Guarda costeira líbia resgata 906 imigrantes à deriva no Mediterrâneo


Eles foram encontrados próximos da cidade de Sabratha, perto da fronteira com a Tunísia

Atualização:

TRIPOLI - A guarda costeira líbia resgatou neste sábado, 17, 906 pessoas que viajavam a bordo de cinco barcos com a intenção de chegar à Europa, informou o porta-voz da Marinha líbia, o coronel Ayub Kasem. 

Segundo ele, as embarcações foram encontradas na madrugada poucos quilômetros ao norte da cidade de Sabratha, na Líbia, e estavam lotadas de imigrantes de países como Egito, Marrocos, Paquistão, Bangladesh e da própria Líbia. 

No destaque, a cidade de Sabratha, no norte da Líbia Foto: Google Maps/Reprodução
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"Eles foram transportados para uma refinaria onde receberam os primeiros socorros. Depois foram encaminhados para um centro de acolhida de imigrantes. Entre eles havia 25 crianças e 98 mulheres, sendo sete grávidas", detalhou Kasem. 

As praias que se estendem de Tripoli até a fronteira com a Tunísia tornaram-se, nos últimos dois anos, o principal centro das máfias de tráfico de seres humanos, apesar da presença de patrulhas europeias na região. 

No último sábado, guardas líbios informaram terem resgatado 185 pessoas que navegavam à deriva próximos da cidade de Sabratha, um antigo enclave romano no caminho entre a capital e a fronteira com a Tunísia. 

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Segundo a Organização Internacional das Migrações, mais de 13 mil imigrantes conseguiram cruzar a Europa este ano e 275 estão desaparecidos. / EFE

TRIPOLI - A guarda costeira líbia resgatou neste sábado, 17, 906 pessoas que viajavam a bordo de cinco barcos com a intenção de chegar à Europa, informou o porta-voz da Marinha líbia, o coronel Ayub Kasem. 

Segundo ele, as embarcações foram encontradas na madrugada poucos quilômetros ao norte da cidade de Sabratha, na Líbia, e estavam lotadas de imigrantes de países como Egito, Marrocos, Paquistão, Bangladesh e da própria Líbia. 

No destaque, a cidade de Sabratha, no norte da Líbia Foto: Google Maps/Reprodução

"Eles foram transportados para uma refinaria onde receberam os primeiros socorros. Depois foram encaminhados para um centro de acolhida de imigrantes. Entre eles havia 25 crianças e 98 mulheres, sendo sete grávidas", detalhou Kasem. 

As praias que se estendem de Tripoli até a fronteira com a Tunísia tornaram-se, nos últimos dois anos, o principal centro das máfias de tráfico de seres humanos, apesar da presença de patrulhas europeias na região. 

No último sábado, guardas líbios informaram terem resgatado 185 pessoas que navegavam à deriva próximos da cidade de Sabratha, um antigo enclave romano no caminho entre a capital e a fronteira com a Tunísia. 

Segundo a Organização Internacional das Migrações, mais de 13 mil imigrantes conseguiram cruzar a Europa este ano e 275 estão desaparecidos. / EFE

TRIPOLI - A guarda costeira líbia resgatou neste sábado, 17, 906 pessoas que viajavam a bordo de cinco barcos com a intenção de chegar à Europa, informou o porta-voz da Marinha líbia, o coronel Ayub Kasem. 

Segundo ele, as embarcações foram encontradas na madrugada poucos quilômetros ao norte da cidade de Sabratha, na Líbia, e estavam lotadas de imigrantes de países como Egito, Marrocos, Paquistão, Bangladesh e da própria Líbia. 

No destaque, a cidade de Sabratha, no norte da Líbia Foto: Google Maps/Reprodução

"Eles foram transportados para uma refinaria onde receberam os primeiros socorros. Depois foram encaminhados para um centro de acolhida de imigrantes. Entre eles havia 25 crianças e 98 mulheres, sendo sete grávidas", detalhou Kasem. 

As praias que se estendem de Tripoli até a fronteira com a Tunísia tornaram-se, nos últimos dois anos, o principal centro das máfias de tráfico de seres humanos, apesar da presença de patrulhas europeias na região. 

No último sábado, guardas líbios informaram terem resgatado 185 pessoas que navegavam à deriva próximos da cidade de Sabratha, um antigo enclave romano no caminho entre a capital e a fronteira com a Tunísia. 

Segundo a Organização Internacional das Migrações, mais de 13 mil imigrantes conseguiram cruzar a Europa este ano e 275 estão desaparecidos. / EFE

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