George Santos: defensor de pautas conservadoras participou de concursos de drag queen no Brasil


Fontes ouvidas pela agência de notícias Reuters, incluindo uma dragqueen que diz conhecer Santos, afirmaram que ele participou de concursos e pretendia ser escolhido Miss Gay Rio de Janeiro

Por Redação

Primeiro candidato assumidamente gay a ser eleito deputado pelo Partido Republicano e defensor de pautas conservadoras contestadas pela comunidade LGBT+ nos Estados Unidos, o deputado de origem brasileira George Santos aspirava vencer o título de Miss Gay Rio de Janeiro e participou de um concurso de beleza drag queen, revelaram duas fontes ouvidas pela agência britânica Reuters.

De acordo com a drag queen Eula Rochard, de 58 anos, que afirmou à agência conhecer Geroge Santos, o deputado participou da primeira parada gay de Niterói, em 2005, vestido como drag queen, e competiu em um concurso de beleza drag em 2008. Uma segunda pessoa de Niterói, que preferiu não revelar o nome à agência, afirmou que além de participar do concurso de beleza, Santos aspirava ser eleito Miss Gay Rio de Janeiro.

Eula também conversou com a colunista do MSNBC Marisa Kabas, que publicou nas redes sociais uma foto que a drag queen afirma ser dela e do deputado George Santos na praia de Icaraí, em Niterói. “Acabei de falar por telefone com Eula Rochard, uma drag queen brasileira que era amiga de George Santos quando ele morava perto do Rio. Ela disse que todos o conheciam como Anthony (*nunca* George), ou por seu nome drag, Kitara, e confirma que esta foto é de um show drag de 2008 na Praia de Icaraí”, escreveu a freelancer.

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Contestado desde seu primeiro dia como parlamentar pela surpreendente quantidade de mentiras que apresentou ao Partido Republicano para ser candidato e se eleger, Santos se apresentou publicamente, incluindo quando ainda era candidato, favorável a pautas contestadas pela comunidade LGBT+ nos EUA.

Em 16 de abril do ano passado, quando já se apresentava como candidato em Nova York, Santos gravou um vídeo em suas redes sociais para demonstrar apoio à lei conhecida como “Don’t Say Gay” (Não diga Gay) aprovada pelo governador republicano da Flórida, Ron DeSantis.

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“Vamos falar rapidamente sobre a lei da Flórida ‘Don’t Say Gay’. Embora a lei não mencione essas palavras, isso é como esquerdistas democratas e jornais progressistas a taxaram. Como um homem gay, eu apoio orgulhosamente que não ensinem nossas crianças [sobre] sexo ou educação sexual. Isso é algo para os pais, não para educadores. DeSantis, você tem todo o meu apoio. Eu apoio sua decisão de proteger a inocência das nossas crianças”, disse Santos no vídeo (veja abaixo).

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A lei de “direitos dos pais na educação da Flórida”, apelidada por defensores dos direitos LGBT+de lei “Don’t Say Gay” (“Não diga gay”, em tradução livre) foi aprovada pelo governo da Flórida em março do ano passado e é considerada uma das manifestações da guerra cultural promovida por republicanos espalhados pelo país.

Em linhas gerais, a norma proíbe a “instrução ou discussão” em sala de aula sobre questões LGBT+ do jardim de infância até a terceira série, além de abrir margem para que os pais de alunos processem o distrito escolar, caso abordem temas que não julguem adequados para estudantes de determinada idade.

Grupos de defesa dos direitos LGBT+ dizem que a nova legislação é discriminatória e processaram o Estado da Flórida por violação de direitos constitucionalmente protegidos. A lei também abriu uma frente de tensão entre o governo da Flórida e a Disney, cujos maiores parques de diversão estão instalados no Estado, que considerou o dispositivo discriminatório.

Primeiro candidato assumidamente gay a ser eleito deputado pelo Partido Republicano e defensor de pautas conservadoras contestadas pela comunidade LGBT+ nos Estados Unidos, o deputado de origem brasileira George Santos aspirava vencer o título de Miss Gay Rio de Janeiro e participou de um concurso de beleza drag queen, revelaram duas fontes ouvidas pela agência britânica Reuters.

De acordo com a drag queen Eula Rochard, de 58 anos, que afirmou à agência conhecer Geroge Santos, o deputado participou da primeira parada gay de Niterói, em 2005, vestido como drag queen, e competiu em um concurso de beleza drag em 2008. Uma segunda pessoa de Niterói, que preferiu não revelar o nome à agência, afirmou que além de participar do concurso de beleza, Santos aspirava ser eleito Miss Gay Rio de Janeiro.

Eula também conversou com a colunista do MSNBC Marisa Kabas, que publicou nas redes sociais uma foto que a drag queen afirma ser dela e do deputado George Santos na praia de Icaraí, em Niterói. “Acabei de falar por telefone com Eula Rochard, uma drag queen brasileira que era amiga de George Santos quando ele morava perto do Rio. Ela disse que todos o conheciam como Anthony (*nunca* George), ou por seu nome drag, Kitara, e confirma que esta foto é de um show drag de 2008 na Praia de Icaraí”, escreveu a freelancer.

Contestado desde seu primeiro dia como parlamentar pela surpreendente quantidade de mentiras que apresentou ao Partido Republicano para ser candidato e se eleger, Santos se apresentou publicamente, incluindo quando ainda era candidato, favorável a pautas contestadas pela comunidade LGBT+ nos EUA.

Em 16 de abril do ano passado, quando já se apresentava como candidato em Nova York, Santos gravou um vídeo em suas redes sociais para demonstrar apoio à lei conhecida como “Don’t Say Gay” (Não diga Gay) aprovada pelo governador republicano da Flórida, Ron DeSantis.

“Vamos falar rapidamente sobre a lei da Flórida ‘Don’t Say Gay’. Embora a lei não mencione essas palavras, isso é como esquerdistas democratas e jornais progressistas a taxaram. Como um homem gay, eu apoio orgulhosamente que não ensinem nossas crianças [sobre] sexo ou educação sexual. Isso é algo para os pais, não para educadores. DeSantis, você tem todo o meu apoio. Eu apoio sua decisão de proteger a inocência das nossas crianças”, disse Santos no vídeo (veja abaixo).

A lei de “direitos dos pais na educação da Flórida”, apelidada por defensores dos direitos LGBT+de lei “Don’t Say Gay” (“Não diga gay”, em tradução livre) foi aprovada pelo governo da Flórida em março do ano passado e é considerada uma das manifestações da guerra cultural promovida por republicanos espalhados pelo país.

Em linhas gerais, a norma proíbe a “instrução ou discussão” em sala de aula sobre questões LGBT+ do jardim de infância até a terceira série, além de abrir margem para que os pais de alunos processem o distrito escolar, caso abordem temas que não julguem adequados para estudantes de determinada idade.

Grupos de defesa dos direitos LGBT+ dizem que a nova legislação é discriminatória e processaram o Estado da Flórida por violação de direitos constitucionalmente protegidos. A lei também abriu uma frente de tensão entre o governo da Flórida e a Disney, cujos maiores parques de diversão estão instalados no Estado, que considerou o dispositivo discriminatório.

Primeiro candidato assumidamente gay a ser eleito deputado pelo Partido Republicano e defensor de pautas conservadoras contestadas pela comunidade LGBT+ nos Estados Unidos, o deputado de origem brasileira George Santos aspirava vencer o título de Miss Gay Rio de Janeiro e participou de um concurso de beleza drag queen, revelaram duas fontes ouvidas pela agência britânica Reuters.

De acordo com a drag queen Eula Rochard, de 58 anos, que afirmou à agência conhecer Geroge Santos, o deputado participou da primeira parada gay de Niterói, em 2005, vestido como drag queen, e competiu em um concurso de beleza drag em 2008. Uma segunda pessoa de Niterói, que preferiu não revelar o nome à agência, afirmou que além de participar do concurso de beleza, Santos aspirava ser eleito Miss Gay Rio de Janeiro.

Eula também conversou com a colunista do MSNBC Marisa Kabas, que publicou nas redes sociais uma foto que a drag queen afirma ser dela e do deputado George Santos na praia de Icaraí, em Niterói. “Acabei de falar por telefone com Eula Rochard, uma drag queen brasileira que era amiga de George Santos quando ele morava perto do Rio. Ela disse que todos o conheciam como Anthony (*nunca* George), ou por seu nome drag, Kitara, e confirma que esta foto é de um show drag de 2008 na Praia de Icaraí”, escreveu a freelancer.

Contestado desde seu primeiro dia como parlamentar pela surpreendente quantidade de mentiras que apresentou ao Partido Republicano para ser candidato e se eleger, Santos se apresentou publicamente, incluindo quando ainda era candidato, favorável a pautas contestadas pela comunidade LGBT+ nos EUA.

Em 16 de abril do ano passado, quando já se apresentava como candidato em Nova York, Santos gravou um vídeo em suas redes sociais para demonstrar apoio à lei conhecida como “Don’t Say Gay” (Não diga Gay) aprovada pelo governador republicano da Flórida, Ron DeSantis.

“Vamos falar rapidamente sobre a lei da Flórida ‘Don’t Say Gay’. Embora a lei não mencione essas palavras, isso é como esquerdistas democratas e jornais progressistas a taxaram. Como um homem gay, eu apoio orgulhosamente que não ensinem nossas crianças [sobre] sexo ou educação sexual. Isso é algo para os pais, não para educadores. DeSantis, você tem todo o meu apoio. Eu apoio sua decisão de proteger a inocência das nossas crianças”, disse Santos no vídeo (veja abaixo).

A lei de “direitos dos pais na educação da Flórida”, apelidada por defensores dos direitos LGBT+de lei “Don’t Say Gay” (“Não diga gay”, em tradução livre) foi aprovada pelo governo da Flórida em março do ano passado e é considerada uma das manifestações da guerra cultural promovida por republicanos espalhados pelo país.

Em linhas gerais, a norma proíbe a “instrução ou discussão” em sala de aula sobre questões LGBT+ do jardim de infância até a terceira série, além de abrir margem para que os pais de alunos processem o distrito escolar, caso abordem temas que não julguem adequados para estudantes de determinada idade.

Grupos de defesa dos direitos LGBT+ dizem que a nova legislação é discriminatória e processaram o Estado da Flórida por violação de direitos constitucionalmente protegidos. A lei também abriu uma frente de tensão entre o governo da Flórida e a Disney, cujos maiores parques de diversão estão instalados no Estado, que considerou o dispositivo discriminatório.

Primeiro candidato assumidamente gay a ser eleito deputado pelo Partido Republicano e defensor de pautas conservadoras contestadas pela comunidade LGBT+ nos Estados Unidos, o deputado de origem brasileira George Santos aspirava vencer o título de Miss Gay Rio de Janeiro e participou de um concurso de beleza drag queen, revelaram duas fontes ouvidas pela agência britânica Reuters.

De acordo com a drag queen Eula Rochard, de 58 anos, que afirmou à agência conhecer Geroge Santos, o deputado participou da primeira parada gay de Niterói, em 2005, vestido como drag queen, e competiu em um concurso de beleza drag em 2008. Uma segunda pessoa de Niterói, que preferiu não revelar o nome à agência, afirmou que além de participar do concurso de beleza, Santos aspirava ser eleito Miss Gay Rio de Janeiro.

Eula também conversou com a colunista do MSNBC Marisa Kabas, que publicou nas redes sociais uma foto que a drag queen afirma ser dela e do deputado George Santos na praia de Icaraí, em Niterói. “Acabei de falar por telefone com Eula Rochard, uma drag queen brasileira que era amiga de George Santos quando ele morava perto do Rio. Ela disse que todos o conheciam como Anthony (*nunca* George), ou por seu nome drag, Kitara, e confirma que esta foto é de um show drag de 2008 na Praia de Icaraí”, escreveu a freelancer.

Contestado desde seu primeiro dia como parlamentar pela surpreendente quantidade de mentiras que apresentou ao Partido Republicano para ser candidato e se eleger, Santos se apresentou publicamente, incluindo quando ainda era candidato, favorável a pautas contestadas pela comunidade LGBT+ nos EUA.

Em 16 de abril do ano passado, quando já se apresentava como candidato em Nova York, Santos gravou um vídeo em suas redes sociais para demonstrar apoio à lei conhecida como “Don’t Say Gay” (Não diga Gay) aprovada pelo governador republicano da Flórida, Ron DeSantis.

“Vamos falar rapidamente sobre a lei da Flórida ‘Don’t Say Gay’. Embora a lei não mencione essas palavras, isso é como esquerdistas democratas e jornais progressistas a taxaram. Como um homem gay, eu apoio orgulhosamente que não ensinem nossas crianças [sobre] sexo ou educação sexual. Isso é algo para os pais, não para educadores. DeSantis, você tem todo o meu apoio. Eu apoio sua decisão de proteger a inocência das nossas crianças”, disse Santos no vídeo (veja abaixo).

A lei de “direitos dos pais na educação da Flórida”, apelidada por defensores dos direitos LGBT+de lei “Don’t Say Gay” (“Não diga gay”, em tradução livre) foi aprovada pelo governo da Flórida em março do ano passado e é considerada uma das manifestações da guerra cultural promovida por republicanos espalhados pelo país.

Em linhas gerais, a norma proíbe a “instrução ou discussão” em sala de aula sobre questões LGBT+ do jardim de infância até a terceira série, além de abrir margem para que os pais de alunos processem o distrito escolar, caso abordem temas que não julguem adequados para estudantes de determinada idade.

Grupos de defesa dos direitos LGBT+ dizem que a nova legislação é discriminatória e processaram o Estado da Flórida por violação de direitos constitucionalmente protegidos. A lei também abriu uma frente de tensão entre o governo da Flórida e a Disney, cujos maiores parques de diversão estão instalados no Estado, que considerou o dispositivo discriminatório.

Primeiro candidato assumidamente gay a ser eleito deputado pelo Partido Republicano e defensor de pautas conservadoras contestadas pela comunidade LGBT+ nos Estados Unidos, o deputado de origem brasileira George Santos aspirava vencer o título de Miss Gay Rio de Janeiro e participou de um concurso de beleza drag queen, revelaram duas fontes ouvidas pela agência britânica Reuters.

De acordo com a drag queen Eula Rochard, de 58 anos, que afirmou à agência conhecer Geroge Santos, o deputado participou da primeira parada gay de Niterói, em 2005, vestido como drag queen, e competiu em um concurso de beleza drag em 2008. Uma segunda pessoa de Niterói, que preferiu não revelar o nome à agência, afirmou que além de participar do concurso de beleza, Santos aspirava ser eleito Miss Gay Rio de Janeiro.

Eula também conversou com a colunista do MSNBC Marisa Kabas, que publicou nas redes sociais uma foto que a drag queen afirma ser dela e do deputado George Santos na praia de Icaraí, em Niterói. “Acabei de falar por telefone com Eula Rochard, uma drag queen brasileira que era amiga de George Santos quando ele morava perto do Rio. Ela disse que todos o conheciam como Anthony (*nunca* George), ou por seu nome drag, Kitara, e confirma que esta foto é de um show drag de 2008 na Praia de Icaraí”, escreveu a freelancer.

Contestado desde seu primeiro dia como parlamentar pela surpreendente quantidade de mentiras que apresentou ao Partido Republicano para ser candidato e se eleger, Santos se apresentou publicamente, incluindo quando ainda era candidato, favorável a pautas contestadas pela comunidade LGBT+ nos EUA.

Em 16 de abril do ano passado, quando já se apresentava como candidato em Nova York, Santos gravou um vídeo em suas redes sociais para demonstrar apoio à lei conhecida como “Don’t Say Gay” (Não diga Gay) aprovada pelo governador republicano da Flórida, Ron DeSantis.

“Vamos falar rapidamente sobre a lei da Flórida ‘Don’t Say Gay’. Embora a lei não mencione essas palavras, isso é como esquerdistas democratas e jornais progressistas a taxaram. Como um homem gay, eu apoio orgulhosamente que não ensinem nossas crianças [sobre] sexo ou educação sexual. Isso é algo para os pais, não para educadores. DeSantis, você tem todo o meu apoio. Eu apoio sua decisão de proteger a inocência das nossas crianças”, disse Santos no vídeo (veja abaixo).

A lei de “direitos dos pais na educação da Flórida”, apelidada por defensores dos direitos LGBT+de lei “Don’t Say Gay” (“Não diga gay”, em tradução livre) foi aprovada pelo governo da Flórida em março do ano passado e é considerada uma das manifestações da guerra cultural promovida por republicanos espalhados pelo país.

Em linhas gerais, a norma proíbe a “instrução ou discussão” em sala de aula sobre questões LGBT+ do jardim de infância até a terceira série, além de abrir margem para que os pais de alunos processem o distrito escolar, caso abordem temas que não julguem adequados para estudantes de determinada idade.

Grupos de defesa dos direitos LGBT+ dizem que a nova legislação é discriminatória e processaram o Estado da Flórida por violação de direitos constitucionalmente protegidos. A lei também abriu uma frente de tensão entre o governo da Flórida e a Disney, cujos maiores parques de diversão estão instalados no Estado, que considerou o dispositivo discriminatório.

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