General é último militar a deixar Cabul


Imagem de Chris Donahue caminhando para o avião vira símbolo do fim da retirada dos EUA

Por Redação

Carregando seu fuzil de lado, o general Chris Donahue, comandante da 82ª Divisão de Transporte Aéreo, tornou-se o último militar americano a embarcar no último voo a deixar o Afeganistão, um minuto antes da meia-noite de segunda-feira.

Tirada com um dispositivo de visão noturna de uma janela lateral do avião de transporte C-17, a imagem fantasmagórica verde e preta da sua marcha em direção à aeronave na pista do aeroporto de Cabul foi liberada pelo Pentágono horas depois que os EUA encerraram sua presença militar de 20 anos no Afeganistão.

Como momento histórico, a imagem de Donahue pode ser comparada a de um general soviético, que liderou um coluna blindada cruzando a Ponte da Amizade para o Usbequistão, quando o Exército Vermelho deixou o Afeganistão, em 1989.

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Embora seja uma imagem estática, Donahue parece estar se movendo rapidamente. Seu rosto, sem expressão. Ele está vestindo uniforme de combate com equipamento, óculos de visão noturna em cima de seu capacete e um fuzil ao lado. Ele ainda precisava alcançar o avião em segurança.

Foto divulgada pelo Comando Central americano mostra o major-general Chris Donahue, comandante da82ª Divisão Aerotransportada do Exército dos EUA, embarcando em um avião C-17 no aeroporto de Cabul, na noite de segunda-feira, 30. Ele foi o último americano a embarcar no voo final de retirada. Foto: U.S. Central Command via The New York Times

Em contraste, as imagens do general Boris Gromov, comandante do 40.º Exército da União Soviética no Afeganistão, o mostram caminhando de braços dados com seu filho na ponte sobre o Rio Amu Darya, carregando um buquê de flores vermelhas e brancas.

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As retiradas dos EUA e da União Soviética de um país que se tornou conhecido como cemitério de impérios foram realizadas de maneiras diferentes, mas ambas evitaram a derrota calamitosa sofrida pelo Reino Unido na Primeira Guerra Anglo-Afegã, em 1842.

A imagem que captura esse momento é a da pintura a óleo de Elizabeth Thompson Remanescentes de um Exército, retratando um solitário cavaleiro exausto, o cirurgião William Brydon, balançando para trás na sela de um cavalo ainda mais exausto na retirada de Cabul.

Quando o Exército soviético saiu, um regime comunista ainda estava no poder e lutaria por mais três anos, enquanto agora o governo afegão apoiado pelos EUA já capitulou e Cabul caiu nas mãos do Taleban duas semanas antes do prazo final para a saída das tropas americanas.

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Fazendo uma saída ordenada, as últimas das 50 mil tropas de Gromov ainda sofreram ataques isolados enquanto se dirigiam para o norte, para a fronteira com o Usbequistão, embora eles tivessem subornado grupos mujahidin para garantir passagem segura. A coluna de Gromov cruzou a Ponte da Amizade em 15 de fevereiro de 1989, terminando a guerra de 10 anos da União Soviética no Afeganistão. Questionado sobre como se sentia sobre o retorno, Gromov respondeu: “Alegria por termos cumprido nosso dever e voltado para casa. Eu não olhei para trás”.

A retirada final de Cabul pelos EUA será avaliada pela forma como muitas pessoas foram resgatadas e quantas foram deixadas para trás. Mas Donahue e seus camaradas levarão imagens angustiantes de seus últimos dias em Cabul: pais passando bebês por cercas de arame farpado, jovens afegãos caindo de um avião e um ataque suicida no aeroporto que matou 13 dos americanos.

Carregando seu fuzil de lado, o general Chris Donahue, comandante da 82ª Divisão de Transporte Aéreo, tornou-se o último militar americano a embarcar no último voo a deixar o Afeganistão, um minuto antes da meia-noite de segunda-feira.

Tirada com um dispositivo de visão noturna de uma janela lateral do avião de transporte C-17, a imagem fantasmagórica verde e preta da sua marcha em direção à aeronave na pista do aeroporto de Cabul foi liberada pelo Pentágono horas depois que os EUA encerraram sua presença militar de 20 anos no Afeganistão.

Como momento histórico, a imagem de Donahue pode ser comparada a de um general soviético, que liderou um coluna blindada cruzando a Ponte da Amizade para o Usbequistão, quando o Exército Vermelho deixou o Afeganistão, em 1989.

Embora seja uma imagem estática, Donahue parece estar se movendo rapidamente. Seu rosto, sem expressão. Ele está vestindo uniforme de combate com equipamento, óculos de visão noturna em cima de seu capacete e um fuzil ao lado. Ele ainda precisava alcançar o avião em segurança.

Foto divulgada pelo Comando Central americano mostra o major-general Chris Donahue, comandante da82ª Divisão Aerotransportada do Exército dos EUA, embarcando em um avião C-17 no aeroporto de Cabul, na noite de segunda-feira, 30. Ele foi o último americano a embarcar no voo final de retirada. Foto: U.S. Central Command via The New York Times

Em contraste, as imagens do general Boris Gromov, comandante do 40.º Exército da União Soviética no Afeganistão, o mostram caminhando de braços dados com seu filho na ponte sobre o Rio Amu Darya, carregando um buquê de flores vermelhas e brancas.

As retiradas dos EUA e da União Soviética de um país que se tornou conhecido como cemitério de impérios foram realizadas de maneiras diferentes, mas ambas evitaram a derrota calamitosa sofrida pelo Reino Unido na Primeira Guerra Anglo-Afegã, em 1842.

A imagem que captura esse momento é a da pintura a óleo de Elizabeth Thompson Remanescentes de um Exército, retratando um solitário cavaleiro exausto, o cirurgião William Brydon, balançando para trás na sela de um cavalo ainda mais exausto na retirada de Cabul.

Quando o Exército soviético saiu, um regime comunista ainda estava no poder e lutaria por mais três anos, enquanto agora o governo afegão apoiado pelos EUA já capitulou e Cabul caiu nas mãos do Taleban duas semanas antes do prazo final para a saída das tropas americanas.

Fazendo uma saída ordenada, as últimas das 50 mil tropas de Gromov ainda sofreram ataques isolados enquanto se dirigiam para o norte, para a fronteira com o Usbequistão, embora eles tivessem subornado grupos mujahidin para garantir passagem segura. A coluna de Gromov cruzou a Ponte da Amizade em 15 de fevereiro de 1989, terminando a guerra de 10 anos da União Soviética no Afeganistão. Questionado sobre como se sentia sobre o retorno, Gromov respondeu: “Alegria por termos cumprido nosso dever e voltado para casa. Eu não olhei para trás”.

A retirada final de Cabul pelos EUA será avaliada pela forma como muitas pessoas foram resgatadas e quantas foram deixadas para trás. Mas Donahue e seus camaradas levarão imagens angustiantes de seus últimos dias em Cabul: pais passando bebês por cercas de arame farpado, jovens afegãos caindo de um avião e um ataque suicida no aeroporto que matou 13 dos americanos.

Carregando seu fuzil de lado, o general Chris Donahue, comandante da 82ª Divisão de Transporte Aéreo, tornou-se o último militar americano a embarcar no último voo a deixar o Afeganistão, um minuto antes da meia-noite de segunda-feira.

Tirada com um dispositivo de visão noturna de uma janela lateral do avião de transporte C-17, a imagem fantasmagórica verde e preta da sua marcha em direção à aeronave na pista do aeroporto de Cabul foi liberada pelo Pentágono horas depois que os EUA encerraram sua presença militar de 20 anos no Afeganistão.

Como momento histórico, a imagem de Donahue pode ser comparada a de um general soviético, que liderou um coluna blindada cruzando a Ponte da Amizade para o Usbequistão, quando o Exército Vermelho deixou o Afeganistão, em 1989.

Embora seja uma imagem estática, Donahue parece estar se movendo rapidamente. Seu rosto, sem expressão. Ele está vestindo uniforme de combate com equipamento, óculos de visão noturna em cima de seu capacete e um fuzil ao lado. Ele ainda precisava alcançar o avião em segurança.

Foto divulgada pelo Comando Central americano mostra o major-general Chris Donahue, comandante da82ª Divisão Aerotransportada do Exército dos EUA, embarcando em um avião C-17 no aeroporto de Cabul, na noite de segunda-feira, 30. Ele foi o último americano a embarcar no voo final de retirada. Foto: U.S. Central Command via The New York Times

Em contraste, as imagens do general Boris Gromov, comandante do 40.º Exército da União Soviética no Afeganistão, o mostram caminhando de braços dados com seu filho na ponte sobre o Rio Amu Darya, carregando um buquê de flores vermelhas e brancas.

As retiradas dos EUA e da União Soviética de um país que se tornou conhecido como cemitério de impérios foram realizadas de maneiras diferentes, mas ambas evitaram a derrota calamitosa sofrida pelo Reino Unido na Primeira Guerra Anglo-Afegã, em 1842.

A imagem que captura esse momento é a da pintura a óleo de Elizabeth Thompson Remanescentes de um Exército, retratando um solitário cavaleiro exausto, o cirurgião William Brydon, balançando para trás na sela de um cavalo ainda mais exausto na retirada de Cabul.

Quando o Exército soviético saiu, um regime comunista ainda estava no poder e lutaria por mais três anos, enquanto agora o governo afegão apoiado pelos EUA já capitulou e Cabul caiu nas mãos do Taleban duas semanas antes do prazo final para a saída das tropas americanas.

Fazendo uma saída ordenada, as últimas das 50 mil tropas de Gromov ainda sofreram ataques isolados enquanto se dirigiam para o norte, para a fronteira com o Usbequistão, embora eles tivessem subornado grupos mujahidin para garantir passagem segura. A coluna de Gromov cruzou a Ponte da Amizade em 15 de fevereiro de 1989, terminando a guerra de 10 anos da União Soviética no Afeganistão. Questionado sobre como se sentia sobre o retorno, Gromov respondeu: “Alegria por termos cumprido nosso dever e voltado para casa. Eu não olhei para trás”.

A retirada final de Cabul pelos EUA será avaliada pela forma como muitas pessoas foram resgatadas e quantas foram deixadas para trás. Mas Donahue e seus camaradas levarão imagens angustiantes de seus últimos dias em Cabul: pais passando bebês por cercas de arame farpado, jovens afegãos caindo de um avião e um ataque suicida no aeroporto que matou 13 dos americanos.

Carregando seu fuzil de lado, o general Chris Donahue, comandante da 82ª Divisão de Transporte Aéreo, tornou-se o último militar americano a embarcar no último voo a deixar o Afeganistão, um minuto antes da meia-noite de segunda-feira.

Tirada com um dispositivo de visão noturna de uma janela lateral do avião de transporte C-17, a imagem fantasmagórica verde e preta da sua marcha em direção à aeronave na pista do aeroporto de Cabul foi liberada pelo Pentágono horas depois que os EUA encerraram sua presença militar de 20 anos no Afeganistão.

Como momento histórico, a imagem de Donahue pode ser comparada a de um general soviético, que liderou um coluna blindada cruzando a Ponte da Amizade para o Usbequistão, quando o Exército Vermelho deixou o Afeganistão, em 1989.

Embora seja uma imagem estática, Donahue parece estar se movendo rapidamente. Seu rosto, sem expressão. Ele está vestindo uniforme de combate com equipamento, óculos de visão noturna em cima de seu capacete e um fuzil ao lado. Ele ainda precisava alcançar o avião em segurança.

Foto divulgada pelo Comando Central americano mostra o major-general Chris Donahue, comandante da82ª Divisão Aerotransportada do Exército dos EUA, embarcando em um avião C-17 no aeroporto de Cabul, na noite de segunda-feira, 30. Ele foi o último americano a embarcar no voo final de retirada. Foto: U.S. Central Command via The New York Times

Em contraste, as imagens do general Boris Gromov, comandante do 40.º Exército da União Soviética no Afeganistão, o mostram caminhando de braços dados com seu filho na ponte sobre o Rio Amu Darya, carregando um buquê de flores vermelhas e brancas.

As retiradas dos EUA e da União Soviética de um país que se tornou conhecido como cemitério de impérios foram realizadas de maneiras diferentes, mas ambas evitaram a derrota calamitosa sofrida pelo Reino Unido na Primeira Guerra Anglo-Afegã, em 1842.

A imagem que captura esse momento é a da pintura a óleo de Elizabeth Thompson Remanescentes de um Exército, retratando um solitário cavaleiro exausto, o cirurgião William Brydon, balançando para trás na sela de um cavalo ainda mais exausto na retirada de Cabul.

Quando o Exército soviético saiu, um regime comunista ainda estava no poder e lutaria por mais três anos, enquanto agora o governo afegão apoiado pelos EUA já capitulou e Cabul caiu nas mãos do Taleban duas semanas antes do prazo final para a saída das tropas americanas.

Fazendo uma saída ordenada, as últimas das 50 mil tropas de Gromov ainda sofreram ataques isolados enquanto se dirigiam para o norte, para a fronteira com o Usbequistão, embora eles tivessem subornado grupos mujahidin para garantir passagem segura. A coluna de Gromov cruzou a Ponte da Amizade em 15 de fevereiro de 1989, terminando a guerra de 10 anos da União Soviética no Afeganistão. Questionado sobre como se sentia sobre o retorno, Gromov respondeu: “Alegria por termos cumprido nosso dever e voltado para casa. Eu não olhei para trás”.

A retirada final de Cabul pelos EUA será avaliada pela forma como muitas pessoas foram resgatadas e quantas foram deixadas para trás. Mas Donahue e seus camaradas levarão imagens angustiantes de seus últimos dias em Cabul: pais passando bebês por cercas de arame farpado, jovens afegãos caindo de um avião e um ataque suicida no aeroporto que matou 13 dos americanos.

Carregando seu fuzil de lado, o general Chris Donahue, comandante da 82ª Divisão de Transporte Aéreo, tornou-se o último militar americano a embarcar no último voo a deixar o Afeganistão, um minuto antes da meia-noite de segunda-feira.

Tirada com um dispositivo de visão noturna de uma janela lateral do avião de transporte C-17, a imagem fantasmagórica verde e preta da sua marcha em direção à aeronave na pista do aeroporto de Cabul foi liberada pelo Pentágono horas depois que os EUA encerraram sua presença militar de 20 anos no Afeganistão.

Como momento histórico, a imagem de Donahue pode ser comparada a de um general soviético, que liderou um coluna blindada cruzando a Ponte da Amizade para o Usbequistão, quando o Exército Vermelho deixou o Afeganistão, em 1989.

Embora seja uma imagem estática, Donahue parece estar se movendo rapidamente. Seu rosto, sem expressão. Ele está vestindo uniforme de combate com equipamento, óculos de visão noturna em cima de seu capacete e um fuzil ao lado. Ele ainda precisava alcançar o avião em segurança.

Foto divulgada pelo Comando Central americano mostra o major-general Chris Donahue, comandante da82ª Divisão Aerotransportada do Exército dos EUA, embarcando em um avião C-17 no aeroporto de Cabul, na noite de segunda-feira, 30. Ele foi o último americano a embarcar no voo final de retirada. Foto: U.S. Central Command via The New York Times

Em contraste, as imagens do general Boris Gromov, comandante do 40.º Exército da União Soviética no Afeganistão, o mostram caminhando de braços dados com seu filho na ponte sobre o Rio Amu Darya, carregando um buquê de flores vermelhas e brancas.

As retiradas dos EUA e da União Soviética de um país que se tornou conhecido como cemitério de impérios foram realizadas de maneiras diferentes, mas ambas evitaram a derrota calamitosa sofrida pelo Reino Unido na Primeira Guerra Anglo-Afegã, em 1842.

A imagem que captura esse momento é a da pintura a óleo de Elizabeth Thompson Remanescentes de um Exército, retratando um solitário cavaleiro exausto, o cirurgião William Brydon, balançando para trás na sela de um cavalo ainda mais exausto na retirada de Cabul.

Quando o Exército soviético saiu, um regime comunista ainda estava no poder e lutaria por mais três anos, enquanto agora o governo afegão apoiado pelos EUA já capitulou e Cabul caiu nas mãos do Taleban duas semanas antes do prazo final para a saída das tropas americanas.

Fazendo uma saída ordenada, as últimas das 50 mil tropas de Gromov ainda sofreram ataques isolados enquanto se dirigiam para o norte, para a fronteira com o Usbequistão, embora eles tivessem subornado grupos mujahidin para garantir passagem segura. A coluna de Gromov cruzou a Ponte da Amizade em 15 de fevereiro de 1989, terminando a guerra de 10 anos da União Soviética no Afeganistão. Questionado sobre como se sentia sobre o retorno, Gromov respondeu: “Alegria por termos cumprido nosso dever e voltado para casa. Eu não olhei para trás”.

A retirada final de Cabul pelos EUA será avaliada pela forma como muitas pessoas foram resgatadas e quantas foram deixadas para trás. Mas Donahue e seus camaradas levarão imagens angustiantes de seus últimos dias em Cabul: pais passando bebês por cercas de arame farpado, jovens afegãos caindo de um avião e um ataque suicida no aeroporto que matou 13 dos americanos.

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