Colômbia e Farc pedem que Corte Europeia de Direitos Humanos escolha juízes de processo de paz


Delegações disseram em comunicado que presidente da Corte, Guido Raimondi, já aceitou o convite

Atualização:

HAVANA - O governo da Colômbia e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) solicitaram na quinta-feira ao presidente da Corte Europeia de Direitos Humanos que designe uma pessoa para formar o comitê que elegerá os magistrados da jurisdição especial para a paz, após o papa Francisco ter rejeitado o pedido.

As delegações indicaram em comunicado que o presidente da Corte, Guido Raimondi, já "aceitou gentilmente o convite" para designar um delegado para o comitê de seleção dos juízes de paz, um mecanismo independente e transparente com o qual as partes concordaram em 12 de agosto.

O presidente Juan Manuel Santos (E) cumprimenta o líder das Farc, Timoleón Jimenez, conhecido como 'Timochenko', ao lado do presidente cubano, Raúl Castro Foto: AFP PHOTO / ADALBERTO ROQUE
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"Agradecemos o apoio reiterado pelo santo pai à nação colombiana (...) e manifestamos compreender os motivos pastorais pelos quais se recomenda confiar essa tarefa a outras instâncias", indicaram as delegações de paz.

O governo e as Farc, que realizaram diálogos de paz há quase quatro anos na capital cubana, disseram que "buscar a concórdia e a reconciliação são compromissos que terão sempre o apoio da Santa Sé".

Veja abaixo: Colombianos festejam acordo de paz

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O presidente colombiano Juan Manuel Santos afirmou que o plebiscito sobre o acordo de paz com as Farc vai ser realizado no dia 2 de outubro. Ele foi parabenizado pelo presidente americano Barack Obama, enquanto uma multidão comemorava nas ruas de Bogotá.

As equipes de paz de ambos os lados também solicitaram sua participação para integrar o comitê de seleção de juízes ao secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, à Corte Suprema de Justiça da Colômbia, à delegação na Colômbia do Centro Internacional de Justiça Transicional e à Comissão Permanente do Sistema Universitário do Estado.

As delegações anunciaram em 24 de agosto um acordo definitivo de paz, embora os pactos não entrem em vigor até a assinatura do documento, em um ato formal que ocorrerá nas próximas semanas. / EFE

HAVANA - O governo da Colômbia e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) solicitaram na quinta-feira ao presidente da Corte Europeia de Direitos Humanos que designe uma pessoa para formar o comitê que elegerá os magistrados da jurisdição especial para a paz, após o papa Francisco ter rejeitado o pedido.

As delegações indicaram em comunicado que o presidente da Corte, Guido Raimondi, já "aceitou gentilmente o convite" para designar um delegado para o comitê de seleção dos juízes de paz, um mecanismo independente e transparente com o qual as partes concordaram em 12 de agosto.

O presidente Juan Manuel Santos (E) cumprimenta o líder das Farc, Timoleón Jimenez, conhecido como 'Timochenko', ao lado do presidente cubano, Raúl Castro Foto: AFP PHOTO / ADALBERTO ROQUE

"Agradecemos o apoio reiterado pelo santo pai à nação colombiana (...) e manifestamos compreender os motivos pastorais pelos quais se recomenda confiar essa tarefa a outras instâncias", indicaram as delegações de paz.

O governo e as Farc, que realizaram diálogos de paz há quase quatro anos na capital cubana, disseram que "buscar a concórdia e a reconciliação são compromissos que terão sempre o apoio da Santa Sé".

Veja abaixo: Colombianos festejam acordo de paz

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O presidente colombiano Juan Manuel Santos afirmou que o plebiscito sobre o acordo de paz com as Farc vai ser realizado no dia 2 de outubro. Ele foi parabenizado pelo presidente americano Barack Obama, enquanto uma multidão comemorava nas ruas de Bogotá.

As equipes de paz de ambos os lados também solicitaram sua participação para integrar o comitê de seleção de juízes ao secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, à Corte Suprema de Justiça da Colômbia, à delegação na Colômbia do Centro Internacional de Justiça Transicional e à Comissão Permanente do Sistema Universitário do Estado.

As delegações anunciaram em 24 de agosto um acordo definitivo de paz, embora os pactos não entrem em vigor até a assinatura do documento, em um ato formal que ocorrerá nas próximas semanas. / EFE

HAVANA - O governo da Colômbia e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) solicitaram na quinta-feira ao presidente da Corte Europeia de Direitos Humanos que designe uma pessoa para formar o comitê que elegerá os magistrados da jurisdição especial para a paz, após o papa Francisco ter rejeitado o pedido.

As delegações indicaram em comunicado que o presidente da Corte, Guido Raimondi, já "aceitou gentilmente o convite" para designar um delegado para o comitê de seleção dos juízes de paz, um mecanismo independente e transparente com o qual as partes concordaram em 12 de agosto.

O presidente Juan Manuel Santos (E) cumprimenta o líder das Farc, Timoleón Jimenez, conhecido como 'Timochenko', ao lado do presidente cubano, Raúl Castro Foto: AFP PHOTO / ADALBERTO ROQUE

"Agradecemos o apoio reiterado pelo santo pai à nação colombiana (...) e manifestamos compreender os motivos pastorais pelos quais se recomenda confiar essa tarefa a outras instâncias", indicaram as delegações de paz.

O governo e as Farc, que realizaram diálogos de paz há quase quatro anos na capital cubana, disseram que "buscar a concórdia e a reconciliação são compromissos que terão sempre o apoio da Santa Sé".

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O presidente colombiano Juan Manuel Santos afirmou que o plebiscito sobre o acordo de paz com as Farc vai ser realizado no dia 2 de outubro. Ele foi parabenizado pelo presidente americano Barack Obama, enquanto uma multidão comemorava nas ruas de Bogotá.

As equipes de paz de ambos os lados também solicitaram sua participação para integrar o comitê de seleção de juízes ao secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, à Corte Suprema de Justiça da Colômbia, à delegação na Colômbia do Centro Internacional de Justiça Transicional e à Comissão Permanente do Sistema Universitário do Estado.

As delegações anunciaram em 24 de agosto um acordo definitivo de paz, embora os pactos não entrem em vigor até a assinatura do documento, em um ato formal que ocorrerá nas próximas semanas. / EFE

HAVANA - O governo da Colômbia e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) solicitaram na quinta-feira ao presidente da Corte Europeia de Direitos Humanos que designe uma pessoa para formar o comitê que elegerá os magistrados da jurisdição especial para a paz, após o papa Francisco ter rejeitado o pedido.

As delegações indicaram em comunicado que o presidente da Corte, Guido Raimondi, já "aceitou gentilmente o convite" para designar um delegado para o comitê de seleção dos juízes de paz, um mecanismo independente e transparente com o qual as partes concordaram em 12 de agosto.

O presidente Juan Manuel Santos (E) cumprimenta o líder das Farc, Timoleón Jimenez, conhecido como 'Timochenko', ao lado do presidente cubano, Raúl Castro Foto: AFP PHOTO / ADALBERTO ROQUE

"Agradecemos o apoio reiterado pelo santo pai à nação colombiana (...) e manifestamos compreender os motivos pastorais pelos quais se recomenda confiar essa tarefa a outras instâncias", indicaram as delegações de paz.

O governo e as Farc, que realizaram diálogos de paz há quase quatro anos na capital cubana, disseram que "buscar a concórdia e a reconciliação são compromissos que terão sempre o apoio da Santa Sé".

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O presidente colombiano Juan Manuel Santos afirmou que o plebiscito sobre o acordo de paz com as Farc vai ser realizado no dia 2 de outubro. Ele foi parabenizado pelo presidente americano Barack Obama, enquanto uma multidão comemorava nas ruas de Bogotá.

As equipes de paz de ambos os lados também solicitaram sua participação para integrar o comitê de seleção de juízes ao secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, à Corte Suprema de Justiça da Colômbia, à delegação na Colômbia do Centro Internacional de Justiça Transicional e à Comissão Permanente do Sistema Universitário do Estado.

As delegações anunciaram em 24 de agosto um acordo definitivo de paz, embora os pactos não entrem em vigor até a assinatura do documento, em um ato formal que ocorrerá nas próximas semanas. / EFE

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