Governo americano pedirá pena de morte para autor de massacre em sinagoga


Em outubro, o acusado, um caminhoneiro de 46 anos, cometeu o ataque antissemita mais violento das últimas décadas nos EUA

Por Redação
Atualização:

NOVA YORK- O Departamento de Justiça dos Estados Unidos anunciou nesta segunda-feira, 26, que pedirá a pena de morte para Robert Bowers, que assassinou 11 pessoas em uma sinagoga da Pensilvânia em outubro, no ataque antissemita mais violento das últimas décadas no país.

Bowers, um caminhoneiro de 46 anos, entrou em pleno shabat judeu, em 27 de outubro de 2018, na sinagoga Árvore da Vida de Pittsburgh com um fuzil de assalto AR-15 e três pistolas, assassinando 11 fiéis e ferindo outras 7 pessoas, entre elas policiais.

Ele foi acusado de 44 crimes federais, vários deles passíveis de pena de morte.

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Robert Bowers usou site para criticar judeus e 'anunciar' ataque contra judeus nos EUA Foto: AFP

Segundo Scott Brady, procurador do distrito oeste da Pensilvânia, "uma condenação à morte se justifica" por seu "ódio e desprezo" em relação aos judeus e por sua "falta de remorsos".

Em um documento apresentado à corte na segunda-feira, Brady ressaltou o fato de os crimes terem sido longamente premeditados e provocarem um elevado número de vítimas.

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Bowers, homem branco sem antecedentes criminais que vivia sozinho a cerca de 15 km da sinagoga, se declarou inocente de todas as acusações. Após sua prisão, declarou que queria "matar judeus".

Sua advogada informou em maio que esperava chegar a um acordo com a procuradoria para que Bowers se declarasse culpado e fosse sentenciado à prisão perpétua em vez da pena de morte. Entretanto, até agora não houve acordo.

A data do julgamento ainda não foi definida, segundo uma porta-voz de Brady. / AFP 

NOVA YORK- O Departamento de Justiça dos Estados Unidos anunciou nesta segunda-feira, 26, que pedirá a pena de morte para Robert Bowers, que assassinou 11 pessoas em uma sinagoga da Pensilvânia em outubro, no ataque antissemita mais violento das últimas décadas no país.

Bowers, um caminhoneiro de 46 anos, entrou em pleno shabat judeu, em 27 de outubro de 2018, na sinagoga Árvore da Vida de Pittsburgh com um fuzil de assalto AR-15 e três pistolas, assassinando 11 fiéis e ferindo outras 7 pessoas, entre elas policiais.

Ele foi acusado de 44 crimes federais, vários deles passíveis de pena de morte.

Robert Bowers usou site para criticar judeus e 'anunciar' ataque contra judeus nos EUA Foto: AFP

Segundo Scott Brady, procurador do distrito oeste da Pensilvânia, "uma condenação à morte se justifica" por seu "ódio e desprezo" em relação aos judeus e por sua "falta de remorsos".

Em um documento apresentado à corte na segunda-feira, Brady ressaltou o fato de os crimes terem sido longamente premeditados e provocarem um elevado número de vítimas.

Bowers, homem branco sem antecedentes criminais que vivia sozinho a cerca de 15 km da sinagoga, se declarou inocente de todas as acusações. Após sua prisão, declarou que queria "matar judeus".

Sua advogada informou em maio que esperava chegar a um acordo com a procuradoria para que Bowers se declarasse culpado e fosse sentenciado à prisão perpétua em vez da pena de morte. Entretanto, até agora não houve acordo.

A data do julgamento ainda não foi definida, segundo uma porta-voz de Brady. / AFP 

NOVA YORK- O Departamento de Justiça dos Estados Unidos anunciou nesta segunda-feira, 26, que pedirá a pena de morte para Robert Bowers, que assassinou 11 pessoas em uma sinagoga da Pensilvânia em outubro, no ataque antissemita mais violento das últimas décadas no país.

Bowers, um caminhoneiro de 46 anos, entrou em pleno shabat judeu, em 27 de outubro de 2018, na sinagoga Árvore da Vida de Pittsburgh com um fuzil de assalto AR-15 e três pistolas, assassinando 11 fiéis e ferindo outras 7 pessoas, entre elas policiais.

Ele foi acusado de 44 crimes federais, vários deles passíveis de pena de morte.

Robert Bowers usou site para criticar judeus e 'anunciar' ataque contra judeus nos EUA Foto: AFP

Segundo Scott Brady, procurador do distrito oeste da Pensilvânia, "uma condenação à morte se justifica" por seu "ódio e desprezo" em relação aos judeus e por sua "falta de remorsos".

Em um documento apresentado à corte na segunda-feira, Brady ressaltou o fato de os crimes terem sido longamente premeditados e provocarem um elevado número de vítimas.

Bowers, homem branco sem antecedentes criminais que vivia sozinho a cerca de 15 km da sinagoga, se declarou inocente de todas as acusações. Após sua prisão, declarou que queria "matar judeus".

Sua advogada informou em maio que esperava chegar a um acordo com a procuradoria para que Bowers se declarasse culpado e fosse sentenciado à prisão perpétua em vez da pena de morte. Entretanto, até agora não houve acordo.

A data do julgamento ainda não foi definida, segundo uma porta-voz de Brady. / AFP 

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