Governo diz que seguirá negociando retirada de brasileiros de Gaza após abertura de fronteira


Fronteira com o Egito foi aberta pela primeira vez desde o início da guerra nesta terça-feira, mas brasileiros ainda não foram autorizados a deixar o enclave

Por Felipe Frazão e Jéssica Petrovna
Atualização:

O governo brasileiro informou que mantém as negociações para e retirada do grupo de 34 brasileiros e familiares próximos da Faixa da Gaza. Nesta terça-feira, 01, o Egito abriu a fronteira pela primeiro desde o início da guerra, mas liberou apenas os palestinos feridos, funcionários de agências e internacionais e cidadãos estrangeiros de oito nacionalidades. Os brasileiros não estão na lista e a expectativa é de que eles possam sair nos próximos dias.

Em nota, o Itamaraty disse que o governo atua para saída dos brasileiros junto as autoridades do Egito, Israel, Autoridade Palestina e Catar — que tem ajudado a intermediar as negociações. “O Brasil confia que em breve serão contemplados com autorização para passagem por Rafah os 34 brasileiros”, diz o texto.

Apesar do otimismo, o embaixador brasileiro em Tel-Aviv, Frederico Duque Estrada Meyer, disse ao Estadão que ainda não há nada de concreto sobre novas saídas. As negociações, segundo ele, são conduzidas em dupla por israelenses e egípcios.

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A nota segue dizendo que as negociações serão mantidas até que os brasileiros possam deixar a Faixa de Gaza. O governo informou ainda que eles seguem abrigados nas cidades de Khan Younis e Rafah, perto da fronteira com o Egito e que os veículos contratados pelo Itamaraty continuam de prontidão para levar os brasileiros até o terminal de Rafah, de ondem serão levados até o aeroporto do Cairo, onde um avião da FAB espera o grupo para repatriação.

Na foto, grupo de brasileiros estavam abrigados em escola antes da transferência para o sul da Faixa de Gaza, onde esperam autorização para repatriação. Foto: Embaixada do Brasil na Palestina

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O embaixador brasileiro no Egito, Paulino Franco de Carvalho Neto, reconhece que a situação é difícil, mas que agora começar a ver uma “luz no fim do túnel”.

“O plano, o que foi dito com todas as letras pelo Egito, é que deve sair um grupo de estrangeiros por dia. Estamos na expectativa de que o Brasil esteja nos próximos”, disse ele. “Existem entre 7 e 8 mil estrangeiros querem sair de Gaza e foi estabelecido um limite de até 500 pessoas por dia. Pode levar até duas semanas para retirar todo muno. Então é um processo complicado, mas a grande notícia é que agora começou a caminhar”, concluiu.

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A passagem de Rafah, é o único ponto da fronteira da Faixa Gaza que não faz fronteira com Israel. O posto, no entanto, é submetido a um controle rigoroso e foi fechado após o ataque terrorista do Hamas, que deixou mais de 1.400 mortos em Israel. Com a passagem fechada e o cerco israelense a Gaza, era impossível até então deixar o enclave, que é a palco de uma escalada da violência.

A abertura desta terça-feira, depois de um acordo um acordo entre Egito, Israel e o Hamas contemplou palestinos feridos, trabalhadores de organizações humanitárias e 450 cidadãos estrangeiros de oito países. São eles: Austrália, Áustria, Bulgária, Finlândia, Indonésia, Jordânia, Japão e República Tcheca. Segundo fontes do Itamaraty, novas listas devem ser publicadas nos próximos dias e espera-se que os brasileiros possam estar nelas.

Enquanto espera liberação para retirar os brasileiros da Faixa de Gaza, o governo repatriou outros 33 brasileiros que estavam na Cisjordânia e haviam manifestado interesse em deixar o território palestino. O grupo foi levado até Jericó para cruzar a fronteira com a Jordânia, de onde embarcou com destino à Brasília.

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Leia a nota do Itamaraty na íntegra

O governo brasileiro tomou conhecimento da abertura hoje, 1/11, do terminal de Rafah para a saída de cidadãos estrangeiros de oito países, além de funcionários do Comitê Internacional da Cruz Vermelha e de ONGs.

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O Brasil confia que em breve serão contemplados com autorização para passagem por Rafah os 34 brasileiros e familiares próximos cujos nomes foram informados desde 9 de outubro às chancelarias egípcia e israelense e às autoridades responsáveis na Faixa de Gaza. Tanto o Presidente Lula quanto o Ministro Mauro Vieira têm realizado gestões em favor da saída dos brasileiros junto a diversas altas autoridades de Egito, Israel, Catar, Autoridade Palestina e de outros países da região. As gestões continuarão a ser feitas até que se concretize a saída dos brasileiros retidos em Gaza.

Os 34 brasileiros e familiares próximos que aguardam retirada da Faixa de Gaza seguem abrigados nas localidades de Khan Younes e Rafah, nas proximidades da fronteira com o Egito. O governo brasileiro, por meio do Escritório de Representação do Brasil em Ramala, mantém permanente contato com os nacionais, aos quais tem provido toda assistência possível, inclusive alojamento em Rafah, itens de primeira necessidade e serviços de telemedicina. Veículos contratados pelo Itamaraty seguem de prontidão, à espera da autorização para o trânsito do grupo pelo terminal de Rafah e, na sequência, por território egípcio até o aeroporto do Cairo, onde aeronave da FAB aguarda para o voo de repatriação.

O governo brasileiro informou que mantém as negociações para e retirada do grupo de 34 brasileiros e familiares próximos da Faixa da Gaza. Nesta terça-feira, 01, o Egito abriu a fronteira pela primeiro desde o início da guerra, mas liberou apenas os palestinos feridos, funcionários de agências e internacionais e cidadãos estrangeiros de oito nacionalidades. Os brasileiros não estão na lista e a expectativa é de que eles possam sair nos próximos dias.

Em nota, o Itamaraty disse que o governo atua para saída dos brasileiros junto as autoridades do Egito, Israel, Autoridade Palestina e Catar — que tem ajudado a intermediar as negociações. “O Brasil confia que em breve serão contemplados com autorização para passagem por Rafah os 34 brasileiros”, diz o texto.

Apesar do otimismo, o embaixador brasileiro em Tel-Aviv, Frederico Duque Estrada Meyer, disse ao Estadão que ainda não há nada de concreto sobre novas saídas. As negociações, segundo ele, são conduzidas em dupla por israelenses e egípcios.

A nota segue dizendo que as negociações serão mantidas até que os brasileiros possam deixar a Faixa de Gaza. O governo informou ainda que eles seguem abrigados nas cidades de Khan Younis e Rafah, perto da fronteira com o Egito e que os veículos contratados pelo Itamaraty continuam de prontidão para levar os brasileiros até o terminal de Rafah, de ondem serão levados até o aeroporto do Cairo, onde um avião da FAB espera o grupo para repatriação.

Na foto, grupo de brasileiros estavam abrigados em escola antes da transferência para o sul da Faixa de Gaza, onde esperam autorização para repatriação. Foto: Embaixada do Brasil na Palestina

O embaixador brasileiro no Egito, Paulino Franco de Carvalho Neto, reconhece que a situação é difícil, mas que agora começar a ver uma “luz no fim do túnel”.

“O plano, o que foi dito com todas as letras pelo Egito, é que deve sair um grupo de estrangeiros por dia. Estamos na expectativa de que o Brasil esteja nos próximos”, disse ele. “Existem entre 7 e 8 mil estrangeiros querem sair de Gaza e foi estabelecido um limite de até 500 pessoas por dia. Pode levar até duas semanas para retirar todo muno. Então é um processo complicado, mas a grande notícia é que agora começou a caminhar”, concluiu.

A passagem de Rafah, é o único ponto da fronteira da Faixa Gaza que não faz fronteira com Israel. O posto, no entanto, é submetido a um controle rigoroso e foi fechado após o ataque terrorista do Hamas, que deixou mais de 1.400 mortos em Israel. Com a passagem fechada e o cerco israelense a Gaza, era impossível até então deixar o enclave, que é a palco de uma escalada da violência.

A abertura desta terça-feira, depois de um acordo um acordo entre Egito, Israel e o Hamas contemplou palestinos feridos, trabalhadores de organizações humanitárias e 450 cidadãos estrangeiros de oito países. São eles: Austrália, Áustria, Bulgária, Finlândia, Indonésia, Jordânia, Japão e República Tcheca. Segundo fontes do Itamaraty, novas listas devem ser publicadas nos próximos dias e espera-se que os brasileiros possam estar nelas.

Enquanto espera liberação para retirar os brasileiros da Faixa de Gaza, o governo repatriou outros 33 brasileiros que estavam na Cisjordânia e haviam manifestado interesse em deixar o território palestino. O grupo foi levado até Jericó para cruzar a fronteira com a Jordânia, de onde embarcou com destino à Brasília.

Leia a nota do Itamaraty na íntegra

O governo brasileiro tomou conhecimento da abertura hoje, 1/11, do terminal de Rafah para a saída de cidadãos estrangeiros de oito países, além de funcionários do Comitê Internacional da Cruz Vermelha e de ONGs.

O Brasil confia que em breve serão contemplados com autorização para passagem por Rafah os 34 brasileiros e familiares próximos cujos nomes foram informados desde 9 de outubro às chancelarias egípcia e israelense e às autoridades responsáveis na Faixa de Gaza. Tanto o Presidente Lula quanto o Ministro Mauro Vieira têm realizado gestões em favor da saída dos brasileiros junto a diversas altas autoridades de Egito, Israel, Catar, Autoridade Palestina e de outros países da região. As gestões continuarão a ser feitas até que se concretize a saída dos brasileiros retidos em Gaza.

Os 34 brasileiros e familiares próximos que aguardam retirada da Faixa de Gaza seguem abrigados nas localidades de Khan Younes e Rafah, nas proximidades da fronteira com o Egito. O governo brasileiro, por meio do Escritório de Representação do Brasil em Ramala, mantém permanente contato com os nacionais, aos quais tem provido toda assistência possível, inclusive alojamento em Rafah, itens de primeira necessidade e serviços de telemedicina. Veículos contratados pelo Itamaraty seguem de prontidão, à espera da autorização para o trânsito do grupo pelo terminal de Rafah e, na sequência, por território egípcio até o aeroporto do Cairo, onde aeronave da FAB aguarda para o voo de repatriação.

O governo brasileiro informou que mantém as negociações para e retirada do grupo de 34 brasileiros e familiares próximos da Faixa da Gaza. Nesta terça-feira, 01, o Egito abriu a fronteira pela primeiro desde o início da guerra, mas liberou apenas os palestinos feridos, funcionários de agências e internacionais e cidadãos estrangeiros de oito nacionalidades. Os brasileiros não estão na lista e a expectativa é de que eles possam sair nos próximos dias.

Em nota, o Itamaraty disse que o governo atua para saída dos brasileiros junto as autoridades do Egito, Israel, Autoridade Palestina e Catar — que tem ajudado a intermediar as negociações. “O Brasil confia que em breve serão contemplados com autorização para passagem por Rafah os 34 brasileiros”, diz o texto.

Apesar do otimismo, o embaixador brasileiro em Tel-Aviv, Frederico Duque Estrada Meyer, disse ao Estadão que ainda não há nada de concreto sobre novas saídas. As negociações, segundo ele, são conduzidas em dupla por israelenses e egípcios.

A nota segue dizendo que as negociações serão mantidas até que os brasileiros possam deixar a Faixa de Gaza. O governo informou ainda que eles seguem abrigados nas cidades de Khan Younis e Rafah, perto da fronteira com o Egito e que os veículos contratados pelo Itamaraty continuam de prontidão para levar os brasileiros até o terminal de Rafah, de ondem serão levados até o aeroporto do Cairo, onde um avião da FAB espera o grupo para repatriação.

Na foto, grupo de brasileiros estavam abrigados em escola antes da transferência para o sul da Faixa de Gaza, onde esperam autorização para repatriação. Foto: Embaixada do Brasil na Palestina

O embaixador brasileiro no Egito, Paulino Franco de Carvalho Neto, reconhece que a situação é difícil, mas que agora começar a ver uma “luz no fim do túnel”.

“O plano, o que foi dito com todas as letras pelo Egito, é que deve sair um grupo de estrangeiros por dia. Estamos na expectativa de que o Brasil esteja nos próximos”, disse ele. “Existem entre 7 e 8 mil estrangeiros querem sair de Gaza e foi estabelecido um limite de até 500 pessoas por dia. Pode levar até duas semanas para retirar todo muno. Então é um processo complicado, mas a grande notícia é que agora começou a caminhar”, concluiu.

A passagem de Rafah, é o único ponto da fronteira da Faixa Gaza que não faz fronteira com Israel. O posto, no entanto, é submetido a um controle rigoroso e foi fechado após o ataque terrorista do Hamas, que deixou mais de 1.400 mortos em Israel. Com a passagem fechada e o cerco israelense a Gaza, era impossível até então deixar o enclave, que é a palco de uma escalada da violência.

A abertura desta terça-feira, depois de um acordo um acordo entre Egito, Israel e o Hamas contemplou palestinos feridos, trabalhadores de organizações humanitárias e 450 cidadãos estrangeiros de oito países. São eles: Austrália, Áustria, Bulgária, Finlândia, Indonésia, Jordânia, Japão e República Tcheca. Segundo fontes do Itamaraty, novas listas devem ser publicadas nos próximos dias e espera-se que os brasileiros possam estar nelas.

Enquanto espera liberação para retirar os brasileiros da Faixa de Gaza, o governo repatriou outros 33 brasileiros que estavam na Cisjordânia e haviam manifestado interesse em deixar o território palestino. O grupo foi levado até Jericó para cruzar a fronteira com a Jordânia, de onde embarcou com destino à Brasília.

Leia a nota do Itamaraty na íntegra

O governo brasileiro tomou conhecimento da abertura hoje, 1/11, do terminal de Rafah para a saída de cidadãos estrangeiros de oito países, além de funcionários do Comitê Internacional da Cruz Vermelha e de ONGs.

O Brasil confia que em breve serão contemplados com autorização para passagem por Rafah os 34 brasileiros e familiares próximos cujos nomes foram informados desde 9 de outubro às chancelarias egípcia e israelense e às autoridades responsáveis na Faixa de Gaza. Tanto o Presidente Lula quanto o Ministro Mauro Vieira têm realizado gestões em favor da saída dos brasileiros junto a diversas altas autoridades de Egito, Israel, Catar, Autoridade Palestina e de outros países da região. As gestões continuarão a ser feitas até que se concretize a saída dos brasileiros retidos em Gaza.

Os 34 brasileiros e familiares próximos que aguardam retirada da Faixa de Gaza seguem abrigados nas localidades de Khan Younes e Rafah, nas proximidades da fronteira com o Egito. O governo brasileiro, por meio do Escritório de Representação do Brasil em Ramala, mantém permanente contato com os nacionais, aos quais tem provido toda assistência possível, inclusive alojamento em Rafah, itens de primeira necessidade e serviços de telemedicina. Veículos contratados pelo Itamaraty seguem de prontidão, à espera da autorização para o trânsito do grupo pelo terminal de Rafah e, na sequência, por território egípcio até o aeroporto do Cairo, onde aeronave da FAB aguarda para o voo de repatriação.

O governo brasileiro informou que mantém as negociações para e retirada do grupo de 34 brasileiros e familiares próximos da Faixa da Gaza. Nesta terça-feira, 01, o Egito abriu a fronteira pela primeiro desde o início da guerra, mas liberou apenas os palestinos feridos, funcionários de agências e internacionais e cidadãos estrangeiros de oito nacionalidades. Os brasileiros não estão na lista e a expectativa é de que eles possam sair nos próximos dias.

Em nota, o Itamaraty disse que o governo atua para saída dos brasileiros junto as autoridades do Egito, Israel, Autoridade Palestina e Catar — que tem ajudado a intermediar as negociações. “O Brasil confia que em breve serão contemplados com autorização para passagem por Rafah os 34 brasileiros”, diz o texto.

Apesar do otimismo, o embaixador brasileiro em Tel-Aviv, Frederico Duque Estrada Meyer, disse ao Estadão que ainda não há nada de concreto sobre novas saídas. As negociações, segundo ele, são conduzidas em dupla por israelenses e egípcios.

A nota segue dizendo que as negociações serão mantidas até que os brasileiros possam deixar a Faixa de Gaza. O governo informou ainda que eles seguem abrigados nas cidades de Khan Younis e Rafah, perto da fronteira com o Egito e que os veículos contratados pelo Itamaraty continuam de prontidão para levar os brasileiros até o terminal de Rafah, de ondem serão levados até o aeroporto do Cairo, onde um avião da FAB espera o grupo para repatriação.

Na foto, grupo de brasileiros estavam abrigados em escola antes da transferência para o sul da Faixa de Gaza, onde esperam autorização para repatriação. Foto: Embaixada do Brasil na Palestina

O embaixador brasileiro no Egito, Paulino Franco de Carvalho Neto, reconhece que a situação é difícil, mas que agora começar a ver uma “luz no fim do túnel”.

“O plano, o que foi dito com todas as letras pelo Egito, é que deve sair um grupo de estrangeiros por dia. Estamos na expectativa de que o Brasil esteja nos próximos”, disse ele. “Existem entre 7 e 8 mil estrangeiros querem sair de Gaza e foi estabelecido um limite de até 500 pessoas por dia. Pode levar até duas semanas para retirar todo muno. Então é um processo complicado, mas a grande notícia é que agora começou a caminhar”, concluiu.

A passagem de Rafah, é o único ponto da fronteira da Faixa Gaza que não faz fronteira com Israel. O posto, no entanto, é submetido a um controle rigoroso e foi fechado após o ataque terrorista do Hamas, que deixou mais de 1.400 mortos em Israel. Com a passagem fechada e o cerco israelense a Gaza, era impossível até então deixar o enclave, que é a palco de uma escalada da violência.

A abertura desta terça-feira, depois de um acordo um acordo entre Egito, Israel e o Hamas contemplou palestinos feridos, trabalhadores de organizações humanitárias e 450 cidadãos estrangeiros de oito países. São eles: Austrália, Áustria, Bulgária, Finlândia, Indonésia, Jordânia, Japão e República Tcheca. Segundo fontes do Itamaraty, novas listas devem ser publicadas nos próximos dias e espera-se que os brasileiros possam estar nelas.

Enquanto espera liberação para retirar os brasileiros da Faixa de Gaza, o governo repatriou outros 33 brasileiros que estavam na Cisjordânia e haviam manifestado interesse em deixar o território palestino. O grupo foi levado até Jericó para cruzar a fronteira com a Jordânia, de onde embarcou com destino à Brasília.

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O governo brasileiro tomou conhecimento da abertura hoje, 1/11, do terminal de Rafah para a saída de cidadãos estrangeiros de oito países, além de funcionários do Comitê Internacional da Cruz Vermelha e de ONGs.

O Brasil confia que em breve serão contemplados com autorização para passagem por Rafah os 34 brasileiros e familiares próximos cujos nomes foram informados desde 9 de outubro às chancelarias egípcia e israelense e às autoridades responsáveis na Faixa de Gaza. Tanto o Presidente Lula quanto o Ministro Mauro Vieira têm realizado gestões em favor da saída dos brasileiros junto a diversas altas autoridades de Egito, Israel, Catar, Autoridade Palestina e de outros países da região. As gestões continuarão a ser feitas até que se concretize a saída dos brasileiros retidos em Gaza.

Os 34 brasileiros e familiares próximos que aguardam retirada da Faixa de Gaza seguem abrigados nas localidades de Khan Younes e Rafah, nas proximidades da fronteira com o Egito. O governo brasileiro, por meio do Escritório de Representação do Brasil em Ramala, mantém permanente contato com os nacionais, aos quais tem provido toda assistência possível, inclusive alojamento em Rafah, itens de primeira necessidade e serviços de telemedicina. Veículos contratados pelo Itamaraty seguem de prontidão, à espera da autorização para o trânsito do grupo pelo terminal de Rafah e, na sequência, por território egípcio até o aeroporto do Cairo, onde aeronave da FAB aguarda para o voo de repatriação.

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