Governo Lula tenta emplacar Infraero como operadora de novo aeroporto de Angola


Presidente disse considerar uma ‘vergonha’ o fato de nenhuma linha aérea comercial brasileira ter atualmente voos diretos para o continente africano

Por Felipe Frazão
Atualização:

ENVIADO ESPECIAL A LUANDA - Integrantes do governo Lula trabalham com o governo de Angola para que a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) seja considerada uma opção para assumir a operação do novo aeroporto internacional de Luanda.

Uma comitiva da diretoria da Infraero acompanhou a visita de Estado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e manteve reuniões com autoridades do governo, como parte das atividades da delegação brasileira.

O objetivo era prospectar parcerias no país, para que a Infraero possa vir a disputar a concessão para assumir a operação do Aeroporto Internacional Agostinho Neto.

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Lula afirmou que, quando chegar ao Brasil, vai cobrar as empresas sobre voos para a África Foto: Ampe Rogerio/Efe/Epa

Uma opção de início seria estabelecer uma cooperação com autoridades aeroportuárias angolanas, caso a concessão não saia no prazo ideal. Isso porque integrantes do governo avaliam que a concessão pode atrasar.

Angola vai conceder a administração do aeroporto, que está em fase final de construção após quase 20 anos, e também os serviços de hotelaria, comissária aérea e carga privada, entre outros.

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Segundo diplomatas brasileiros, o governo tem intenção de colocar o novo aeroporto, a cerca de 40 quilômetros de Luanda, até o fim do ano, e a licitação poderia ocorrer em outubro.

Estiveram em Luanda o diretor de Operações e Serviços Técnicos, Eduardo Minoru Nagao, o superintendente de Gestão da Operação, Paulo Eduardo Cavalcante, e o assessor Eduardo Barduco. Eles conversaram com o ministro dos Transportes, Ricardo Viegas D’Abreu, e diretores do ministério.

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Com a concessão à iniciativa privada dos principais terminais nacionais, a empresa tem apostado na internacionalização. Representantes da Infraero foram recentemente à África do Sul, em viagem organizada pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), e devem visitar outros países, como a Colômbia.

No ano passado, a Infraero fechou um contrato com a Sociedade Gestora de Aeroportos (SGA), concessionária que administra 32 aeroportos no país, para treinamento de mão de obra no ramo aeroportuário. Foi o primeiro contrato do tipo.

Integrantes do governo brasileiro avaliam que Angola pode ser um hub próximo ao Brasil, de conexão para o restante da África. Durante os compromissos em Luanda, o presidente Lula disse que considera uma “vergonha” o fato de nenhuma linha aérea comercial brasileira ter atualmente voos diretos ligando o País ao continente africano.

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A inexistência de voos operados por linhas aéreas brasileiras para a África é vista como um entrave a turismo e negócios. Apenas a Latam deve reabrir neste ano uma rota que era operada para a África do Sul, enquanto a Azul estuda voar para Angola, segundo membros do governo. Atualmente, só empresas estatais de países da África como a TAAG e Ethiopian Airlines fazem trajetos diretos.

“É uma vergonha que a gente não tenha nenhuma empresa com nenhum voo para o continente africano. É uma vergonha. Eu não consigo entender que visão, que visão retrógrada é essa”, queixou-se Lula, em recado direto a empresários.

Ele afirmou que quando chegar ao Brasil vai cobrar as empresas em reunião que pretende fazer com o setor aéreo nacional e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

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“Por que um país do tamanho do Brasil não tem vergonha de não ter um voo para África? A Etiópia tem um voo para o Brasil, a África do Sul tem voo para o Brasil, Angola tem voo para o Brasil. Cabo Verde vai reabrir um voo até o Ceará. E por que o Brasil não tem algumas linhas que possam vir para o continente africano? Eu quero uma explicação”, afirmou Lula.

ENVIADO ESPECIAL A LUANDA - Integrantes do governo Lula trabalham com o governo de Angola para que a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) seja considerada uma opção para assumir a operação do novo aeroporto internacional de Luanda.

Uma comitiva da diretoria da Infraero acompanhou a visita de Estado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e manteve reuniões com autoridades do governo, como parte das atividades da delegação brasileira.

O objetivo era prospectar parcerias no país, para que a Infraero possa vir a disputar a concessão para assumir a operação do Aeroporto Internacional Agostinho Neto.

Lula afirmou que, quando chegar ao Brasil, vai cobrar as empresas sobre voos para a África Foto: Ampe Rogerio/Efe/Epa

Uma opção de início seria estabelecer uma cooperação com autoridades aeroportuárias angolanas, caso a concessão não saia no prazo ideal. Isso porque integrantes do governo avaliam que a concessão pode atrasar.

Angola vai conceder a administração do aeroporto, que está em fase final de construção após quase 20 anos, e também os serviços de hotelaria, comissária aérea e carga privada, entre outros.

Segundo diplomatas brasileiros, o governo tem intenção de colocar o novo aeroporto, a cerca de 40 quilômetros de Luanda, até o fim do ano, e a licitação poderia ocorrer em outubro.

Estiveram em Luanda o diretor de Operações e Serviços Técnicos, Eduardo Minoru Nagao, o superintendente de Gestão da Operação, Paulo Eduardo Cavalcante, e o assessor Eduardo Barduco. Eles conversaram com o ministro dos Transportes, Ricardo Viegas D’Abreu, e diretores do ministério.

Com a concessão à iniciativa privada dos principais terminais nacionais, a empresa tem apostado na internacionalização. Representantes da Infraero foram recentemente à África do Sul, em viagem organizada pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), e devem visitar outros países, como a Colômbia.

No ano passado, a Infraero fechou um contrato com a Sociedade Gestora de Aeroportos (SGA), concessionária que administra 32 aeroportos no país, para treinamento de mão de obra no ramo aeroportuário. Foi o primeiro contrato do tipo.

Integrantes do governo brasileiro avaliam que Angola pode ser um hub próximo ao Brasil, de conexão para o restante da África. Durante os compromissos em Luanda, o presidente Lula disse que considera uma “vergonha” o fato de nenhuma linha aérea comercial brasileira ter atualmente voos diretos ligando o País ao continente africano.

A inexistência de voos operados por linhas aéreas brasileiras para a África é vista como um entrave a turismo e negócios. Apenas a Latam deve reabrir neste ano uma rota que era operada para a África do Sul, enquanto a Azul estuda voar para Angola, segundo membros do governo. Atualmente, só empresas estatais de países da África como a TAAG e Ethiopian Airlines fazem trajetos diretos.

“É uma vergonha que a gente não tenha nenhuma empresa com nenhum voo para o continente africano. É uma vergonha. Eu não consigo entender que visão, que visão retrógrada é essa”, queixou-se Lula, em recado direto a empresários.

Ele afirmou que quando chegar ao Brasil vai cobrar as empresas em reunião que pretende fazer com o setor aéreo nacional e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

“Por que um país do tamanho do Brasil não tem vergonha de não ter um voo para África? A Etiópia tem um voo para o Brasil, a África do Sul tem voo para o Brasil, Angola tem voo para o Brasil. Cabo Verde vai reabrir um voo até o Ceará. E por que o Brasil não tem algumas linhas que possam vir para o continente africano? Eu quero uma explicação”, afirmou Lula.

ENVIADO ESPECIAL A LUANDA - Integrantes do governo Lula trabalham com o governo de Angola para que a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) seja considerada uma opção para assumir a operação do novo aeroporto internacional de Luanda.

Uma comitiva da diretoria da Infraero acompanhou a visita de Estado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e manteve reuniões com autoridades do governo, como parte das atividades da delegação brasileira.

O objetivo era prospectar parcerias no país, para que a Infraero possa vir a disputar a concessão para assumir a operação do Aeroporto Internacional Agostinho Neto.

Lula afirmou que, quando chegar ao Brasil, vai cobrar as empresas sobre voos para a África Foto: Ampe Rogerio/Efe/Epa

Uma opção de início seria estabelecer uma cooperação com autoridades aeroportuárias angolanas, caso a concessão não saia no prazo ideal. Isso porque integrantes do governo avaliam que a concessão pode atrasar.

Angola vai conceder a administração do aeroporto, que está em fase final de construção após quase 20 anos, e também os serviços de hotelaria, comissária aérea e carga privada, entre outros.

Segundo diplomatas brasileiros, o governo tem intenção de colocar o novo aeroporto, a cerca de 40 quilômetros de Luanda, até o fim do ano, e a licitação poderia ocorrer em outubro.

Estiveram em Luanda o diretor de Operações e Serviços Técnicos, Eduardo Minoru Nagao, o superintendente de Gestão da Operação, Paulo Eduardo Cavalcante, e o assessor Eduardo Barduco. Eles conversaram com o ministro dos Transportes, Ricardo Viegas D’Abreu, e diretores do ministério.

Com a concessão à iniciativa privada dos principais terminais nacionais, a empresa tem apostado na internacionalização. Representantes da Infraero foram recentemente à África do Sul, em viagem organizada pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), e devem visitar outros países, como a Colômbia.

No ano passado, a Infraero fechou um contrato com a Sociedade Gestora de Aeroportos (SGA), concessionária que administra 32 aeroportos no país, para treinamento de mão de obra no ramo aeroportuário. Foi o primeiro contrato do tipo.

Integrantes do governo brasileiro avaliam que Angola pode ser um hub próximo ao Brasil, de conexão para o restante da África. Durante os compromissos em Luanda, o presidente Lula disse que considera uma “vergonha” o fato de nenhuma linha aérea comercial brasileira ter atualmente voos diretos ligando o País ao continente africano.

A inexistência de voos operados por linhas aéreas brasileiras para a África é vista como um entrave a turismo e negócios. Apenas a Latam deve reabrir neste ano uma rota que era operada para a África do Sul, enquanto a Azul estuda voar para Angola, segundo membros do governo. Atualmente, só empresas estatais de países da África como a TAAG e Ethiopian Airlines fazem trajetos diretos.

“É uma vergonha que a gente não tenha nenhuma empresa com nenhum voo para o continente africano. É uma vergonha. Eu não consigo entender que visão, que visão retrógrada é essa”, queixou-se Lula, em recado direto a empresários.

Ele afirmou que quando chegar ao Brasil vai cobrar as empresas em reunião que pretende fazer com o setor aéreo nacional e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

“Por que um país do tamanho do Brasil não tem vergonha de não ter um voo para África? A Etiópia tem um voo para o Brasil, a África do Sul tem voo para o Brasil, Angola tem voo para o Brasil. Cabo Verde vai reabrir um voo até o Ceará. E por que o Brasil não tem algumas linhas que possam vir para o continente africano? Eu quero uma explicação”, afirmou Lula.

ENVIADO ESPECIAL A LUANDA - Integrantes do governo Lula trabalham com o governo de Angola para que a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) seja considerada uma opção para assumir a operação do novo aeroporto internacional de Luanda.

Uma comitiva da diretoria da Infraero acompanhou a visita de Estado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e manteve reuniões com autoridades do governo, como parte das atividades da delegação brasileira.

O objetivo era prospectar parcerias no país, para que a Infraero possa vir a disputar a concessão para assumir a operação do Aeroporto Internacional Agostinho Neto.

Lula afirmou que, quando chegar ao Brasil, vai cobrar as empresas sobre voos para a África Foto: Ampe Rogerio/Efe/Epa

Uma opção de início seria estabelecer uma cooperação com autoridades aeroportuárias angolanas, caso a concessão não saia no prazo ideal. Isso porque integrantes do governo avaliam que a concessão pode atrasar.

Angola vai conceder a administração do aeroporto, que está em fase final de construção após quase 20 anos, e também os serviços de hotelaria, comissária aérea e carga privada, entre outros.

Segundo diplomatas brasileiros, o governo tem intenção de colocar o novo aeroporto, a cerca de 40 quilômetros de Luanda, até o fim do ano, e a licitação poderia ocorrer em outubro.

Estiveram em Luanda o diretor de Operações e Serviços Técnicos, Eduardo Minoru Nagao, o superintendente de Gestão da Operação, Paulo Eduardo Cavalcante, e o assessor Eduardo Barduco. Eles conversaram com o ministro dos Transportes, Ricardo Viegas D’Abreu, e diretores do ministério.

Com a concessão à iniciativa privada dos principais terminais nacionais, a empresa tem apostado na internacionalização. Representantes da Infraero foram recentemente à África do Sul, em viagem organizada pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), e devem visitar outros países, como a Colômbia.

No ano passado, a Infraero fechou um contrato com a Sociedade Gestora de Aeroportos (SGA), concessionária que administra 32 aeroportos no país, para treinamento de mão de obra no ramo aeroportuário. Foi o primeiro contrato do tipo.

Integrantes do governo brasileiro avaliam que Angola pode ser um hub próximo ao Brasil, de conexão para o restante da África. Durante os compromissos em Luanda, o presidente Lula disse que considera uma “vergonha” o fato de nenhuma linha aérea comercial brasileira ter atualmente voos diretos ligando o País ao continente africano.

A inexistência de voos operados por linhas aéreas brasileiras para a África é vista como um entrave a turismo e negócios. Apenas a Latam deve reabrir neste ano uma rota que era operada para a África do Sul, enquanto a Azul estuda voar para Angola, segundo membros do governo. Atualmente, só empresas estatais de países da África como a TAAG e Ethiopian Airlines fazem trajetos diretos.

“É uma vergonha que a gente não tenha nenhuma empresa com nenhum voo para o continente africano. É uma vergonha. Eu não consigo entender que visão, que visão retrógrada é essa”, queixou-se Lula, em recado direto a empresários.

Ele afirmou que quando chegar ao Brasil vai cobrar as empresas em reunião que pretende fazer com o setor aéreo nacional e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

“Por que um país do tamanho do Brasil não tem vergonha de não ter um voo para África? A Etiópia tem um voo para o Brasil, a África do Sul tem voo para o Brasil, Angola tem voo para o Brasil. Cabo Verde vai reabrir um voo até o Ceará. E por que o Brasil não tem algumas linhas que possam vir para o continente africano? Eu quero uma explicação”, afirmou Lula.

ENVIADO ESPECIAL A LUANDA - Integrantes do governo Lula trabalham com o governo de Angola para que a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) seja considerada uma opção para assumir a operação do novo aeroporto internacional de Luanda.

Uma comitiva da diretoria da Infraero acompanhou a visita de Estado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e manteve reuniões com autoridades do governo, como parte das atividades da delegação brasileira.

O objetivo era prospectar parcerias no país, para que a Infraero possa vir a disputar a concessão para assumir a operação do Aeroporto Internacional Agostinho Neto.

Lula afirmou que, quando chegar ao Brasil, vai cobrar as empresas sobre voos para a África Foto: Ampe Rogerio/Efe/Epa

Uma opção de início seria estabelecer uma cooperação com autoridades aeroportuárias angolanas, caso a concessão não saia no prazo ideal. Isso porque integrantes do governo avaliam que a concessão pode atrasar.

Angola vai conceder a administração do aeroporto, que está em fase final de construção após quase 20 anos, e também os serviços de hotelaria, comissária aérea e carga privada, entre outros.

Segundo diplomatas brasileiros, o governo tem intenção de colocar o novo aeroporto, a cerca de 40 quilômetros de Luanda, até o fim do ano, e a licitação poderia ocorrer em outubro.

Estiveram em Luanda o diretor de Operações e Serviços Técnicos, Eduardo Minoru Nagao, o superintendente de Gestão da Operação, Paulo Eduardo Cavalcante, e o assessor Eduardo Barduco. Eles conversaram com o ministro dos Transportes, Ricardo Viegas D’Abreu, e diretores do ministério.

Com a concessão à iniciativa privada dos principais terminais nacionais, a empresa tem apostado na internacionalização. Representantes da Infraero foram recentemente à África do Sul, em viagem organizada pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), e devem visitar outros países, como a Colômbia.

No ano passado, a Infraero fechou um contrato com a Sociedade Gestora de Aeroportos (SGA), concessionária que administra 32 aeroportos no país, para treinamento de mão de obra no ramo aeroportuário. Foi o primeiro contrato do tipo.

Integrantes do governo brasileiro avaliam que Angola pode ser um hub próximo ao Brasil, de conexão para o restante da África. Durante os compromissos em Luanda, o presidente Lula disse que considera uma “vergonha” o fato de nenhuma linha aérea comercial brasileira ter atualmente voos diretos ligando o País ao continente africano.

A inexistência de voos operados por linhas aéreas brasileiras para a África é vista como um entrave a turismo e negócios. Apenas a Latam deve reabrir neste ano uma rota que era operada para a África do Sul, enquanto a Azul estuda voar para Angola, segundo membros do governo. Atualmente, só empresas estatais de países da África como a TAAG e Ethiopian Airlines fazem trajetos diretos.

“É uma vergonha que a gente não tenha nenhuma empresa com nenhum voo para o continente africano. É uma vergonha. Eu não consigo entender que visão, que visão retrógrada é essa”, queixou-se Lula, em recado direto a empresários.

Ele afirmou que quando chegar ao Brasil vai cobrar as empresas em reunião que pretende fazer com o setor aéreo nacional e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

“Por que um país do tamanho do Brasil não tem vergonha de não ter um voo para África? A Etiópia tem um voo para o Brasil, a África do Sul tem voo para o Brasil, Angola tem voo para o Brasil. Cabo Verde vai reabrir um voo até o Ceará. E por que o Brasil não tem algumas linhas que possam vir para o continente africano? Eu quero uma explicação”, afirmou Lula.

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