General crítico de Petro entrega comando do Exército antes da posse presidencial na Colômbia


Ao deixar de ser o cargo, o militar de 60 anos não terá de jurar fidelidade ao presidente eleito em 7 de agosto

Por Redação

BOGOTÁ - O general Eduardo Zapateiro, um crítico do presidente eleito Gustavo Petro, entregou, nesta sexta-feira, 22, o comando do Exército duas semanas antes de o esquerdista assumir o poder na Colômbia.

O oficial liderou um desfile de tropas na Escola Militar José María Córdoba, em Bogotá, e entregou o comando dos 240 mil homens e mulheres que compõem o Exército colombiano ao general Carlos Moreno.

“Agora, depois de deixar de lado a pele militar, quero desejar (aos colombianos) os melhores votos (...) sem nunca esquecer que não há governo vitorioso sem forças militares robustas”, disse Zapateiro durante a cerimônia, que em 28 de junho anunciou sua renúncia após quatro décadas de serviço.

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General Eduardo Zapateiro foi investigado por suas declarações sobre uma possível intervenção na política Foto: Daniel Munoz/AFP - 20.07.2022

Ao deixar de ser o chefe do Exército, o militar de 60 anos não terá de jurar fidelidade ao presidente eleito Gustavo Petro, que tomará posse no dia 7 de agosto.

Os militares viam com desconfiança a ascensão de Petro, que era membro da guerrilha nacionalista M-19 e assinou a paz em 1990 antes de ser senador (2006-2010 e 2018-2022) e prefeito de Bogotá (2012-2015).

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No auge da campanha presidencial, o líder de esquerda acusou os generais das Forças Armadas de terem ligações com o Clã del Golfo, a maior quadrilha de traficantes do país, que frequentemente realiza ataques letais contra as forças de segurança.

Zapateiro enviou ao então candidato um comentário inusitado no Twitter em que o acusava de praticar “politicagem” e de se aproveitar eleitoralmente da morte de soldados pelas mãos do Clã.

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Pela primeira vez, um presidente de esquerda foi eleito na Colômbia. No último domingo, 19, Gustavo Petro ganhou as eleições presidenciais.

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O general foi investigado por suas declarações sobre uma possível intervenção na política, sem receber nenhuma sanção. A Constituição colombiana proíbe a força pública de participar do debate político e de votar.

Segundo analistas, há desconfiança nos quarteis em relação a Petro, que planeja realizar profundas reformas dentro das Forças Armadas.

Nesta sexta-feira, o presidente eleito nomeou Iván Velásquez como novo ministro da Defesa, um renomado investigador cujas revelações terminaram com a condenação de dezenas de parlamentares por suas ligações com os paramilitares sanguinários de extrema direita.

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General Eduardo Zapateiro (C) participa de cerimônia pelo dia da independência da Colômbia  Foto: Raul Arboleda/AFP - 20.07.2022

O presidente em fim de mandato, Iván Duque, que apoiou Zapateiro durante sua disputa nas redes sociais com Petro, condecorou o militar, agora reformado, por seus serviços.

Quando Petro tomar posse, poderá eleger uma nova liderança militar sem o general Moreno, que era o segundo no comando do Exército, atrás de Zapateiro./AFP

BOGOTÁ - O general Eduardo Zapateiro, um crítico do presidente eleito Gustavo Petro, entregou, nesta sexta-feira, 22, o comando do Exército duas semanas antes de o esquerdista assumir o poder na Colômbia.

O oficial liderou um desfile de tropas na Escola Militar José María Córdoba, em Bogotá, e entregou o comando dos 240 mil homens e mulheres que compõem o Exército colombiano ao general Carlos Moreno.

“Agora, depois de deixar de lado a pele militar, quero desejar (aos colombianos) os melhores votos (...) sem nunca esquecer que não há governo vitorioso sem forças militares robustas”, disse Zapateiro durante a cerimônia, que em 28 de junho anunciou sua renúncia após quatro décadas de serviço.

General Eduardo Zapateiro foi investigado por suas declarações sobre uma possível intervenção na política Foto: Daniel Munoz/AFP - 20.07.2022

Ao deixar de ser o chefe do Exército, o militar de 60 anos não terá de jurar fidelidade ao presidente eleito Gustavo Petro, que tomará posse no dia 7 de agosto.

Os militares viam com desconfiança a ascensão de Petro, que era membro da guerrilha nacionalista M-19 e assinou a paz em 1990 antes de ser senador (2006-2010 e 2018-2022) e prefeito de Bogotá (2012-2015).

No auge da campanha presidencial, o líder de esquerda acusou os generais das Forças Armadas de terem ligações com o Clã del Golfo, a maior quadrilha de traficantes do país, que frequentemente realiza ataques letais contra as forças de segurança.

Zapateiro enviou ao então candidato um comentário inusitado no Twitter em que o acusava de praticar “politicagem” e de se aproveitar eleitoralmente da morte de soldados pelas mãos do Clã.

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Pela primeira vez, um presidente de esquerda foi eleito na Colômbia. No último domingo, 19, Gustavo Petro ganhou as eleições presidenciais.

O general foi investigado por suas declarações sobre uma possível intervenção na política, sem receber nenhuma sanção. A Constituição colombiana proíbe a força pública de participar do debate político e de votar.

Segundo analistas, há desconfiança nos quarteis em relação a Petro, que planeja realizar profundas reformas dentro das Forças Armadas.

Nesta sexta-feira, o presidente eleito nomeou Iván Velásquez como novo ministro da Defesa, um renomado investigador cujas revelações terminaram com a condenação de dezenas de parlamentares por suas ligações com os paramilitares sanguinários de extrema direita.

General Eduardo Zapateiro (C) participa de cerimônia pelo dia da independência da Colômbia  Foto: Raul Arboleda/AFP - 20.07.2022

O presidente em fim de mandato, Iván Duque, que apoiou Zapateiro durante sua disputa nas redes sociais com Petro, condecorou o militar, agora reformado, por seus serviços.

Quando Petro tomar posse, poderá eleger uma nova liderança militar sem o general Moreno, que era o segundo no comando do Exército, atrás de Zapateiro./AFP

BOGOTÁ - O general Eduardo Zapateiro, um crítico do presidente eleito Gustavo Petro, entregou, nesta sexta-feira, 22, o comando do Exército duas semanas antes de o esquerdista assumir o poder na Colômbia.

O oficial liderou um desfile de tropas na Escola Militar José María Córdoba, em Bogotá, e entregou o comando dos 240 mil homens e mulheres que compõem o Exército colombiano ao general Carlos Moreno.

“Agora, depois de deixar de lado a pele militar, quero desejar (aos colombianos) os melhores votos (...) sem nunca esquecer que não há governo vitorioso sem forças militares robustas”, disse Zapateiro durante a cerimônia, que em 28 de junho anunciou sua renúncia após quatro décadas de serviço.

General Eduardo Zapateiro foi investigado por suas declarações sobre uma possível intervenção na política Foto: Daniel Munoz/AFP - 20.07.2022

Ao deixar de ser o chefe do Exército, o militar de 60 anos não terá de jurar fidelidade ao presidente eleito Gustavo Petro, que tomará posse no dia 7 de agosto.

Os militares viam com desconfiança a ascensão de Petro, que era membro da guerrilha nacionalista M-19 e assinou a paz em 1990 antes de ser senador (2006-2010 e 2018-2022) e prefeito de Bogotá (2012-2015).

No auge da campanha presidencial, o líder de esquerda acusou os generais das Forças Armadas de terem ligações com o Clã del Golfo, a maior quadrilha de traficantes do país, que frequentemente realiza ataques letais contra as forças de segurança.

Zapateiro enviou ao então candidato um comentário inusitado no Twitter em que o acusava de praticar “politicagem” e de se aproveitar eleitoralmente da morte de soldados pelas mãos do Clã.

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Pela primeira vez, um presidente de esquerda foi eleito na Colômbia. No último domingo, 19, Gustavo Petro ganhou as eleições presidenciais.

O general foi investigado por suas declarações sobre uma possível intervenção na política, sem receber nenhuma sanção. A Constituição colombiana proíbe a força pública de participar do debate político e de votar.

Segundo analistas, há desconfiança nos quarteis em relação a Petro, que planeja realizar profundas reformas dentro das Forças Armadas.

Nesta sexta-feira, o presidente eleito nomeou Iván Velásquez como novo ministro da Defesa, um renomado investigador cujas revelações terminaram com a condenação de dezenas de parlamentares por suas ligações com os paramilitares sanguinários de extrema direita.

General Eduardo Zapateiro (C) participa de cerimônia pelo dia da independência da Colômbia  Foto: Raul Arboleda/AFP - 20.07.2022

O presidente em fim de mandato, Iván Duque, que apoiou Zapateiro durante sua disputa nas redes sociais com Petro, condecorou o militar, agora reformado, por seus serviços.

Quando Petro tomar posse, poderá eleger uma nova liderança militar sem o general Moreno, que era o segundo no comando do Exército, atrás de Zapateiro./AFP

BOGOTÁ - O general Eduardo Zapateiro, um crítico do presidente eleito Gustavo Petro, entregou, nesta sexta-feira, 22, o comando do Exército duas semanas antes de o esquerdista assumir o poder na Colômbia.

O oficial liderou um desfile de tropas na Escola Militar José María Córdoba, em Bogotá, e entregou o comando dos 240 mil homens e mulheres que compõem o Exército colombiano ao general Carlos Moreno.

“Agora, depois de deixar de lado a pele militar, quero desejar (aos colombianos) os melhores votos (...) sem nunca esquecer que não há governo vitorioso sem forças militares robustas”, disse Zapateiro durante a cerimônia, que em 28 de junho anunciou sua renúncia após quatro décadas de serviço.

General Eduardo Zapateiro foi investigado por suas declarações sobre uma possível intervenção na política Foto: Daniel Munoz/AFP - 20.07.2022

Ao deixar de ser o chefe do Exército, o militar de 60 anos não terá de jurar fidelidade ao presidente eleito Gustavo Petro, que tomará posse no dia 7 de agosto.

Os militares viam com desconfiança a ascensão de Petro, que era membro da guerrilha nacionalista M-19 e assinou a paz em 1990 antes de ser senador (2006-2010 e 2018-2022) e prefeito de Bogotá (2012-2015).

No auge da campanha presidencial, o líder de esquerda acusou os generais das Forças Armadas de terem ligações com o Clã del Golfo, a maior quadrilha de traficantes do país, que frequentemente realiza ataques letais contra as forças de segurança.

Zapateiro enviou ao então candidato um comentário inusitado no Twitter em que o acusava de praticar “politicagem” e de se aproveitar eleitoralmente da morte de soldados pelas mãos do Clã.

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Pela primeira vez, um presidente de esquerda foi eleito na Colômbia. No último domingo, 19, Gustavo Petro ganhou as eleições presidenciais.

O general foi investigado por suas declarações sobre uma possível intervenção na política, sem receber nenhuma sanção. A Constituição colombiana proíbe a força pública de participar do debate político e de votar.

Segundo analistas, há desconfiança nos quarteis em relação a Petro, que planeja realizar profundas reformas dentro das Forças Armadas.

Nesta sexta-feira, o presidente eleito nomeou Iván Velásquez como novo ministro da Defesa, um renomado investigador cujas revelações terminaram com a condenação de dezenas de parlamentares por suas ligações com os paramilitares sanguinários de extrema direita.

General Eduardo Zapateiro (C) participa de cerimônia pelo dia da independência da Colômbia  Foto: Raul Arboleda/AFP - 20.07.2022

O presidente em fim de mandato, Iván Duque, que apoiou Zapateiro durante sua disputa nas redes sociais com Petro, condecorou o militar, agora reformado, por seus serviços.

Quando Petro tomar posse, poderá eleger uma nova liderança militar sem o general Moreno, que era o segundo no comando do Exército, atrás de Zapateiro./AFP

BOGOTÁ - O general Eduardo Zapateiro, um crítico do presidente eleito Gustavo Petro, entregou, nesta sexta-feira, 22, o comando do Exército duas semanas antes de o esquerdista assumir o poder na Colômbia.

O oficial liderou um desfile de tropas na Escola Militar José María Córdoba, em Bogotá, e entregou o comando dos 240 mil homens e mulheres que compõem o Exército colombiano ao general Carlos Moreno.

“Agora, depois de deixar de lado a pele militar, quero desejar (aos colombianos) os melhores votos (...) sem nunca esquecer que não há governo vitorioso sem forças militares robustas”, disse Zapateiro durante a cerimônia, que em 28 de junho anunciou sua renúncia após quatro décadas de serviço.

General Eduardo Zapateiro foi investigado por suas declarações sobre uma possível intervenção na política Foto: Daniel Munoz/AFP - 20.07.2022

Ao deixar de ser o chefe do Exército, o militar de 60 anos não terá de jurar fidelidade ao presidente eleito Gustavo Petro, que tomará posse no dia 7 de agosto.

Os militares viam com desconfiança a ascensão de Petro, que era membro da guerrilha nacionalista M-19 e assinou a paz em 1990 antes de ser senador (2006-2010 e 2018-2022) e prefeito de Bogotá (2012-2015).

No auge da campanha presidencial, o líder de esquerda acusou os generais das Forças Armadas de terem ligações com o Clã del Golfo, a maior quadrilha de traficantes do país, que frequentemente realiza ataques letais contra as forças de segurança.

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O general foi investigado por suas declarações sobre uma possível intervenção na política, sem receber nenhuma sanção. A Constituição colombiana proíbe a força pública de participar do debate político e de votar.

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