Governo e rebeldes retomam combates na Somália


Por AE-AP

Bombardeios pesados na zona sul de Mogadício interromperam um breve período de calma neste sábado, com tropas do governo da Somália tentando retomar o controle de áreas da capital que haviam sido conquistadas pela guerrilha islâmica nas últimas semanas. De acordo com uma organização de defesa dos direitos humanos, 53 pessoas morreram e 181 ficaram feridas em um único dia na capital somali.Os rebeldes emitiram comunicado dizendo que mantêm suas posições em Mogadício, o que foi confirmado por moradores. Mas o ministro da Defesa somali, Mohamed Abdi Gandi, afirmou que a ofensiva do governo foi um sucesso, mas indagado sobre os informes de que as tropas governistas haviam recuado para as posições em que estavam na quinta-feira, ele se recusou a dar qualquer resposta.Embora os rebeldes islâmicos tenham conquistado vários pontos estratégicos de Mogadício desde o reinício do conflito, há duas semanas, eles não conseguiram capturar locais importantes como o aeroporto e o palácio presidencial, que são defendidos por tropas internacionais de manutenção da paz enviadas pela União Africana.A ofensiva rebelde começou depois de os dois principais grupos guerrilheiros, o Partido Islâmico e o Al-Shahab, terem forjado uma aliança com o objetivo de derrubar o governo do presidente Sheik Sharif Sheik Ahmed, seu antigo aliado. Eles consideram Ahmed um traidor, depois de ele ter feito um acordo de paz com o governo anterior, o que lhe permitiu assumir o cargo.

Bombardeios pesados na zona sul de Mogadício interromperam um breve período de calma neste sábado, com tropas do governo da Somália tentando retomar o controle de áreas da capital que haviam sido conquistadas pela guerrilha islâmica nas últimas semanas. De acordo com uma organização de defesa dos direitos humanos, 53 pessoas morreram e 181 ficaram feridas em um único dia na capital somali.Os rebeldes emitiram comunicado dizendo que mantêm suas posições em Mogadício, o que foi confirmado por moradores. Mas o ministro da Defesa somali, Mohamed Abdi Gandi, afirmou que a ofensiva do governo foi um sucesso, mas indagado sobre os informes de que as tropas governistas haviam recuado para as posições em que estavam na quinta-feira, ele se recusou a dar qualquer resposta.Embora os rebeldes islâmicos tenham conquistado vários pontos estratégicos de Mogadício desde o reinício do conflito, há duas semanas, eles não conseguiram capturar locais importantes como o aeroporto e o palácio presidencial, que são defendidos por tropas internacionais de manutenção da paz enviadas pela União Africana.A ofensiva rebelde começou depois de os dois principais grupos guerrilheiros, o Partido Islâmico e o Al-Shahab, terem forjado uma aliança com o objetivo de derrubar o governo do presidente Sheik Sharif Sheik Ahmed, seu antigo aliado. Eles consideram Ahmed um traidor, depois de ele ter feito um acordo de paz com o governo anterior, o que lhe permitiu assumir o cargo.

Bombardeios pesados na zona sul de Mogadício interromperam um breve período de calma neste sábado, com tropas do governo da Somália tentando retomar o controle de áreas da capital que haviam sido conquistadas pela guerrilha islâmica nas últimas semanas. De acordo com uma organização de defesa dos direitos humanos, 53 pessoas morreram e 181 ficaram feridas em um único dia na capital somali.Os rebeldes emitiram comunicado dizendo que mantêm suas posições em Mogadício, o que foi confirmado por moradores. Mas o ministro da Defesa somali, Mohamed Abdi Gandi, afirmou que a ofensiva do governo foi um sucesso, mas indagado sobre os informes de que as tropas governistas haviam recuado para as posições em que estavam na quinta-feira, ele se recusou a dar qualquer resposta.Embora os rebeldes islâmicos tenham conquistado vários pontos estratégicos de Mogadício desde o reinício do conflito, há duas semanas, eles não conseguiram capturar locais importantes como o aeroporto e o palácio presidencial, que são defendidos por tropas internacionais de manutenção da paz enviadas pela União Africana.A ofensiva rebelde começou depois de os dois principais grupos guerrilheiros, o Partido Islâmico e o Al-Shahab, terem forjado uma aliança com o objetivo de derrubar o governo do presidente Sheik Sharif Sheik Ahmed, seu antigo aliado. Eles consideram Ahmed um traidor, depois de ele ter feito um acordo de paz com o governo anterior, o que lhe permitiu assumir o cargo.

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