Grupo apoiado pelo Irã no Iêmen lança mísseis e drones contra Israel em retaliação à invasão de Gaza


Rebeldes houthis reivindicaram um ataque na cidade israelense de Eliat e aumentaram temores de mais uma frente de guerra; Israel confirmou ataque

Por Redação

Os rebeldes houthis, etnia xiita que governa o norte do Iêmen e tem apoio do Irã, reivindicaram um ataque na cidade de Eliat, no sul de Israel, nesta terça-feira, 31, e aumentaram os temores de mais uma frente de guerra. Segundo o grupo, mísseis e drones foram lançados contra o território israelense em retaliação à invasão terrestre na Faixa de Gaza. Israel afirmou que interceptou um míssil lançado do Mar Vermelho e outras “ameaças aéreas” e que a cidade não foi atingida.

O porta-voz militar houthi, Yahya Saree, disse em um comunicado que o grupo lançou um “grande número” de mísseis balísticos e drones em direção a Israel, e que haverá mais ataques do tipo “para ajudar os palestinos à vitória”. O grupo recebe o apoio do Irã assim como o grupo terrorista Hamas, responsável pelo ataque em Israel no dia 7, e o Hezbollah, o grupo radical islâmico que atua no Líbano.

As Forças de Defesa de Israel já haviam acusado o houthis de serem responsáveis por um ataque semelhante no dia 27, que deixou seis pessoas feridas em Taba, no Egito, após dois drones interceptados pelas defesas israelenses caírem na região. Desta vez, os houthis reivindicaram o ataque antes de qualquer acusação e o conselheiro de Segurança Nacional de Israel, Tzachi Hanegbi, confirmou a autoria. Israel não afirmou como vai responder às ofensivas.

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Imagem do dia 29 mostra militates houthis nos arredores de Sana'a, no Iêmen, durante uma manobra militar para expressar solidariedade à Palestina. Apoiados pelo Irã, militantes lançam ataques contra Israel Foto: Houthis Media Center / EFE

No comunicado desta sexta-feira, Saree afirmou que este foi o terceiro ataque do grupo contra Israel desde o dia 7, o que parece confirmar as acusações israelenses feitas no dia 27. Suspeita-se que o primeiro foi um incidente no dia 19, em que a Marinha dos Estados Unidos interceptou três mísseis de cruzeiro no Mar Vermelho.

A participação dos rebeldes ampliam ainda mais o número de envolvidos no conflito de Israel e Palestina e as tensões geopolíticas no Oriente Médio. Desde o dia 7, milícias iraquianas apoiadas pelo Irã têm disparado contra militares dos EUA no Iraque e na Síria, enquanto o Hezbollah tem trocado tiros com Israel na fronteira libanesa-israelense.

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Os houthis estão em luta desde 2014 no Iêmen contra o governo reconhecido do país, sustentado pela Arábia Saudita, e demonstraram suas capacidades de mísseis e drones neste período em ataques contra a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos. A Arábia Saudita acusa o grupo de receber armas e treinamento militar do Irã. O grupo nega e diz que desenvolve as próprias armas.

Os ataques dos houthis ameaçam ainda mais a estabilidade da região porque a rota de voo mais direta para qualquer drone ou míssil lançado do Iêmen passa sobre o oeste da Arábia Saudita, perto do Mar Vermelho, antes de sobrevoar a Jordânia e entrar em Israel.

Os Estados Unidos, principal aliado de Israel, implantaram porta-aviões como dissuasão para evitar que o conflito em Gaza se espalhe. O Irã também disse que não quer que a guerra se espalhe, mas ressalvou que os grupos rebeldes da região podem agir à medida que a ofensiva de Israel continuar sobre a Faixa de Gaza. “Os grupos de resistência não permanecerão em silêncio diante dos crimes do regime sionista e do total apoio dos Estados Unidos ao regime sionista”, disse o ministro das Relações Exteriores do Irã, Hossein Amirabdollahian, nesta terça-feira. /Com NYT

Os rebeldes houthis, etnia xiita que governa o norte do Iêmen e tem apoio do Irã, reivindicaram um ataque na cidade de Eliat, no sul de Israel, nesta terça-feira, 31, e aumentaram os temores de mais uma frente de guerra. Segundo o grupo, mísseis e drones foram lançados contra o território israelense em retaliação à invasão terrestre na Faixa de Gaza. Israel afirmou que interceptou um míssil lançado do Mar Vermelho e outras “ameaças aéreas” e que a cidade não foi atingida.

O porta-voz militar houthi, Yahya Saree, disse em um comunicado que o grupo lançou um “grande número” de mísseis balísticos e drones em direção a Israel, e que haverá mais ataques do tipo “para ajudar os palestinos à vitória”. O grupo recebe o apoio do Irã assim como o grupo terrorista Hamas, responsável pelo ataque em Israel no dia 7, e o Hezbollah, o grupo radical islâmico que atua no Líbano.

As Forças de Defesa de Israel já haviam acusado o houthis de serem responsáveis por um ataque semelhante no dia 27, que deixou seis pessoas feridas em Taba, no Egito, após dois drones interceptados pelas defesas israelenses caírem na região. Desta vez, os houthis reivindicaram o ataque antes de qualquer acusação e o conselheiro de Segurança Nacional de Israel, Tzachi Hanegbi, confirmou a autoria. Israel não afirmou como vai responder às ofensivas.

Imagem do dia 29 mostra militates houthis nos arredores de Sana'a, no Iêmen, durante uma manobra militar para expressar solidariedade à Palestina. Apoiados pelo Irã, militantes lançam ataques contra Israel Foto: Houthis Media Center / EFE

No comunicado desta sexta-feira, Saree afirmou que este foi o terceiro ataque do grupo contra Israel desde o dia 7, o que parece confirmar as acusações israelenses feitas no dia 27. Suspeita-se que o primeiro foi um incidente no dia 19, em que a Marinha dos Estados Unidos interceptou três mísseis de cruzeiro no Mar Vermelho.

A participação dos rebeldes ampliam ainda mais o número de envolvidos no conflito de Israel e Palestina e as tensões geopolíticas no Oriente Médio. Desde o dia 7, milícias iraquianas apoiadas pelo Irã têm disparado contra militares dos EUA no Iraque e na Síria, enquanto o Hezbollah tem trocado tiros com Israel na fronteira libanesa-israelense.

Os houthis estão em luta desde 2014 no Iêmen contra o governo reconhecido do país, sustentado pela Arábia Saudita, e demonstraram suas capacidades de mísseis e drones neste período em ataques contra a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos. A Arábia Saudita acusa o grupo de receber armas e treinamento militar do Irã. O grupo nega e diz que desenvolve as próprias armas.

Os ataques dos houthis ameaçam ainda mais a estabilidade da região porque a rota de voo mais direta para qualquer drone ou míssil lançado do Iêmen passa sobre o oeste da Arábia Saudita, perto do Mar Vermelho, antes de sobrevoar a Jordânia e entrar em Israel.

Os Estados Unidos, principal aliado de Israel, implantaram porta-aviões como dissuasão para evitar que o conflito em Gaza se espalhe. O Irã também disse que não quer que a guerra se espalhe, mas ressalvou que os grupos rebeldes da região podem agir à medida que a ofensiva de Israel continuar sobre a Faixa de Gaza. “Os grupos de resistência não permanecerão em silêncio diante dos crimes do regime sionista e do total apoio dos Estados Unidos ao regime sionista”, disse o ministro das Relações Exteriores do Irã, Hossein Amirabdollahian, nesta terça-feira. /Com NYT

Os rebeldes houthis, etnia xiita que governa o norte do Iêmen e tem apoio do Irã, reivindicaram um ataque na cidade de Eliat, no sul de Israel, nesta terça-feira, 31, e aumentaram os temores de mais uma frente de guerra. Segundo o grupo, mísseis e drones foram lançados contra o território israelense em retaliação à invasão terrestre na Faixa de Gaza. Israel afirmou que interceptou um míssil lançado do Mar Vermelho e outras “ameaças aéreas” e que a cidade não foi atingida.

O porta-voz militar houthi, Yahya Saree, disse em um comunicado que o grupo lançou um “grande número” de mísseis balísticos e drones em direção a Israel, e que haverá mais ataques do tipo “para ajudar os palestinos à vitória”. O grupo recebe o apoio do Irã assim como o grupo terrorista Hamas, responsável pelo ataque em Israel no dia 7, e o Hezbollah, o grupo radical islâmico que atua no Líbano.

As Forças de Defesa de Israel já haviam acusado o houthis de serem responsáveis por um ataque semelhante no dia 27, que deixou seis pessoas feridas em Taba, no Egito, após dois drones interceptados pelas defesas israelenses caírem na região. Desta vez, os houthis reivindicaram o ataque antes de qualquer acusação e o conselheiro de Segurança Nacional de Israel, Tzachi Hanegbi, confirmou a autoria. Israel não afirmou como vai responder às ofensivas.

Imagem do dia 29 mostra militates houthis nos arredores de Sana'a, no Iêmen, durante uma manobra militar para expressar solidariedade à Palestina. Apoiados pelo Irã, militantes lançam ataques contra Israel Foto: Houthis Media Center / EFE

No comunicado desta sexta-feira, Saree afirmou que este foi o terceiro ataque do grupo contra Israel desde o dia 7, o que parece confirmar as acusações israelenses feitas no dia 27. Suspeita-se que o primeiro foi um incidente no dia 19, em que a Marinha dos Estados Unidos interceptou três mísseis de cruzeiro no Mar Vermelho.

A participação dos rebeldes ampliam ainda mais o número de envolvidos no conflito de Israel e Palestina e as tensões geopolíticas no Oriente Médio. Desde o dia 7, milícias iraquianas apoiadas pelo Irã têm disparado contra militares dos EUA no Iraque e na Síria, enquanto o Hezbollah tem trocado tiros com Israel na fronteira libanesa-israelense.

Os houthis estão em luta desde 2014 no Iêmen contra o governo reconhecido do país, sustentado pela Arábia Saudita, e demonstraram suas capacidades de mísseis e drones neste período em ataques contra a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos. A Arábia Saudita acusa o grupo de receber armas e treinamento militar do Irã. O grupo nega e diz que desenvolve as próprias armas.

Os ataques dos houthis ameaçam ainda mais a estabilidade da região porque a rota de voo mais direta para qualquer drone ou míssil lançado do Iêmen passa sobre o oeste da Arábia Saudita, perto do Mar Vermelho, antes de sobrevoar a Jordânia e entrar em Israel.

Os Estados Unidos, principal aliado de Israel, implantaram porta-aviões como dissuasão para evitar que o conflito em Gaza se espalhe. O Irã também disse que não quer que a guerra se espalhe, mas ressalvou que os grupos rebeldes da região podem agir à medida que a ofensiva de Israel continuar sobre a Faixa de Gaza. “Os grupos de resistência não permanecerão em silêncio diante dos crimes do regime sionista e do total apoio dos Estados Unidos ao regime sionista”, disse o ministro das Relações Exteriores do Irã, Hossein Amirabdollahian, nesta terça-feira. /Com NYT

Os rebeldes houthis, etnia xiita que governa o norte do Iêmen e tem apoio do Irã, reivindicaram um ataque na cidade de Eliat, no sul de Israel, nesta terça-feira, 31, e aumentaram os temores de mais uma frente de guerra. Segundo o grupo, mísseis e drones foram lançados contra o território israelense em retaliação à invasão terrestre na Faixa de Gaza. Israel afirmou que interceptou um míssil lançado do Mar Vermelho e outras “ameaças aéreas” e que a cidade não foi atingida.

O porta-voz militar houthi, Yahya Saree, disse em um comunicado que o grupo lançou um “grande número” de mísseis balísticos e drones em direção a Israel, e que haverá mais ataques do tipo “para ajudar os palestinos à vitória”. O grupo recebe o apoio do Irã assim como o grupo terrorista Hamas, responsável pelo ataque em Israel no dia 7, e o Hezbollah, o grupo radical islâmico que atua no Líbano.

As Forças de Defesa de Israel já haviam acusado o houthis de serem responsáveis por um ataque semelhante no dia 27, que deixou seis pessoas feridas em Taba, no Egito, após dois drones interceptados pelas defesas israelenses caírem na região. Desta vez, os houthis reivindicaram o ataque antes de qualquer acusação e o conselheiro de Segurança Nacional de Israel, Tzachi Hanegbi, confirmou a autoria. Israel não afirmou como vai responder às ofensivas.

Imagem do dia 29 mostra militates houthis nos arredores de Sana'a, no Iêmen, durante uma manobra militar para expressar solidariedade à Palestina. Apoiados pelo Irã, militantes lançam ataques contra Israel Foto: Houthis Media Center / EFE

No comunicado desta sexta-feira, Saree afirmou que este foi o terceiro ataque do grupo contra Israel desde o dia 7, o que parece confirmar as acusações israelenses feitas no dia 27. Suspeita-se que o primeiro foi um incidente no dia 19, em que a Marinha dos Estados Unidos interceptou três mísseis de cruzeiro no Mar Vermelho.

A participação dos rebeldes ampliam ainda mais o número de envolvidos no conflito de Israel e Palestina e as tensões geopolíticas no Oriente Médio. Desde o dia 7, milícias iraquianas apoiadas pelo Irã têm disparado contra militares dos EUA no Iraque e na Síria, enquanto o Hezbollah tem trocado tiros com Israel na fronteira libanesa-israelense.

Os houthis estão em luta desde 2014 no Iêmen contra o governo reconhecido do país, sustentado pela Arábia Saudita, e demonstraram suas capacidades de mísseis e drones neste período em ataques contra a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos. A Arábia Saudita acusa o grupo de receber armas e treinamento militar do Irã. O grupo nega e diz que desenvolve as próprias armas.

Os ataques dos houthis ameaçam ainda mais a estabilidade da região porque a rota de voo mais direta para qualquer drone ou míssil lançado do Iêmen passa sobre o oeste da Arábia Saudita, perto do Mar Vermelho, antes de sobrevoar a Jordânia e entrar em Israel.

Os Estados Unidos, principal aliado de Israel, implantaram porta-aviões como dissuasão para evitar que o conflito em Gaza se espalhe. O Irã também disse que não quer que a guerra se espalhe, mas ressalvou que os grupos rebeldes da região podem agir à medida que a ofensiva de Israel continuar sobre a Faixa de Gaza. “Os grupos de resistência não permanecerão em silêncio diante dos crimes do regime sionista e do total apoio dos Estados Unidos ao regime sionista”, disse o ministro das Relações Exteriores do Irã, Hossein Amirabdollahian, nesta terça-feira. /Com NYT

Os rebeldes houthis, etnia xiita que governa o norte do Iêmen e tem apoio do Irã, reivindicaram um ataque na cidade de Eliat, no sul de Israel, nesta terça-feira, 31, e aumentaram os temores de mais uma frente de guerra. Segundo o grupo, mísseis e drones foram lançados contra o território israelense em retaliação à invasão terrestre na Faixa de Gaza. Israel afirmou que interceptou um míssil lançado do Mar Vermelho e outras “ameaças aéreas” e que a cidade não foi atingida.

O porta-voz militar houthi, Yahya Saree, disse em um comunicado que o grupo lançou um “grande número” de mísseis balísticos e drones em direção a Israel, e que haverá mais ataques do tipo “para ajudar os palestinos à vitória”. O grupo recebe o apoio do Irã assim como o grupo terrorista Hamas, responsável pelo ataque em Israel no dia 7, e o Hezbollah, o grupo radical islâmico que atua no Líbano.

As Forças de Defesa de Israel já haviam acusado o houthis de serem responsáveis por um ataque semelhante no dia 27, que deixou seis pessoas feridas em Taba, no Egito, após dois drones interceptados pelas defesas israelenses caírem na região. Desta vez, os houthis reivindicaram o ataque antes de qualquer acusação e o conselheiro de Segurança Nacional de Israel, Tzachi Hanegbi, confirmou a autoria. Israel não afirmou como vai responder às ofensivas.

Imagem do dia 29 mostra militates houthis nos arredores de Sana'a, no Iêmen, durante uma manobra militar para expressar solidariedade à Palestina. Apoiados pelo Irã, militantes lançam ataques contra Israel Foto: Houthis Media Center / EFE

No comunicado desta sexta-feira, Saree afirmou que este foi o terceiro ataque do grupo contra Israel desde o dia 7, o que parece confirmar as acusações israelenses feitas no dia 27. Suspeita-se que o primeiro foi um incidente no dia 19, em que a Marinha dos Estados Unidos interceptou três mísseis de cruzeiro no Mar Vermelho.

A participação dos rebeldes ampliam ainda mais o número de envolvidos no conflito de Israel e Palestina e as tensões geopolíticas no Oriente Médio. Desde o dia 7, milícias iraquianas apoiadas pelo Irã têm disparado contra militares dos EUA no Iraque e na Síria, enquanto o Hezbollah tem trocado tiros com Israel na fronteira libanesa-israelense.

Os houthis estão em luta desde 2014 no Iêmen contra o governo reconhecido do país, sustentado pela Arábia Saudita, e demonstraram suas capacidades de mísseis e drones neste período em ataques contra a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos. A Arábia Saudita acusa o grupo de receber armas e treinamento militar do Irã. O grupo nega e diz que desenvolve as próprias armas.

Os ataques dos houthis ameaçam ainda mais a estabilidade da região porque a rota de voo mais direta para qualquer drone ou míssil lançado do Iêmen passa sobre o oeste da Arábia Saudita, perto do Mar Vermelho, antes de sobrevoar a Jordânia e entrar em Israel.

Os Estados Unidos, principal aliado de Israel, implantaram porta-aviões como dissuasão para evitar que o conflito em Gaza se espalhe. O Irã também disse que não quer que a guerra se espalhe, mas ressalvou que os grupos rebeldes da região podem agir à medida que a ofensiva de Israel continuar sobre a Faixa de Gaza. “Os grupos de resistência não permanecerão em silêncio diante dos crimes do regime sionista e do total apoio dos Estados Unidos ao regime sionista”, disse o ministro das Relações Exteriores do Irã, Hossein Amirabdollahian, nesta terça-feira. /Com NYT

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