar de perto a realidade de uma sociedade submetida a uma ditadura que já dura 60 anos.

"Estive várias vezes em Cuba, a pedido de Chávez. Fiquei lá por seis anos e pude ver opovo cubano ser submetido ao jugo de uma ditadura Castro-comunista por mais de 60 anos”, afirma no vídeo. “Eles vivem em condições de pobreza, que são atribuídas aos bloqueios dos EUA, mas é mentira, eles formaram uma cabeça desse grupo comunista de Castro, que não faz os recursos que eles têm, que são muitos, alcançar o povo cubano Eles estão enganando as pessoas, e sabem disso ".

Rangel não expressou apoio a Juan Guaidó — o líder da oposição que invocou a Constituição em janeiro para reivindicar a Presidência interina, argumentando que a reeleição de Maduro em 2018 foi fraudulenta. Mais de 50 países, incluindo os Estados Unidos e a maioria das nações sul-americanas, consideram Guaidó o líder legítimo de Venezuela.

Assim como outros oficiais, que abandonaram Maduro, Rangel fugiu para a Colômbia no mês passado, segundo a Reuters. Apesar de o pronunciamento de Rangel marcar outro golpe contra Maduro depois de um punhado de deserções semelhantes de oficiais este ano, o pronunciamento não muda o destino do chavismo. O alto escalão das Forças Armadas continuam a reconhecer Maduro como presidente.

O comandante da Força Aérea, Pedro Juliac, postou no domingo uma foto de Rangel no Twitter com as palavras “traidor do povo venezuelano e da revolução” impressas na imagem.

A presidente da ONG de Direitos Humanos Controle Cidadão, Rocío San Miguel, reagiu à declaração do general Ramón Rangel contra Nicolás Maduro, afirmando que o militar é uma figura importante do chavismo.

“O significado do pronunciamento do general de divisão Ramón Rangel é muito importante. Ele conhece a trama de negócios Caracas-Havana. Os segredos do tratamento da doença e morte de Chávez em Cuba e do rumo que está tomando o chavismo militar na sua ruptura com (Nicolás) Maduro”, escreveu na sua conta do Twitter.

A Venezuela está sofrendo um colapso econômico e social, além de enfrentar uma hiperinflacionário que alimentou um êxodo migratório de cerca de 3,5 milhões de pessoas nos últimos três anos./ REUTERS E AFP

Um general venezuelano que foi próximo a Hugo Chávez se rebelou no fim de semana contra Nicolás Maduro e pediu às Forças Armadas que se levantem contra o presidente venezuelano, que tem contado com o apoio dos militares para se manter no poder, apesar do grave colapso econômico no país.

A cúpula militar do chavismo que ainda dá apoio a Nicolás Maduro Foto: REUTERS/Manaure Quintero

Ramón Rangel, que se identificou como general de divisão da Força Aérea, disse que o governo venezuelano está sendo controlado pela “ditadura comunista” de Cuba, e que os militares precisam se levantar contra ele.  "Eu apelo à Força Armada Nacional Bolivariana para aderirem ao Artigo 328. Não vamos continuar dizendo 'sempre leais, traidores, nunca', porque estamos sendo traidores, traidores de uma Constituição Nacional", afirmou. 

O general também disse que "é inconcebível que mais de quatro milhões de venezuelanos peçam esmola fora do país (...). Temos que afastar o medo e sair às ruas para protestar, para buscar a união militar e para mudar este sistema político".

Formado pela Escola de Aviação em 1987, Ramón Rangel foi um dos militares que em 1992 participou da frustrada tentativa de golpe contra o então presidente venezuelano Carlos Andrés Pérez, em 27 de novembro de 1992 (falecido, Pérez foi presidente entre 1989 e 1993 e entre 1974 e 1979).

Na ocasião, a Venezuela passava por uma grave crise econômica, e Chávez e outros quatro tenentes-coronéis do Exército venezuelano mobilizaram oficiais na “Operação Zamora” para tentar derrubar Pérez. O episódio durou pouco mais de um dia, deixou 17 soldados mortos e 50 feridos. As forças de Pérez controlaram a rebelião, e Chávez e seus aliados, entre eles Rángel, se entregaram e acabaram presos.

A revolta não rendeu frutos, mas catapultou Chávez a uma vitória eleitoral. Em 1994, Chávez deixou a prisão, por ordem do então presidente Rafael Caldera, fundou o Movimento V República, com o qual chegou à presidência pela primeira vez em 1998, dando início à sua revolução socialista bolivariana. Rangel sempre esteve ao lado de Chávez, e convivia diretamente com os líderes militares cubanos. 

Desde 2012, Rangel trabalhava na criação de uma joint venture em Cuba. Segundo o venezuelano, esse tempo lhe permitiu observar de perto a realidade de uma sociedade submetida a uma ditadura que já dura 60 anos.

"Estive várias vezes em Cuba, a pedido de Chávez. Fiquei lá por seis anos e pude ver opovo cubano ser submetido ao jugo de uma ditadura Castro-comunista por mais de 60 anos”, afirma no vídeo. “Eles vivem em condições de pobreza, que são atribuídas aos bloqueios dos EUA, mas é mentira, eles formaram uma cabeça desse grupo comunista de Castro, que não faz os recursos que eles têm, que são muitos, alcançar o povo cubano Eles estão enganando as pessoas, e sabem disso ".

Rangel não expressou apoio a Juan Guaidó — o líder da oposição que invocou a Constituição em janeiro para reivindicar a Presidência interina, argumentando que a reeleição de Maduro em 2018 foi fraudulenta. Mais de 50 países, incluindo os Estados Unidos e a maioria das nações sul-americanas, consideram Guaidó o líder legítimo de Venezuela.

Assim como outros oficiais, que abandonaram Maduro, Rangel fugiu para a Colômbia no mês passado, segundo a Reuters. Apesar de o pronunciamento de Rangel marcar outro golpe contra Maduro depois de um punhado de deserções semelhantes de oficiais este ano, o pronunciamento não muda o destino do chavismo. O alto escalão das Forças Armadas continuam a reconhecer Maduro como presidente.

O comandante da Força Aérea, Pedro Juliac, postou no domingo uma foto de Rangel no Twitter com as palavras “traidor do povo venezuelano e da revolução” impressas na imagem.

A presidente da ONG de Direitos Humanos Controle Cidadão, Rocío San Miguel, reagiu à declaração do general Ramón Rangel contra Nicolás Maduro, afirmando que o militar é uma figura importante do chavismo.

“O significado do pronunciamento do general de divisão Ramón Rangel é muito importante. Ele conhece a trama de negócios Caracas-Havana. Os segredos do tratamento da doença e morte de Chávez em Cuba e do rumo que está tomando o chavismo militar na sua ruptura com (Nicolás) Maduro”, escreveu na sua conta do Twitter.

A Venezuela está sofrendo um colapso econômico e social, além de enfrentar uma hiperinflacionário que alimentou um êxodo migratório de cerca de 3,5 milhões de pessoas nos últimos três anos./ REUTERS E AFP

Um general venezuelano que foi próximo a Hugo Chávez se rebelou no fim de semana contra Nicolás Maduro e pediu às Forças Armadas que se levantem contra o presidente venezuelano, que tem contado com o apoio dos militares para se manter no poder, apesar do grave colapso econômico no país.

A cúpula militar do chavismo que ainda dá apoio a Nicolás Maduro Foto: REUTERS/Manaure Quintero

Ramón Rangel, que se identificou como general de divisão da Força Aérea, disse que o governo venezuelano está sendo controlado pela “ditadura comunista” de Cuba, e que os militares precisam se levantar contra ele.  "Eu apelo à Força Armada Nacional Bolivariana para aderirem ao Artigo 328. Não vamos continuar dizendo 'sempre leais, traidores, nunca', porque estamos sendo traidores, traidores de uma Constituição Nacional", afirmou. 

O general também disse que "é inconcebível que mais de quatro milhões de venezuelanos peçam esmola fora do país (...). Temos que afastar o medo e sair às ruas para protestar, para buscar a união militar e para mudar este sistema político".

Formado pela Escola de Aviação em 1987, Ramón Rangel foi um dos militares que em 1992 participou da frustrada tentativa de golpe contra o então presidente venezuelano Carlos Andrés Pérez, em 27 de novembro de 1992 (falecido, Pérez foi presidente entre 1989 e 1993 e entre 1974 e 1979).

Na ocasião, a Venezuela passava por uma grave crise econômica, e Chávez e outros quatro tenentes-coronéis do Exército venezuelano mobilizaram oficiais na “Operação Zamora” para tentar derrubar Pérez. O episódio durou pouco mais de um dia, deixou 17 soldados mortos e 50 feridos. As forças de Pérez controlaram a rebelião, e Chávez e seus aliados, entre eles Rángel, se entregaram e acabaram presos.

A revolta não rendeu frutos, mas catapultou Chávez a uma vitória eleitoral. Em 1994, Chávez deixou a prisão, por ordem do então presidente Rafael Caldera, fundou o Movimento V República, com o qual chegou à presidência pela primeira vez em 1998, dando início à sua revolução socialista bolivariana. Rangel sempre esteve ao lado de Chávez, e convivia diretamente com os líderes militares cubanos. 

Desde 2012, Rangel trabalhava na criação de uma joint venture em Cuba. Segundo o venezuelano, esse tempo lhe permitiu observar de perto a realidade de uma sociedade submetida a uma ditadura que já dura 60 anos.

"Estive várias vezes em Cuba, a pedido de Chávez. Fiquei lá por seis anos e pude ver opovo cubano ser submetido ao jugo de uma ditadura Castro-comunista por mais de 60 anos”, afirma no vídeo. “Eles vivem em condições de pobreza, que são atribuídas aos bloqueios dos EUA, mas é mentira, eles formaram uma cabeça desse grupo comunista de Castro, que não faz os recursos que eles têm, que são muitos, alcançar o povo cubano Eles estão enganando as pessoas, e sabem disso ".

Rangel não expressou apoio a Juan Guaidó — o líder da oposição que invocou a Constituição em janeiro para reivindicar a Presidência interina, argumentando que a reeleição de Maduro em 2018 foi fraudulenta. Mais de 50 países, incluindo os Estados Unidos e a maioria das nações sul-americanas, consideram Guaidó o líder legítimo de Venezuela.

Assim como outros oficiais, que abandonaram Maduro, Rangel fugiu para a Colômbia no mês passado, segundo a Reuters. Apesar de o pronunciamento de Rangel marcar outro golpe contra Maduro depois de um punhado de deserções semelhantes de oficiais este ano, o pronunciamento não muda o destino do chavismo. O alto escalão das Forças Armadas continuam a reconhecer Maduro como presidente.

O comandante da Força Aérea, Pedro Juliac, postou no domingo uma foto de Rangel no Twitter com as palavras “traidor do povo venezuelano e da revolução” impressas na imagem.

A presidente da ONG de Direitos Humanos Controle Cidadão, Rocío San Miguel, reagiu à declaração do general Ramón Rangel contra Nicolás Maduro, afirmando que o militar é uma figura importante do chavismo.

“O significado do pronunciamento do general de divisão Ramón Rangel é muito importante. Ele conhece a trama de negócios Caracas-Havana. Os segredos do tratamento da doença e morte de Chávez em Cuba e do rumo que está tomando o chavismo militar na sua ruptura com (Nicolás) Maduro”, escreveu na sua conta do Twitter.

A Venezuela está sofrendo um colapso econômico e social, além de enfrentar uma hiperinflacionário que alimentou um êxodo migratório de cerca de 3,5 milhões de pessoas nos últimos três anos./ REUTERS E AFP

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