Grupo terrorista Hamas diz que nenhum refém sairá ‘vivo’ da Faixa de Gaza sem ‘negociação’


‘Deponham as armas e se entreguem a nossos soldados heroicos. Isso levará tempo. A guerra vai continuar, mas é o começo do fim do Hamas’, disse o primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, no domingo

Por Redação

O grupo terrorista Hamas disse neste domingo, 10, que nenhum dos reféns sequestrados durante o ataque de 7 de outubro em Israel e que permanecem na Faixa de Gaza sairá “vivo” do território sem uma negociação.

“Nem o inimigo fascista e seus dirigentes arrogantes, nem seus partidários, poderão recuperar vivos os seus prisioneiros sem uma troca e uma negociação, e sem cumprir as exigências da resistência”, afirmou Abu Obeida, porta-voz do braço armado do grupo terrorista Hamas, na televisão, referindo-se à libertação de prisioneiros palestinos detidos por Israel.

No final de novembro, um acordo de trégua de uma semana permitiu que 105 reféns detidos em Gaza, incluindo 80 israelenses, fossem libertados em troca de 240 prisioneiros palestinos detidos por Israel. Israel indicou no sábado que 137 reféns permanecem em território palestino.

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Obeida afirmou que o grupo terrorista Hamas continuará lutando contra as forças israelenses. “Não temos escolha senão combater este ocupante bárbaro em todos os bairros, ruas e becos”, disse ele.

O Catar, principal mediador entre os dois lados, afirmou no domingo, 10, que os esforços para um novo cessar-fogo e mais libertações de reféns “continuam”, mas disse que os bombardeios israelenses constantes “reduzem” as chances de que seja alcançado.

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Protesto pedindo a libertação dos reféns sequestrados pelo Hamas ocorreu no sábado, 9, em Tel Aviv. Na foto, Shai Wenkert, pai do refém Omer Wenkert. Foto: REUTERS/Clodagh Kilcoyne

‘Rendam-se agora’

As autoridades israelenses reiteraram que vão intensificar os combates, apesar de o balanço de mortos continuar aumentando em Gaza, onde, segundo os últimos números do Ministério da Saúde controlado pelo grupo terrorista Hamas, morreram pelo menos 17.997 pessoas, a maioria mulheres e menores.

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O primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, pediu, neste domingo, que os combatentes do grupo terrorista Hamas deponham as armas. Ele afirmou que foram registradas muitas rendições nos últimos dias, que anunciam “o início do fim” do grupo terrorista. O grupo terrorista Hamas repudiou as afirmações.

“Deponham as armas e se entreguem a nossos soldados heroicos. Isso levará tempo. A guerra vai continuar, mas é o começo do fim do Hamas”, disse Netanyahu, citado em um comunicado. “Digo aos terroristas do Hamas: acabou, rendam-se agora”, afirmou./AFP.

O grupo terrorista Hamas disse neste domingo, 10, que nenhum dos reféns sequestrados durante o ataque de 7 de outubro em Israel e que permanecem na Faixa de Gaza sairá “vivo” do território sem uma negociação.

“Nem o inimigo fascista e seus dirigentes arrogantes, nem seus partidários, poderão recuperar vivos os seus prisioneiros sem uma troca e uma negociação, e sem cumprir as exigências da resistência”, afirmou Abu Obeida, porta-voz do braço armado do grupo terrorista Hamas, na televisão, referindo-se à libertação de prisioneiros palestinos detidos por Israel.

No final de novembro, um acordo de trégua de uma semana permitiu que 105 reféns detidos em Gaza, incluindo 80 israelenses, fossem libertados em troca de 240 prisioneiros palestinos detidos por Israel. Israel indicou no sábado que 137 reféns permanecem em território palestino.

Obeida afirmou que o grupo terrorista Hamas continuará lutando contra as forças israelenses. “Não temos escolha senão combater este ocupante bárbaro em todos os bairros, ruas e becos”, disse ele.

O Catar, principal mediador entre os dois lados, afirmou no domingo, 10, que os esforços para um novo cessar-fogo e mais libertações de reféns “continuam”, mas disse que os bombardeios israelenses constantes “reduzem” as chances de que seja alcançado.

Protesto pedindo a libertação dos reféns sequestrados pelo Hamas ocorreu no sábado, 9, em Tel Aviv. Na foto, Shai Wenkert, pai do refém Omer Wenkert. Foto: REUTERS/Clodagh Kilcoyne

‘Rendam-se agora’

As autoridades israelenses reiteraram que vão intensificar os combates, apesar de o balanço de mortos continuar aumentando em Gaza, onde, segundo os últimos números do Ministério da Saúde controlado pelo grupo terrorista Hamas, morreram pelo menos 17.997 pessoas, a maioria mulheres e menores.

O primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, pediu, neste domingo, que os combatentes do grupo terrorista Hamas deponham as armas. Ele afirmou que foram registradas muitas rendições nos últimos dias, que anunciam “o início do fim” do grupo terrorista. O grupo terrorista Hamas repudiou as afirmações.

“Deponham as armas e se entreguem a nossos soldados heroicos. Isso levará tempo. A guerra vai continuar, mas é o começo do fim do Hamas”, disse Netanyahu, citado em um comunicado. “Digo aos terroristas do Hamas: acabou, rendam-se agora”, afirmou./AFP.

O grupo terrorista Hamas disse neste domingo, 10, que nenhum dos reféns sequestrados durante o ataque de 7 de outubro em Israel e que permanecem na Faixa de Gaza sairá “vivo” do território sem uma negociação.

“Nem o inimigo fascista e seus dirigentes arrogantes, nem seus partidários, poderão recuperar vivos os seus prisioneiros sem uma troca e uma negociação, e sem cumprir as exigências da resistência”, afirmou Abu Obeida, porta-voz do braço armado do grupo terrorista Hamas, na televisão, referindo-se à libertação de prisioneiros palestinos detidos por Israel.

No final de novembro, um acordo de trégua de uma semana permitiu que 105 reféns detidos em Gaza, incluindo 80 israelenses, fossem libertados em troca de 240 prisioneiros palestinos detidos por Israel. Israel indicou no sábado que 137 reféns permanecem em território palestino.

Obeida afirmou que o grupo terrorista Hamas continuará lutando contra as forças israelenses. “Não temos escolha senão combater este ocupante bárbaro em todos os bairros, ruas e becos”, disse ele.

O Catar, principal mediador entre os dois lados, afirmou no domingo, 10, que os esforços para um novo cessar-fogo e mais libertações de reféns “continuam”, mas disse que os bombardeios israelenses constantes “reduzem” as chances de que seja alcançado.

Protesto pedindo a libertação dos reféns sequestrados pelo Hamas ocorreu no sábado, 9, em Tel Aviv. Na foto, Shai Wenkert, pai do refém Omer Wenkert. Foto: REUTERS/Clodagh Kilcoyne

‘Rendam-se agora’

As autoridades israelenses reiteraram que vão intensificar os combates, apesar de o balanço de mortos continuar aumentando em Gaza, onde, segundo os últimos números do Ministério da Saúde controlado pelo grupo terrorista Hamas, morreram pelo menos 17.997 pessoas, a maioria mulheres e menores.

O primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, pediu, neste domingo, que os combatentes do grupo terrorista Hamas deponham as armas. Ele afirmou que foram registradas muitas rendições nos últimos dias, que anunciam “o início do fim” do grupo terrorista. O grupo terrorista Hamas repudiou as afirmações.

“Deponham as armas e se entreguem a nossos soldados heroicos. Isso levará tempo. A guerra vai continuar, mas é o começo do fim do Hamas”, disse Netanyahu, citado em um comunicado. “Digo aos terroristas do Hamas: acabou, rendam-se agora”, afirmou./AFP.

O grupo terrorista Hamas disse neste domingo, 10, que nenhum dos reféns sequestrados durante o ataque de 7 de outubro em Israel e que permanecem na Faixa de Gaza sairá “vivo” do território sem uma negociação.

“Nem o inimigo fascista e seus dirigentes arrogantes, nem seus partidários, poderão recuperar vivos os seus prisioneiros sem uma troca e uma negociação, e sem cumprir as exigências da resistência”, afirmou Abu Obeida, porta-voz do braço armado do grupo terrorista Hamas, na televisão, referindo-se à libertação de prisioneiros palestinos detidos por Israel.

No final de novembro, um acordo de trégua de uma semana permitiu que 105 reféns detidos em Gaza, incluindo 80 israelenses, fossem libertados em troca de 240 prisioneiros palestinos detidos por Israel. Israel indicou no sábado que 137 reféns permanecem em território palestino.

Obeida afirmou que o grupo terrorista Hamas continuará lutando contra as forças israelenses. “Não temos escolha senão combater este ocupante bárbaro em todos os bairros, ruas e becos”, disse ele.

O Catar, principal mediador entre os dois lados, afirmou no domingo, 10, que os esforços para um novo cessar-fogo e mais libertações de reféns “continuam”, mas disse que os bombardeios israelenses constantes “reduzem” as chances de que seja alcançado.

Protesto pedindo a libertação dos reféns sequestrados pelo Hamas ocorreu no sábado, 9, em Tel Aviv. Na foto, Shai Wenkert, pai do refém Omer Wenkert. Foto: REUTERS/Clodagh Kilcoyne

‘Rendam-se agora’

As autoridades israelenses reiteraram que vão intensificar os combates, apesar de o balanço de mortos continuar aumentando em Gaza, onde, segundo os últimos números do Ministério da Saúde controlado pelo grupo terrorista Hamas, morreram pelo menos 17.997 pessoas, a maioria mulheres e menores.

O primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, pediu, neste domingo, que os combatentes do grupo terrorista Hamas deponham as armas. Ele afirmou que foram registradas muitas rendições nos últimos dias, que anunciam “o início do fim” do grupo terrorista. O grupo terrorista Hamas repudiou as afirmações.

“Deponham as armas e se entreguem a nossos soldados heroicos. Isso levará tempo. A guerra vai continuar, mas é o começo do fim do Hamas”, disse Netanyahu, citado em um comunicado. “Digo aos terroristas do Hamas: acabou, rendam-se agora”, afirmou./AFP.

O grupo terrorista Hamas disse neste domingo, 10, que nenhum dos reféns sequestrados durante o ataque de 7 de outubro em Israel e que permanecem na Faixa de Gaza sairá “vivo” do território sem uma negociação.

“Nem o inimigo fascista e seus dirigentes arrogantes, nem seus partidários, poderão recuperar vivos os seus prisioneiros sem uma troca e uma negociação, e sem cumprir as exigências da resistência”, afirmou Abu Obeida, porta-voz do braço armado do grupo terrorista Hamas, na televisão, referindo-se à libertação de prisioneiros palestinos detidos por Israel.

No final de novembro, um acordo de trégua de uma semana permitiu que 105 reféns detidos em Gaza, incluindo 80 israelenses, fossem libertados em troca de 240 prisioneiros palestinos detidos por Israel. Israel indicou no sábado que 137 reféns permanecem em território palestino.

Obeida afirmou que o grupo terrorista Hamas continuará lutando contra as forças israelenses. “Não temos escolha senão combater este ocupante bárbaro em todos os bairros, ruas e becos”, disse ele.

O Catar, principal mediador entre os dois lados, afirmou no domingo, 10, que os esforços para um novo cessar-fogo e mais libertações de reféns “continuam”, mas disse que os bombardeios israelenses constantes “reduzem” as chances de que seja alcançado.

Protesto pedindo a libertação dos reféns sequestrados pelo Hamas ocorreu no sábado, 9, em Tel Aviv. Na foto, Shai Wenkert, pai do refém Omer Wenkert. Foto: REUTERS/Clodagh Kilcoyne

‘Rendam-se agora’

As autoridades israelenses reiteraram que vão intensificar os combates, apesar de o balanço de mortos continuar aumentando em Gaza, onde, segundo os últimos números do Ministério da Saúde controlado pelo grupo terrorista Hamas, morreram pelo menos 17.997 pessoas, a maioria mulheres e menores.

O primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, pediu, neste domingo, que os combatentes do grupo terrorista Hamas deponham as armas. Ele afirmou que foram registradas muitas rendições nos últimos dias, que anunciam “o início do fim” do grupo terrorista. O grupo terrorista Hamas repudiou as afirmações.

“Deponham as armas e se entreguem a nossos soldados heroicos. Isso levará tempo. A guerra vai continuar, mas é o começo do fim do Hamas”, disse Netanyahu, citado em um comunicado. “Digo aos terroristas do Hamas: acabou, rendam-se agora”, afirmou./AFP.

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